Órgão Sociais dos Leões de Portugal tomaram posse hoje

Os Órgãos Sociais da Associação de Solidariedade Sportinguista Leões de Portugal tomaram oficialmente posse no dia de hoje, em cerimónia formal realizada no espaço reservado à IPSS ‘leonina’ no Estádio Alvalade, após eleições realizadas na passada sexta-feira.

António Fernando Menezes Rodrigues manteve-se enquanto Presidente da Associação e fez um balanço dos últimos quatro anos à frente da IPSS, perspectivando o quadriénio 2015/2019, para o qual foi eleito. “Como em tudo na vida, a perfeição não existe e quem está mandatado para fazer uma função integrada na vida social de todos não deve nunca sentir-se satisfeito porque não conseguimos fazer tudo, nem tudo bem. Houve muitas coisas que fizemos bem e outras que não conseguimos realizar e daí a minha insatisfação”, começou por dizer a figura máxima dos Leões de Portugal, completando: “O projecto social que os Leões têm de pôr de pé é muito importante porque vem ajudar a resolver a vida de muitos Sportinguistas, desde a terceira idade aos estudantes, passando pelos atletas e pelos próprios berçários. Precisamos de ter mais gente no Centro de Dia, gostávamos que os Sportinguistas viessem mais vezes a este espaço, até porque temos veículos para os ir buscar a casa, caso seja necessário. A nossa vocação também passa por ajudar na concessão de bolsas de estudo a estudantes Sportinguistas e no apoio a famílias e atletas do Clube”.

Os Órgão Sociais para os próximos quatro anos são muito idênticos aos que já se encontravam à frente da Associação, o que facilita na consolidação do projecto que tem sido levado a cabo, assim como num melhor entrosamento no lançamento de novas iniciativas. “São pessoas com experiência adquirida ao longo de quatro anos e que reúnem todas as condições para que consigamos fazer um bom trabalho. Contamos com a ajuda de todos, assim como dos Sportinguistas, no que à questão do IRS diz respeito. Temos toda a boa vontade e espírito de missão para levarmos a cabo as nossas funções, que nos dignificam e das quais as pessoas necessitam, começando sempre pela solidariedade”, concluiu António Fernando Menezes Rodrigues.