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Português, Portugal
Foto José Lorvão

Ricardo Costa: "Foi um jogo completo da nossa parte"

Por Sporting CP
11 Out, 2025

Treinador reagiu ao triunfo em casa

Após a vitória tranquila frente ao FC Gaia (45-28), Ricardo Costa, treinador da equipa de andebol do Sporting CP, fez o rescaldo em declarações aos meios de comunicação Leoninos.

“Foi um jogo completo da nossa parte. Fomos sérios, mas são muitas as diferenças entre as duas equipas, e nós queríamos dar uma resposta. Faltou-nos alguma dureza defensiva nos primeiros 15 minutos da segunda parte, mas depois estivemos a muito bom nível, colocando muita dificuldade ao FC Gaia”, destacou o técnico, antes de lembrar o “acidente” de percurso a meio da semana e, também, o próximo embate europeu no horizonte.

“Acontece, porque estamos a falar de equipas de alto nível, porque se não estivermos bem podemos expor-nos a resultados desses. Não queremos e temos uma oportunidade na quinta-feira para ser nós próprios. Do outro lado estará um One Veszprém HC que, mais do que no ano passado, tem equipa para ganhar a EHF Champions League. Queremos encher o pavilhão, fazer um grande jogo e lutar pela vitória”, sublinhou Ricardo Costa, acrescentando que “o espírito de luta é sempre inegociável”.

Também Edy Silva, pivô dos Leões, analisou a vitória conseguida no Pavilhão João Rocha. “Sabíamos que este jogo era para provar a nós próprios que tínhamos de elevar o nosso nível. Tivemos dois dias para trabalhar e, hoje, voltar a sentir a equipa que somos: alegre e que que se ajuda. A resposta de hoje é mais um reforço para o próximo jogo, que é muito importante”, apontou, já de olhos postos no One Veszprém HC.

“O que fizemos no ano passado já foi, queremos repetir, mas temos de estudar bem, concentrar-nos e chegar todos no máximo para ser felizes no Pavilhão João Rocha”, referiu o brasileiro de 27 anos.

Foto João Pedro Morais

Ricardo Costa: "Há que aprender destes momentos"

Por Sporting CP
08 Out, 2025

Técnico e Salvador Salvador na reacção ao desaire europeu

Após o encontro frente ao HBC Nantes, que terminou em derrota Leonina (28-39), o treinador Ricardo Costa e o capitão Salvador Salvador marcaram presença em conferência de imprensa para analisar o difícil duelo da quarta jornada do grupo A da EHF Champions League. E ambos coincidiram que o arranque errático comprometeu cedo a discussão pelo resultado.

RICARDO COSTA

Breve análise ao jogo
“Foram 30 minutos desastrosos da nossa parte. Na segunda parte, tentámos, mas quando se começa desta forma é impossível ganhar na EHF Champions League.”

Resultado espelha realmente a diferença entre as duas equipas?
“A diferença hoje foi essa. Hoje, o HBC Nantes foi uma equipa completamente concentrada e bem preparada. Hoje, o principal responsável da derrota sou eu, porque acho que não consegui preparar o jogo da melhor forma, por muitos factores. Não é dia de ‘puxar as orelhas’, mas sim de ser mais um a apoiar. Foi realmente um jogo muito fraco da nossa parte. O HBC Nantes voltou a mostrar que é superior ao Sporting CP. Por muito que nos digam que somos uma das melhores equipas do mundo a jogar, há premissas das que não podemos abdicar, senão somos uma equipa normal. Hoje fomos uma equipa normal contra uma grande equipa.”

Um ano e meio depois, o Sporting CP não chegou aos 30 golos marcados
“[O que faltou] Foi tudo… O início de jogo não foi o que esperávamos. Entrámos frios na defesa, tínhamos de fazer mais faltas e o HBC Nantes é uma das melhores equipas a defender. Para ganhar este jogo não podíamos sofrer mais de 32 ou 33 golos. Quando sofremos 20 e tal na primeira parte, está hipotecada qualquer hipótese de discutir o resultado. Há erros que são básicos, mas lá dentro é diferente. Temos de aprender que, quando as coisas não estão a correr bem, temos de nos agarrar é ao que trabalhamos e defendemos. Prefiro pensar que só perdemos dois pontos. Temos de seguir em frente e há que aprender destes momentos. Hoje, não fomos alegres e, sem isso, não temos chama, nem conseguimos contagiar o nosso público. Vamos lutar, como sempre disse, por apurar-nos dentro dos seis primeiros, porque sei que as outras equipas ainda estão um pouco à nossa frente.”

 

SALVADOR SALVADOR

Breve resumo do jogo
“Penso que foi a pior parte que fizemos nestes dois anos de EHF Champions League. Não tivemos atitude, nem concentração, acumulámos erros estúpidos, entre golos fáceis falhados e livres de sete metros desperdiçados… Depois, torna-se muito difícil correr atrás do prejuízo contra uma das melhores equipas da Europa. Temos muito a melhorar.”

Como se reage a esta derrota?
“Acho que foi apenas sobre atitude. Se formos ver todos os outros jogos, as coisas até nos podiam correr mal, mas o que nos valia era sempre o ‘coração’ que púnhamos lá dentro. Acho que foi muito por aí que os adeptos se apaixonaram por nós. E, mais uma vez, os adeptos não nos deixaram cair. Temos de perceber que há muita gente connosco e que no sábado temos uma oportunidade para melhorar, mesmo sendo um jogo completamente diferente. Discordo em parte com o Ricardo, porque não é inteiramente o responsável por isto. Somos nós que estamos lá dentro e que temos de dar uma resposta. Agora, temos de seguir em frente, com os nossos objectivos e esta caminhada.”

Foto Sérgio Martins

Ricardo Costa: "Entrar bem e alerta era importante"

Por Sporting CP
01 Out, 2025

Técnico agradado com resposta no Restelo

Terminada a partida em casa do CF ‘Os Belenenses’, com vitória expressiva do Sporting CP (26-43), Ricardo Costa, treinador dos Leões, fez o rescaldo em declarações ao Jornal Sporting.

Lembrando que os ‘azuis’ esta época "ganharam ao ABC e equilibraram o jogo com o FC Porto durante muito tempo", o técnico destacou a forma como a equipa entrou com as ideias claras no Pavilhão Acácio Rosa. "Jogar no Restelo pode ser sempre um problema, por isso o facto de entrar bem e alerta era importante", sublinhou, considerando que as melhorias ao intervalo elevaram a exibição Leonina.

"Na segunda parte, defendemos bastante melhor e continuamos a manter os índices de eficácia. Ao intervalo falámos para manter a intensidade, mesmo que estivéssemos a ganhar por oito, e foi isso que os atletas fizeram", elogiou Ricardo Costa, confiante na resposta que a sua equipa pode continuar a dar ao calendário preenchido que tem pela frente.

"Somar mais três pontos e manter a liderança é o nosso foco e temos já jogo no sábado contra o último classificado [Arsenal Clube da Devesa]. Queremos encarar esse jogo com a maior seriedade possível", apontou, olhando ainda mais à frente: "O calendário não pára. Queremos aproveitar para dar rotação a outros jogadores com menos minutos e preparar o que vem aí com dois jogos em casa de Liga dos Campeões [HBC Nantes e Vészprem HC]".

Foto Sérgio Martins

Bicampeões de andebol estão de volta à acção

Por Sporting CP
21 Jul, 2025

Ricardo Costa orientou o primeiro treino em 2025/2026

A nova época já arrancou, também em campo, para o andebol. Depois dos exames médicos, a equipa do Sporting Clube de Portugal regressou ao trabalho, esta segunda-feira à tarde, com um primeiro treino em 2025/2026, decorrido no Multidesportivo do Estádio José Alvalade.

Para trás ficou uma temporada recheada de sucesso, com um novo ‘triplete’ a nível nacional (Campeonato, Taça de Portugal e Supertaça) e uma caminhada inesquecível na EHF Champions League – até aos quartos-de-final -, mas agora é a hora de começar a escrever uma nova página ainda em branco.

A pré-época é a base de tudo e neste primeiro treino orientado por Ricardo Costa, os Leões, entre sorrisos e boa disposição, enfrentaram trabalho eminentemente físico e voltaram a contactar com a bola. Embora mantenham praticamente intacta a equipa que tem dominado o andebol nacional, já contaram com as quatro caras novas apresentadas: Emil Berlin (lateral), Filipe Monteiro (central), Víctor Romero (pivô), Carlos Álvarez (ponta).

À margem desta primeira sessão de trabalho na nova época, o treinador Ricardo Costa, o capitão Salvador Salvador e o reforço Víctor Romero falaram aos meios de comunicação do Sporting CP e deram conta das emoções deste regresso, dos novos objectivos traçados e também da fase de muito trabalho que têm pela frente.

Um regresso sempre aguardado a um sítio que já é mais do que apenas uma ‘segunda casa’, considerou Ricardo Costa, que avança para a sua quinta temporada de Leão ao peito. "Diria que esta até é a nossa primeira casa, porque estamos mais tempo aqui do que em casa (risos). É sempre uma alegria poder voltar, rever os nossos atletas, ver as caras novas e trazer ambições renovadas para continuar a conquistar troféus para o Clube", referiu inicialmente, embora agora o foco está nesta fase de preparação e, também, na integração dos novos jogadores.

"Temos de recebê-los bem para que fiquem entrosados nas nossas ideias e se sintam bem no grupo. São atletas de grande qualidade e tenho a certeza de que vêm para somar à nossa qualidade. O êxito deles será o êxito da equipa", sublinhou, realçando ainda a importância de fazer “um trabalho de base forte para entrar bem” em 2025/2026, que começa com um nível de grande exigência em várias frentes, com Supertaças em jogo, um trabalhoso arranque de Campeonato e ainda a dificuldade constante da EHF Champions League.

"Temos uma equipa altamente profissional e, por isso, diria que o trabalho até começa um pouco antes deste dia de hoje. Todos eles estiveram a trabalhar forte nas férias, por isso não partimos da 'estaca zero', mas é muito importante uma pré-época, passo a passo, com boa dinâmica para construir o que queremos: estar nas melhores condições daqui a quatro semanas para encarar as Supertaças, tanto a Nacional [vs. FC Porto, a 23 de Agosto] como a Ibérica, e depois entrar na 'loucura' que são 13 semanas consecutivas com dois jogos", lembrou o técnico dos Bicampeões Nacionais.

Quanto a objectivos traçados, Ricardo Costa destacou que "o importante, primeiro, é ganhar os troféus nacionais” e, ainda, “poder sonhar na EHF Champions League". "Oxalá possamos fazer o mesmo que no ano passado na Liga dos Campeões. Porventura podemos pensar que nos soube a pouco, mas fazer o mesmo é extremamente complicado. Ainda assim, ambicionamos fazer mais e tentar chegar à final-four, mas para isso temos de ir jogo a jogo, porque é uma competição muito dura e aprendemos alguma coisa do que vivemos no ano passado", ponderou.

Uma ambição que ressoa também nas palavras do capitão de equipa. "Quando conseguimos o segundo lugar na fase de grupos [da EHF Champions League] tinha dito que o que tínhamos ganho era o respeito dos clubes europeus. Certamente que este ano vão olhar para nós com outros olhos e vão temer, também, vir jogar aqui ao Pavilhão João Rocha", disse Salvador Salvador, consciente de que "fazer melhor do que no ano passado é difícil”, mas esse é, precisamente, o que considera “o grande desafio".

Reunido de novo com a equipa em ambiente de treino, o internacional português formado nos escalões de formação Leoninos revelou-se “feliz”, acima de tudo, por voltar ao dia-a-dia no Clube.

"Depois de mais de um mês de férias, já tínhamos saudades uns dos outros, de reencontrar amigos e de estar aqui. Agora, temos de começar a ganhar ritmo outra vez, pôr outra vez todas as ideias cá dentro e enquadrar os novos jogadores. Acho que a integração vai ser fácil e vamos voltar a ter um grupo fantástico a lutar em todos os jogos", resumiu Salvador.

Uma dessas caras novas é o pivô Víctor Romero, ex-CB Granollers, que aos 21 anos vai jogar pela primeira vez fora de Espanha. Tudo é novo no que está a viver no Sporting CP, mas os primeiros passos de Leão ao peito, confessou, não podiam estar a ser melhores.

"Estou muito contente pela forma como tenho sido recebido pela equipa. É um grupo jovem, ambicioso e que quer as coisas bem e em grande. Estou com muita vontade de começar", disse sobre as suas primeiras impressões.

Além disso, em pleno processo de adaptação, tem contado com a ajuda de um numeroso grupo de compatriotas, alguns que até já conhecia. "Já tinha jogado com o Jan Gurri e com o Mamadou [Gassama] e isso facilita tudo", realçou o jovem já internacional A pela Espanha, que só pensa em aproveitar a pré-época da melhor maneira para acelerar a sua integração.

"Tenho de me adaptar à equipa, a uma outra forma de jogar e a novos jogadores. Tudo isso requer tempo, mas quanto antes me adapte, melhor para mim e para a equipa", detalhou Víctor Romero, confiante também relativamente ao que pode acrescentar: "Acho que posso trazer velocidade. Sou um pivô mais atípico, que corre mais e, por isso, creio que posso ajudar a equipa em várias vertentes".

2025/2026 já mexe para o andebol e o trabalho de preparação, recém-iniciado, já está em curso.

Foto João Pedro Morais

Ricardo Costa: "Será uma luta titânica para passar à seguinte fase"

Por Sporting CP
27 Jun, 2025

Treinador reagiu ao sorteio Leonino na EHF Champions League

Aalborg Håndbold (Dinamarca), Füchse Berlin (Alemanha), Veszprém HC (Hungria), KS Kielce (Polónia), HBC Nantes (França), CS Dinamo București (Roménia) e Kolstad Håndball (Noruega) são os adversários da equipa de andebol do Sporting CP no grupo A da edição 2025/2026 da EHF Champions League. Após o sorteio, realizado esta sexta-feira, Ricardo Costa, treinador dos Leões, falou com o Jornal Sporting para lançar um primeiro olhar sobre a nova caminhada europeia no horizonte.

"Diria que é difícil escolher entre um grupo ou o outro, porque do outro lado [grupo B] estaria o SC Magdeburg e o FC Barcelona e deste está o Füchse Berlin e o Veszprém HC. Há candidatos a ganhar a Liga dos Campeões dos dois lados. Nós ainda temos na memória o que fizemos no ano passado, mas diria mesmo que o grande objectivo do Sporting CP é qualificar-se dentro dos seis primeiros e olhar para a fase seguinte da prova", começou por traçar, lembrando as chaves do sucesso na última edição, na qual os Leões atingiram os quartos-de-final.

"Vão ser 14 jogos muito difíceis, onde esperamos que o factor casa se faça sentir e que, mais uma vez, nos consigamos superar para ganhar a equipas extraordinárias. São as 16 melhores equipas do mundo e será uma luta titânica para passar à seguinte fase", atentou, ainda a meses do arranque desta caminhada.

Certo é que o nível na principal prova europeia da modalidade é o mais elevado e, por isso, Ricardo Costa não tem dúvidas de que "cada equipa pode ganhar às outras", no entanto, nesta fase, considerou que "mais do que as equipas, o importante é o calendário". E, por agora, além das datas de início e fim da fase de grupos, que vai decorrer entre os dias 10 e 11 de Setembro e o 11 e 12 de Março de 2026, a ordem dos jogos não é conhecida.

"Independentemente daquele que fosse o grupo, o nosso sonho e aquilo que queremos estava intacto e não se prende com os adversários. Sabemos que vai ser difícil e diria que um factor decisivo será a ordem dos jogos. É decisivo. Por exemplo, começar em casa, conseguir vencer e, depois, ver qual é o segundo jogo para ter a oportunidade, como nós tivemos no ano passado, de conseguir duas vitórias a abrir", apontou, acrescentando: "São 14 jogos em tão pouco tempo e, depois, temos de perceber como se vão encaixar no campeonato interno. Acho que isso é o mais importante, porque o calendário é que vai ditar a altura em que vamos ter cada jogo, que sobrecarga existirá ou que jogares estarão disponíveis", perspectivou.

Lançados os primeiros dados para a próxima EHF Champions League, o treinador dos Bicampeões Nacionais considerou “um privilégio” poder voltar a competir entre a elite europeia, pela segunda temporada seguida - e novamente como único representante nacional.

"É uma satisfação enorme. Perante o que vivemos no ano passado, e queríamos mais, era muito importante sermos Campeões para continuar nestas andanças. No fundo é um prémio para nós e aqui juntaria os adeptos, nesta festa que é o andebol entre estas 16 equipas", sublinhou, voltando a colocar a fasquia lá em cima para 2025/2026.

"Temos a ambição de crescer e jogar ainda melhor. Não sabemos se é assim tão fácil, mas temos essa vontade e esse desejo", sentenciou Ricardo Costa.

Foto José Lorvão

Ricardo Costa: "Podemos fazer ainda melhor, mas estou contente"

Por Sporting CP
15 maio, 2025

Técnico salientou "bom resultado" conseguido para a segunda mão

Após a vitória na primeira mão das ‘meias’ da Taça de Portugal sobre o ABC (38-29), Ricardo Costa, treinador da equipa de andebol do Sporting CP, fez a leitura do encontro em declarações aos meios de comunicação Leoninos.

“O ABC fez um bom jogo e dificultou-nos o trabalho na defesa, mas acho que dominámos e os últimos dez minutos foram marcados pelo nosso acerto para ‘disparar’ no marcador. Gostaríamos de ter ampliado mais nos primeiros minutos da segunda parte, mas é um bom resultado sabendo que temos mais um jogo em Braga”, considerou, acrescentando: “Podemos fazer ainda melhor, mas estou contente”.

Depois, o técnico já olhou para a segunda mão deste domingo e enalteceu a importância de carimbar a passagem rumo à final. “[ABC] É uma equipa aguerrida, que vai voltar às situações de 1v1, mas olhamos mais para nós. Temos coisas a corrigir, não podemos pensar nos nove golos de vantagem e vamos lutar por estar na final da Taça de Portugal, que é um grande objectivo nosso”, sublinhou Ricardo Costa.

O central/lateral Pedro Martínez abordou também a vitória no Pavilhão João Rocha. “Hoje era um jogo importante, mas ainda faltam 60 minutos. Sabíamos que não podíamos baixar o nível”, começou por dizer o argentino, antes de realçar as melhorias conseguidas depois de um arranque mais igualado.

“Acho que o nosso ataque esteve muito bem durante todo o jogo, mas faltou-nos intensidade defensivamente no início. No fim da primeira parte estivemos melhor nesse aspecto e acho que isso foi importante para ganhar”, analisou Pedro Martínez, dando o mote desde logo para o reencontro em Braga: “Temos de pensar que o jogo está 0-0, porque queremos estar na final”.

Foto José Lorvão

Ricardo Costa: "Gostei muito da nossa primeira parte"

Por Sporting CP
05 Abr, 2025

Reacção do técnico a mais uma vitória

Após o triunfo por 35-24 diante do CS Marítimo, Ricardo Costa, treinador da equipa de andebol do Sporting Clube de Portugal, analisou o encontro em declarações aos meios de comunicação Leoninos.

“Acima de tudo, o importante foi a vitória”, começou por salientar, embora tenha traçado algumas diferenças entre as duas partes.

“Gostei muito da nossa primeira parte. Tivemos algumas dificuldades nos primeiros minutos, mas a resposta foi excelente na defesa de 7v6. Marcámos muitos golos sem guarda-redes e esse é um dos factores que desequilibra o jogo”, considerou, antes de olhar para um segundo tempo em que “as duas equipas falharam demasiadas situações de finalização”.

“Nós, a ganhar por 11 ou 12, relaxámos um pouco e o CS Marítimo foi aproveitando, mas depois fomos mais sérios. Parabéns ao CS Marítimo pela luta, mas acho que foi uma vitória sem contestação da nossa parte”, resumiu.

Os Leões arrancaram de forma perfeita, com duas vitórias em dois jogos nesta fase final, ambos em casa, algo que era “imperioso” nas palavras de Ricardo Costa. Agora, segue-se a visita ao FC Porto.

“Olhamos para nós e sabemos da dificuldade de jogar em casa do FC Porto, mas vamos preparar-nos bem. Queremos muito ganhar o campeonato e para isso temos de ganhar jogos fora também”, atentou o treinador verde e branco, que comentou pela primeira vez o próximo adversário do Sporting CP na EHF Champions League: os franceses do NBC Nantes.

“Não há equipas fáceis. É uma equipa que já esteve na final-four, tem essa experiência e a nós cabe-nos continuar a sonhar e sabendo que temos o factor casa”, realçou, apontando a uma eliminatória com “dois jogos de uma vida”.  Ainda assim, “aconteça o que acontecer, muito orgulhosos do que fizemos”, concluiu Ricardo Costa.

Também o ponta Orri Þorkelsson abordou, de seguida, a partida e destacou a importância da “defesa na primeira parte”. “Sofremos pouco e isso permitiu-nos atacar rápido e criar uma grande vantagem bastante cedo”, resumiu, corroborando que “era crucial” continuar a vencer em casa.

“Estamos a treinar bem, não temos tido tantos jogos, mas a EHF Champions League está quase a começar. Nós temos de continuar a fazer a nossa parte”, referiu o islandês, que se revelou “muito entusiasmado” para o resto da temporada.

Foto João Pedro Morais

Ricardo Costa: "É um privilégio poder estar a lutar pelo segundo lugar"

Por Sporting CP
13 Fev, 2025

Técnico gostou da resposta em crescendo da equipa

Após o triunfo por 30-24 sobre os macedónios do HC Eurofarm Pelister, Ricardo Costa, treinador dos Leões do andebol, esteve em conferência de imprensa para fazer a leitura de mais um duelo na EHF Champions League.

Antes de analisar o jogo ao detalhe, o técnico considerou que a rotação feita na sua equipa ao longo do jogo “fez a diferença” e deixou também um agradecimento aos Sportinguistas pela “noite fantástica que proporcionaram”.

“Foi um jogo realmente difícil, mais do que o resultado demonstra”, frisou depois Ricardo Costa, começando por detalhar as incidências no equilibrado primeiro tempo. “Esperávamos um HC Eurofarm Pelister ainda melhor do que defrontamos fora e sabíamos dessa dificuldade. Sempre que eles pediram descontos de tempo, nós acabamos por perder as nossas vantagens por estarmos desconfortáveis no jogo. Tentamos acelerar e o HC Eurofarm Pelister sempre a recuperar bem defensivamente”, atentou.

O treinador verde e branco realçou ainda que “depois de uma longa paragem era muito importante ganhar” e elogiou a forma como a equipa foi crescendo com o passar dos minutos neste primeiro jogo, com a equipa ao completo, após o Mundial. “Depois de um mês e meio, não sabíamos como nos íamos comportar e acho que demoramos cerca de 30 minutos a soltar-nos. Mas fiquei muito contente com a prestação dos meus atletas, que foram ganhando confiança à medida que o tempo foi passando”, destacou.

De seguida, questionado sobre a subida ao segundo lugar do grupo, ultrapassando o PSG, que perdeu em casa nesta jornada, Ricardo Costa preferiu olhar em frente para as três jornadas que faltam.

“O que nos compete é seguir o nosso caminho. Temos o objectivo de ficar nos dois primeiros lugares e que é tremendamente difícil”, sublinhou, apontando à “viagem muito difícil à Hungria” que se segue. “Será frente a uma equipa [Vészprem HC] que só nós conseguimos vencer, mas temos a certeza de que eles também têm uma ‘sede’ enorme de nos ganhar”, acrescentou, antes de reafirmar a ambição dos Leões nesta EHF Champions League.

“Agora é lutar, faltam três jogos e é um privilégio poder estar a lutar pelo segundo lugar. Vamos tentar fazê-lo até ao fim”, sentenciou Ricardo Costa.

Foto João Pedro Morais

Ricardo Costa: "Fizemos o que nos competia"

Por Sporting CP
14 Dez, 2024

Técnico realçou exibição de "domínio absoluto" nos Açores

Após a vitória incontestável em casa do SC Horta (22-41), Ricardo Costa, treinador dos Leões do andebol, fez o rescaldo do encontro em declarações ao Jornal Sporting.

"Foi um jogo bem conseguido da nossa parte, com domínio absoluto em praticamente em todo o jogo. O SC Horta ainda recuperou com um parcial de 3-0 [no início do jogo], mas as diferenças são muito grandes. Acima de tudo, fizemos o que nos competia, ou seja, impor-nos", resumiu.

O técnico explicou ainda as ausências de Kiko e Martim Costa nos Açores, o canhoto por ter sido "operado a um dente" e o seu irmão por ter marcado presença na cerimónia da EHF para receber o prémio de Melhor Jovem da Europa em 2024.

Resta um jogo no campeonato, em casa com o ABC, para "culminar um 2024 ao mais alto nível" e, por isso, Ricardo Costa apelou à presença dos adeptos no Pavilhão João Rocha na quarta-feira (18h00). "Para que seja fantástico temos de sair bem deste ano, por isso deixo o convite a todos os Sportinguistas para estarem connosco", atirou, por fim.

Foto Isabel Silva

Ricardo Costa: "Grande nível a atacar e a defender"

Por Sporting CP
28 Nov, 2024

Treinador reagiu a mais uma "noite mágica"

Em conferência de imprensa, Ricardo Costa, treinador dos Leões do andebol, fez o rescaldo da vitória sobre o CS Dinamo București (34-25) em mais uma jornada da EHF Champions League.

"Foi uma noite mágica, com um ambiente incrível e um grande nível a atacar e a defender. Estou muito feliz e orgulhoso. Temos de lutar até ao fim pelos dois primeiros lugares do grupo e, para isso, no próximo jogo, em Berlim, temos de ser muito fortes", começou por dizer na sala de imprensa do Pavilhão João Rocha, antes de analisar ao detalhe o desenrolar dos acontecimentos.

“Procuramos explorar a falta do [Robert] Militaru na defesa do CS Dinamo București e tivemos uma grande performance no nosso ataque. 20 golos ao intervalo frente a uma equipa como o CS Dinamo București não é habitual. Eles nunca se sentiram confortáveis em campo, até pela atmosfera. Hoje senti que, até mais do que com o PSG, estava um ambiente muito difícil para o adversário”, destacou o treinador verde e branco, realçando que os adeptos “são muito importantes nesta caminhada”.

Já relativamente às contas do grupo, depois de o Sporting CP ter assumido o segundo lugar com 13 pontos, Ricardo Costa virou as atenções para a próxima jornada em casa do Füchse Berlin.

"Concentramo-nos no próximo jogo. É importante manter os pés assentes na terra, saber que existe uma diferença muito grande entre jogar em casa ou fora e o nosso crescimento tem de ser por aí", referiu, admitindo ainda que espera um emblema alemão “com muita vontade de jogar contra nós”, uma vez que os Leões venceram os últimos três confrontos.

Ao seu lado, Martim Costa também analisou a vitória, considerando que foi “um jogo fantástico” por parte da equipa verde e branca.

"Acho que defendemos muito bem na primeira parte, só sofremos 11 golos. Na segunda não começamos tão bem, mas respondemos à altura e merecemos a vitória", resumiu, além de destacar o ambiente no Pavilhão João Rocha e lembrar as dificuldades vividas em Bucareste.

"Tal como sentimos um ambiente muito difícil lá, onde na segunda parte perdemos uma vantagem de quatro golos em cinco minuto, aqui, a ganhar por oito e com os nossos adeptos por cima, era muito complicado para o CS Dinamo București dar a volta", considerou o goleador Leonino. "Estiveram fantásticos durante o jogo todo e são uma das razões para estarmos imbatíveis em casa há mais de um ano", acrescentou ainda sobre os Sportinguistas.

Além disso, Martim Costa fez uma retrospectiva e reflectiu sobre a importância do crescimento que a equipa levou a cabo nas temporadas anteriores, então na EHF European League. "Prepararam-nos para jogar neste palco", atentou, continuando: "Tem sido um processo de crescimento desde que cheguei. Estar na EHF European League foi muito importante para nós, porque tivemos muitas dificuldades contra equipas de um nível inferior a estas, mas também os campeonatos perdidos nos ajudaram muito a crescer".

Por fim, o lateral de 22 anos também apontou ao que se segue na Europa e deu o mote: "Temos de acreditar que podemos ficar nos dois primeiros lugares".

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