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3.ª jornada do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão
21-10-2015 21:00
Benfica
9 - 0
Sporting
Resumo do Jogo

Pavilhão Fidelidade, na Luz (Lisboa)

Árbitros: Miguel Guilherme e Luís Peixoto (Lisboa)

Ao intervalo: 2-0

Benfica: Guilem Trabal, Valter Neves, Diogo Rafael, Carlos Nicolia (1) e João Rodrigues (1). Jogaram ainda: Marc Torra (3), Tiago Rafael (1), Miguel Rocha e Jordi Adroher (3)

Exclusões: Tiago Rafael

Treinador: Pedro Nunes

SPORTING: Girão, Tuco, Ricardo Figueira, João Pinto e Cacau. Jogaram ainda: Luís Viana, André Centeno, Tiago Losna e Poka

Exclusões: -

Treinador: Nuno Lopes

Crónica de Jogo

Foi uma descida à terra a pique, tão vertiginosa quanto surpreendente: após a derrota na segunda mão da Taça Continental, com o Barcelona, o Sporting foi goleado na Luz pelo Benfica por 9-0. Razões? Na primeira parte, os problemas entroncaram nas bolas paradas; na etapa complementar, passaram para o jogo corrido. E, em termos gerais, tudo se resumiu ao controlo, ou não, do estado emocional da equipa, com clara penalização dos comandados de Nuno Lopes.

Após uma entrada ponderada para arrefecer os ânimos (daí a inclusão de Ricardo Figueira nas opções iniciais em detrimento de André Centeno), os ‘leões’ foram controlando as incidências com um bloco defensivo sólido e ataques prolongados à procura da meia-distância dos defesas ou do instinto de Cacau na área. No entanto, aos dez minutos, Nicolia inaugurou com um remate colocado de zona lateral e, sete minutos depois, no seguimento de uma falta marcada de forma rápida que deu vantagem numérica 2x1 aos ‘encarnados’, Torra aumentou para 2-0. A formação ‘verde e branca’ não baixou os braços mas voltou a claudicar nas bolas paradas, com Viana (livre directo) e Figueira (‘penalty’) a permitirem a defesa ao inspirado Trabal, que manteve a vantagem de dois golos até ao intervalo.

No reatamento, um ‘penalty’ de Torra aumentou o resultado antes de dois ‘raides’ de Adroher, com assistências de Nicolia, fazerem o 5-0 e dizimarem por completo o conjunto ‘leonino’, que começou a jogar de forma partida, a permitir transições em superioridade ao adversário e a perder o pouco poder de fogo que tinha demonstrado até então. Assim se explica o 9-0 numa partida marcada também pela caça ao Sportinguista mas nas bancadas, com agressões verbais e físicas perante a passividade e impunidade de todos os presentes.