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Inaugurada Escola Academia Sporting de Singapura

Por Jornal Sporting
10 Abr, 2018

Esta é a primeira EAS na Ásia, mas Luís Roque garantiu que não será a última

O dia 10 de Abril de 2018 fica marcado pela inauguração da primeira Escola Academia Sporting (EAS) no continente asiático. Singapura foi o local escolhido, sendo que o momento contou com a presença de Luís Roque, elemento do Conselho Directivo do Clube, Luís Lorvão, embaixador de Portugal em Singapura, Paulo Oliveira, director executivo da EAS em questão e Francisco Zuela, CEO da Stars of the Future. 

Além dos ilustres, cerca de 150 pessoas, entre pais e filhos, também estiveram no evento, facto que deixou Luís Roque bastante orgulhoso. "Fico sempre espantando quando vejo tantos miúdos - neste caso, com uma aparência oriental -, vestidos com a camisola do Sporting CP. Estamos a milhares de quilómetros de Portugal. Além disso, embora, aqui, estejamos a começar, os primeiros meses em que a Escola já esteve aberta teve um crescimento muito forte. Começamos a ver simpatizantes do Clube", começou por referir, adiantando que esta não será a única EAS na Ásia. 
 
"Estamos a preparar a próxima, na China. Trata-se de um continente estratégico, com potencial financeiro e que ainda precisa de se desenvolver no mundo do futebol. Em conjunto, essas duas circunstâncias, revelam-se uma excelente oportunidade para o Sporting CP", continuou. 
 
Além do grande objectivo de potenciar a marca leonina, Luís Roque acrescentou que formar e integrar homens na sociedade não é um propósito menos importante na génese do projecto. "Claro que buscamos talentos. Temos cerca de 200 miúdos integrados nas equipas oficiais provenientes das EAS. No estrangeiro, destaca-se a de Toronto. Sempre que abrimos uma escola, em qualquer parte do Mundo, pretendemos encontrar o próximo Cristiano Ronaldo. No entanto, sabendo que essa é uma tarefa difícil, preocupamo-nos não só em formar jogadores, como também em formar homens, transmitindo-lhe os valores certos. Confio nesta equipa de treinadores invulgarmente boa", concluiu

"Podem passar 100 anos que sou sempre do Sporting CP"

Por Jornal Sporting
09 Abr, 2018

Bruno de Carvalho marcou presença na conferência de imprensa após o jogo com o Paços de Ferreira e comentou a actualidade verde e branca

Após o apito final que ditou o triunfo do Sporting CP na recepção ao Paços de Ferreira (2-0), o Presidente Bruno de Carvalho surgiu no Auditório Artur Agostinho, em Alvalade, para comentar a actualidade desportiva do Clube. Tendo em conta a recente polémica após o deslize leonino em Madrid (2-0), que motivou um braço-de-ferro entre o líder verde e branco e o plantel leonino, com várias trocas de acusações entre as duas partes, Bruno de Carvalho garantiu que não se importa com a contestação dos adeptos, que o assobiaram durante o jogo, mas não admite as ofensas de que foi alvo.

"Vim aqui porque acho que todos temos o direito de mostrar o nosso descontentamento. Fiquei vacinado depois dos assobios relativamente ao treinador Marco Silva. Aquilo que é inadmissível é o facto de me adjectivarem. Se querem a minha demissão há o sítio próprio, o Sporting CP tem regulamentos. Estarem a chamar-me nomes... Quem me chamou o que chamou tem de perceber que eu não andei na escola com as pessoas, não comi do mesmo prato. Assobios? Sempre que quiserem, as pessoas são livres de pensarem, exprimirem e serem ingratas, como é óbvio", começou por afirmar aos jornalistas.

"Temos de perceber que neste Clube as pessoas não estão preocupadas com o seu trabalho. E nem estou a falar dos adeptos, é mesmo de dentro do Sporting CP. Sempre ouvi dizer que tomar decisões é difícil, estar a ser massacrado por pessoas de outros órgãos sociais torna isso ainda mais difícil. Esta situação não é nova, deixou de ser um ator para serem muitos", prosseguiu, apontando o dedo à oposição, que se fez ouvir nas bancadas de Alvalade.

"Mais cedo ou mais tarde essas pessoas vão ficar a falar sozinhas e vão compreender a gravidade do que fizeram, apesar de terem todo o direito. As pessoas vão perceber a asneirada que foi caírem nos grupinhos de sempre. Organizaram uma oposição que representava 10%. Os mais trauliteiros estavam na Tribuna Peyroteo, mas esses são useiros e vezeiros. E do lado de cá é um hábito. Não sabem as coisas e disparam. Num exercício claro, gostava de saber se algum Sportinguista já me imaginou com outra camisola. A partir daqui, tirem as vossas conclusões", explicou.

Questionado se estava arrependido por ter criticado via Facebook a exibição dos jogadores no duelo europeu com o Atlético de Madrid, Bruno de Carvalho foi peremptório: "Continuo a achar que o meu post é perfeitamente normal e que tudo isto é normal. Nós somos isto, somos o Sporting CP, e o Sporting CP é pródigo nisto. Temos de dar liberdade às pessoas. O que disse é que não vou voltar a sofrer calado o que passei durante um ano. As pessoas no Sporting CP podem não querer saber as coisas, é um direito. Agora, enquanto eu achar, como Presidente, que as pessoas devem estar informadas, continuarei. Aquele post é um post sem interesse nenhum, só teve relevância porque alguém se lembrou na conferência de imprensa de Madrid fazer essa pergunta. Senão tinha sido normal, o que está lá é factual. Fico mais chateado e indignado com o que li no AS do que no meu post. Disseram coisas mais graves e isso fico triste enquanto Presidente. Espero que os jogadores continuem a demonstrar que a pessoa do AS estava enganada e não o Presidente, que é factual. Queiram ou não, assim o serei, por mais três anos", frisou.

Por último, uma garantia à navegação verde e branca. "Uma coisa tenho a certeza absoluta: podem passar 100 anos que sou sempre do Sporting CP. Nunca vou representar mais ninguém. O resto fica à consideração das pessoas", rematou.

Foto José Cruz

"Para o Ministério Público também é fundamental levar tudo até ao fim"

Por Jornal Sporting
06 Abr, 2018

Bruno de Carvalho foi recebido ao final desta manhã na Procuradoria-Geral da República para discutir assuntos da actualidade do futebol

O Presidente do Sporting Clube de Portugal, Bruno de Carvalho, foi, ao final da manhã desta sexta-feira, recebido na Procuradoria-Geral da Repúbica pela chefe de gabinete, Helena Gomes, para discutir problemas que afectam o futebol nacional. "Foi muito importante. Viemos fazer várias exposições sobre o estado actual do futebol português. Já estávamos com esta vontade há bastante tempo, mas no Sporting há sempre uma grande correria. Verificámos as preocupações e a forma absolutamente profissional com o que o Ministério Público está a levar a cabo uma série de assuntos que para nós são fundamentais no futebol. Já se percebeu que para eles também é fundamental levar as coisas até ao fim. Por isso, foi agradável esta reunião, muito proveitosa para ambas as partes", começou por dizer.

Não foram, naturalmente, discutidas ou abordadas matérias em segredo de justiça, mas Bruno de Carvalho admitiu que a dimensão do futebol exige outro tratamento judicial. "Não se podem ter conversas com os procuradores [sobre o estado das investigações]. Ficámos sim com a noção de que sabem que o futebol é um factor muito particular e que precisa de uma atenção especializada do Ministério Público, porque é um fenómeno de uma enorme dimensão. O caminho está a ser feito naquilo que são os vouchers, os e-mails, o e-toupeira, os jogos para perder. Claro que não tivemos a falar de todos os casos". 

À margem da reunião, o responsável máximo leonino – que esteve acompanhado pelo seu vice-presidente, Carlos Vieira – referiu-se ainda à mensagem publicada no dia anterior na sua conta de Facebook: "Os jogadores só chegaram há pouco. Eu, estando aqui, é impossível ter falado com eles. Aquilo que nos importa sobre as minhas palavras chama-se e-mails, e-toupeiras, jogos para perder e vouchers. Ainda não encontrámos nenhum e-mail deles [Fábio Coentrão, Coates e Bas Dost], por isso não me parece que tenham culpa. Se digo que Jorge Jesus é para continuar, é porque é para continuar. Assim como a investigação sobre os vouchers, os e-mails, o e-toupeira, etc.", rematou.

Luto por José Garcia Alvarez

Por Sporting CP
05 Abr, 2018

O Sporting Clube de Portugal informa a morte do Coronel José Garcia Alvarez, Sócio n.º 186, antigo atleta da ginástica e ex-presidente do grupo Os Cinquentenários.

O corpo vai hoje, dia 5 de Abril, às 18h00 para a Igreja Militar de São Domingos de Benfica. O funeral realiza-se amanhã às 10h00 no crematório de Rio de Mouro.

À família e amigos enlutados, o Sporting Clube de Portugal endereça as condolências.

Foto D.R.

Almoço entre direcções do Sporting CP e do Atlético de Madrid

Por Jornal Sporting
05 Abr, 2018

Dirigentes leoninos e espanhóis estiveram reunidos no tradicional convívio antes do duelo da Liga Europa

As direcções do Sporting Clube de Portugal e do Atlético de Madrid estiveram reunidas à mesa para o almoço que antecede o embate da primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa, que se irá realizar no Wanda Metropolitano. 

 
No final, Rui Caeiro, elemento do Conselho Directivo, trocou lembranças com Enrique Cerezo, presidente da SAD colchonera, assinalando o momento com um presente evocativo do Centenário de Fernando Peyroteo. Estiveram ainda, em representação dos leões, Bruno Mascarenhas, elemento do Conselho Directivo para a área dos Núcleos, José Quintela, elemento do Conselho Directivo e director do Jornal Sporting, Alexandre Godinho e Luís Loureiro, também pertencentes à Direcção verde e branca. 

Nota de condolências

Por Jornal Sporting
05 Abr, 2018

Faleceu Branislav Pokrajac, antigo treinador do Sporting CP e conhecido como "Doutor Andebol"

O Sporting Clube de Portugal manifesta o seu profundo pesar pela morte de Branislav Pokrajac, 71 anos, treinador da equipa de andebol do Clube entre 2010 e 2012. 

 
Conhecido como "Doutor Andebol", Pokrajac teve uma carreira repleta de sucessos, tendo conquistado a Taça de Portugal ao serviço do Sporting CP na época de 2011/2012. 
 
Foi seleccionador da Jugoslávia entre 1980 e 1984, ano em que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, e entre 2000 e 2001. Orientou ainda as selecções de Espanha, Estados Unidos, Qatar e Egipto. 
 
Como jogador, participou nos Jogos Olímpicos de 1972 (conquistou a medalha de ouro, tendo jogado os seis jogos e marcado 15 golos) e de 1976 e conquistou medalhas de bronze nos Mundiais de França (1970) e Alemanha (1974). 
 
À família e amigos enlutados, o Sporting Clube de Portugal endereça as mais sentidas condolências. 

 

 

Foto César Santos

Bruno de Carvalho critica inacção judicial perante claques não legalizadas

Por Jornal Sporting
03 Abr, 2018

Presidente do Sporting CP recordou ainda o caso do adepto italiano morto nas imediações do Estádio da Luz

Já depois de ter voltado a defender mudanças profundas no futebol português, Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting CP, regressou da parte da tarde à Sala do Senado da Assembleia da República para questionar a ligação de clubes a claques não legalizadas e a aparente falta de acção judicial.

"Há uma investigação que demorou quase um ano, séria, que teve por base a audição de comandantes da polícia e onde foi verificado claramente o apoio de um clube a uma claque ilegal. E a verdade é que [o processo] foi arquivado", começou por dizer o líder leonino no segundo painel do dia, dedicado à justiça e à violência no desporto, no qual marcaram presença representantes do Conselho Superior da Magistratura, do Ministério Público, da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana.

De seguida, apontou o dedo à alegada conivência entre clubes e as autoridades. "Temos tarjas em campos de futebol e em pavilhões - em que a desculpa dada pelo clube é que a polícia não as foi retirar - e estamos a falar de tarjas como 'Foi no Jamor que o lagarto ardeu, foi o very-light?' e não vou dizer o resto. O presidente desse clube disse que não pode fazer nada porque foi a própria polícia que disse que a intervenção não podia ser feita", explicou, recordando ainda o caso do adepto italiano assassinado nas imediações do Estádio da Luz, em abril de 2017.

"Temos situações em que um adepto é morto e logo de seguida aquilo que é dito é o que é que estava o adepto ali a fazer. Temos situações de tochas enviadas para cima de crianças e idosos num jogo...", indicou Bruno de Carvalho, sendo imediatamente interrompido pelo moderador do debate, José Manuel Ribeiro (diretor do jornal O Jogo).

Foto César Santos

"A culpa não está do lado de cá, mas naqueles que têm poder para legislar o futebol"

Por Jornal Sporting
03 Abr, 2018

Bruno de Carvalho voltou a defender na Assembleia da República que são precisas medidas para alterar o actual estado do futebol português

"O futebol não é uma questão de vida ou morte, é muito mais do que isso". A afirmação é de Bill Shankly, um emblemático treinador escocês que fez história em Inglaterra, citado por Ferro Rodrigues na sessão de abertura da conferência 'A violência no desporto', que teve lugar esta terça-feira na Sala do Senado da Assembleia da República. Além da fina ironia e do manifesto exagero, a frase proferida pelo presidente da Assembleia da República contém um fundo de verdade, já que o futebol acaba por ser o último reduto de paixões identitárias que mobilizam multidões para a participação activa na vida de um clube ou até no apoio a uma selecção.

O problema é que a fronteira é ténue, difícil de manter, precisando por isso de ser preservada. Foi este o mote do espaço de reflexão promovido pela Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, que contou com a presença de Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting Clube de Portugal, acompanhado por Rui Caeiro, membro do Conselho Directivo, e Nuno Saraiva, director de comunicação.

Já depois de Ferro Rodrigues ter dado o pontapé de saída na ’Casa da Democracia’, referindo ser necessário – através do Parlamento ou do Governo – legislar contra a violência, a corrupção, a fraude, a calúnia, entre outros problemas do sector, João Paulo Rebelo tomou a palavra para se mostrar preocupado com o perigo de alerta para o contágio no desporto em geral. “Violência gera violência”, frisou o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, deixando claro que a “liberdade de expressão não pode ser defendida para que o conflito do ódio se propague”.

Uma visão partilhada por Edite Estrela, que sublinhou que “é tempo de responder aos sinais de alarme”. “O futebol tem um alcance social e económico como nenhum outro. Move emoções, mas a paixão não pode levar à perda da razão e a crimes violentos”, explicou a presidente da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto. Por isso, tal como na política em democracia, o futebol deve ser escrutinável, não podendo viver num Mundo à parte. Aliás, já dizia Nelson Mandela que “o jogo limpo é um valor essencial no desporto”.

Nesse sentido, e tendo em vista o Painel 1, que decorreu com base no tema "A Violência no desporto vista pelas organizações do fenómeno desportivo", Bruno de Carvalho voltou a mostrar a posição do Sporting quanto a um tema urgente, mas recorrente, sob olhar atento de Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, presidente da Liga, José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Lourenço, presidente do Comité Paralímpico, Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol, Carlos Paula Cardoso, presidente da Confederação do Desporto de Portugal, e o moderador António Magalhães, director do jornal Record.

"Ouvi falar que há que conciliar interesses no futebol e fico feliz por o ouvir. É engraçado que não vejo um pacto entre os partidos para chegarmos a coisas tão essenciais como os hospitais, mas os clubes têm de fazer um pacto entre si, o que os partidos não conseguem, e isso sim lesa o bolso dos portugueses. Ouvi também falar em populismo e isso é um fenómeno que cruza o desporto e a política", começou por dizer o líder leonino, lembrando que é preciso 'defender' os adeptos daquilo que considera ser o 'lixo tóxico' que passa constantemente em espaços televisivos e apenas prejudica o desporto-rei.

"A verdade é que os clubes estão a ser o único garante que o futebol tenha adeptos. As pessoas estão cada vez mais agarradas ao seu clube e não ao fenómeno desportivo. A culpa não está do lado de cá, mas do lado de lá, daqueles que têm poder para legislar e mudar algo no futebol", explicou.

Referindo ainda que "não tem interesse nenhum o que diz o presidente A ou o presidente B" e que "não é isso que traz violência para o desporto", Bruno de Carvalho continuou a apontar o dedo aos vários organismos que tutelam o futebol português. "Se queremos tornar a juventude com mais valores temos de começar a ensinar coisas como o que foi de facto o 25 de Abril e os erros do 26, o que é liberdade e libertinagem, o que é ter respeito pelos pais e não ter respeito pelo conceito de família. Quero só lembrar a todos que mais importante do que os jogadores ou os treinadores é que se não houver clubes vocês não se sentam aí, estão aqui a ouvir falar de qualquer coisa que não desporto", rematou.

Foto José Cruz

Campanha Regresso A Custo Zero premiada

Por Jornal Sporting
28 Mar, 2018

Nos Prémios Lusófonos da Criatividade, projecto que envolveu Jorge Jesus com referência a 'reforços a custo zero, venceu sete medalhas e um Grand Prix

Realizou-se esta quarta-feira, no HOOD (Marvila, Lisboa), a quinta edição dos Prémios Lusófonos da Criatividade, na qual foi consagrada a campanha do Sporting CP 'Regresso a Custo Zero', desenvolvida pela agência YoungNetwork Group. Foram sete as medalhas conquistadas (duas de ouro; duas de prata; três de bronze), alcançou ainda um grand prix - o prémio mais importante do evento. José Quintela, elemento do Conselho Directivo e director do Jornal Sporting, 'aplaudiu' o trabalho de equipa e garantiu que a confirmação do sucesso tem sido dada pelos Sócios. "Isto foi um grande trabalho de equipa, de todos os nossos profissionais da área do marketing e dos nossos parceiros: a nossa agência. Aqui, ficou demonstrado o reconhecimento da eficácia da campanha. Agora, há que aguardar que este regresso seja cada vez mais efectivo. Aqueles que ainda não regressaram têm uma boa oportunidade para fazê-lo", vincou, garantindo que as ambições se mantém elevadas daqui para a frente. 

"A inovação tem de ser uma constante. Aquilo que já conquistámos deixa-nos satisfeitos, mas não chega. Temos objectivos bem claros na expansão da marca e no aumento do número de Associados. São eles que nos podem fazer crescer", assumiu, passando a palavra a Tiago Mendonça, senior account da YoungNetwork Group. 

"Quisemos, no mercado de Inverno, aproveitar a oportunidade para nos reforçarmos com Sócios. É muito fácil e inspirador trabalhar com este Clube. Demos o pontapé de saída com Jorge Jesus e conseguimos envolver toda a equipa. No final, tivemos um retorno de quase um milhão de euros em media não pago", concluiu.

Também João Duarte, CEO da YoungNetwork Group, reforçou o êxito da parceria com os leões. "Nos últimos cinco anos, ou seja, desde a chegada da actual Direcção, o Sporting CP passou de cerca de 90.000 Sócios para 170.000. As campanhas todas, não só esta, têm tido resultado", sublinhou.

Confira a lista completa de prémios: 

Grand prix -  categoria: media (melhor uso de media low cost);

- Ouro - categoria: media (melhor uso integrado em media);

- Ouro - categoria: media (melhor uso de media em TV);

- Prata - categoria: activação de marca (eficácia em activação);

- Prata - categoria: activação de marca (activação low budget);

- Bronze - categoria: design (imagem corporativa);

- Bronze - categoria: relações públicas (relação com os meios de comunicação social);

- Bronze - categoria: relações públicas (media espontânea em campanha de publicidade) 

Foto José Cruz

A sorte dá muito trabalho

Por Jornal Sporting
26 Mar, 2018

Inaugurada exposição no Museu Sporting Clube de Portugal com os testemunhos de várias personalidades leoninas sobre o Senhor Atletismo

Pode não se ser a Alice no País das Maravilhas, mas ser-se facilmente encantado ao entrar num mundo mágico. Desde a pista de atletismo, numerada de um a seis, estampada no pavimento até ao mural de medalhas e prémios conquistados durante uma vida, conseguimos, facilmente, perceber qual a personalidade a ser homenageada: Mário Moniz Pereira. Depois do Museu Nacional do Desporto, chegou a vez do Museu do Sporting Clube de Portugal inaugurar, esta segunda-feira, na sala de exposições temporárias o verdadeiro significado de "A sorte dá muito trabalho".

Grandes os feitos, grandes os convidados, desde logo liderados por Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting Clube de Portugal e de vários elementos do Conselho Directivo, como o 'vice' Carlos Vieira, Rui Caeiro e José Quintela; Carlos Lopes, antigo atleta e sucessor do professor na liderança da secção de atletismo; Carlos Silva, coordenador técnico da secção; Armando Aldegalega, antigo atleta e actual treinador do Clube; Domingos Castro e Cristina Coelho – também antigos atletas – e por último, mas não menos importante, as filhas Leonor, Isabel e Cristina e, também, Joana, sobrinha de Mário Moniz Pereira e filha de Isabel.

Deus sonha, o homem quer e, pelas mãos de Isabel Victor, directora do Museu, a obra nasce. "A exposição no Museu Sporting, mais do que nos objectos, fixou-se, propositadamente, nos sujeitos. É uma exposição sobre o sentimento intangível e único, que cada um guarda em si do mundo que Moniz Pereira deu, ensinou e inspirou.  Relatos emocionados na primeira pessoa, que nos falam de sentimentos, admiração e gratidão", explicou a directora. O objectivo? "Educar a personalidade multifacetada de Moniz Pereira no campo desportivo, toda a dedicação de uma vida ao Sporting CP e a genialidade do método individualizado que desenvolveu para gerar campeões. Tempos que vão ficar gravados a ouro", confessou.

Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting, usou da palavra de seguida: "A sorte dá muito trabalho – dizia de forma insistente o nosso querido Professor. Mas, na verdade, nenhum dos 100 títulos do atletismo do Sporting Clube de Portugal obtidos pela sua orientação foram frutos de sorte", começou por dizer o Presidente leonino. "Dificilmente lhe conseguiremos retribuir tudo aquilo que fez por ‘nós’. Quando digo ‘nós’ não me refiro apenas ao Sporting CP mas, também, a este País, ao qual tanto deu, a nível desportivo, cultural ou como pessoa. Garanto que tudo faremos para estar à altura do desafio de cumprir, com muito orgulho, o dever de passar às gerações mais novas o lugar de um homem impar. Queremos que todos conheçam a vida e a obra de Moniz Pereira", prometeu.

Não podia ser um dia mais histórico para o Sporting CP, ou não estaria, Bruno de Carvalho, a completar cinco anos ao serviço do clube. “Parece que foi ontem e, quem olha para os resultados obtidos, pode, até, iludir-se com as facilidades que nunca tivemos. Hoje o clube está mais forte, sólido, indiscutivelmente mais unido!”, garantiu, finalizando.

Já dizia a mítica personalidade leonina: "Dá trabalho, mas quem quer trabalhar a sério é assim!". Quem melhor para o confirmar do que os seus discípulos Carlos Lopes e Carlos Silva. "É um sentimento de que foram muitos anos vividos, com prazer, alegria, paixão e acima de tudo, com uma missão – fazer resultados para que ficassem na história”, começou por dizer Carlos Lopes, director da secção. Utilizando uma das composições do professor, comentou: “Valeu a pena o sacrifício, valeu a pena ter trabalho com quem trabalhei, valeu a pena servir um clube como o nosso, vale sempre a pena!"

Entre eles? A história. “Aquilo que se escreve, diz e vive é eterno. Criaram-se dois laços de uma paixão que vai durar uma vida, que é de ver, ler e reler. Valeu a pena acreditar porque todos nós fomos ensinados a saber acreditar”, terminou.

Para Carlos Silva, Mário Moniz Pereira será sempre uma memória. “Com esta iniciativa, continuamos a ter o professor connosco, com aquilo que são as memórias para continuar a vivê-las. Estamos numa nova fase do clube em que conseguimos transformar as memórias num testemunho continuado”, revelou.

Para terminar? A emoção sentida por Domingos Castro. Ao visualizar o próprio depoimento sobre a medalha de prata em 5.000 metros nos Mundiais em Roma, o antigo alteta treinado por Moniz Pereira, não conseguiu esconder, de todos, o sentimento de admiração que nutria pelo professor.

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