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Fugir ou morrer?

Por Jornal Sporting
10 Set, 2015

Passado de Bosko como refugiado de guerra no Jornal Sporting

“O meu pai tapava-me os ouvidos de noite, para não ouvir os bombardeamentos. Era miúdo, tinha dez anos, mas ficou cravado na minha cabeça e não irá sair”, conta o andebolista Bosko Bjelanovic ao Jornal Sporting, recordando um passado marcado pelo conflito jugoslavo, que o levou, ainda criança, a sair de uma das zonas de maior tensão (Knin) para refugiar-se em Portugal.

Foi, inclusive, quando estava refugiado em Belgrado – antes de vir para Portugal – que Bosko começou a praticar andebol. “Fui para guarda-redes, conhecia pouco do desporto e, quando fui guiado por uns amigos para o andebol, optei por ir para a baliza porque era o único sítio onde não ia passar vergonhas, já que sabia o que um guarda-redes fazia. Mais tarde puseram-me a ponta esquerda e quando comecei a jogar em Portugal, na Académica de Coimbra, já era primeira linha”, explica.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.