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Português, Portugal

Reviravolta dá justa vitória

Por Sporting CP
09 Mar, 2019

O Sporting CP arrancou uma difícil vitória no Estádio do Bessa. Bruno Fernandes, na conversão de um penálti, colocou justiça no resultado

O jogo, mais uma vez, não começou de feição para o Sporting Clube de Portugal pois, logo aos dois minutos, consentiu um golo numa jogada bastante duvidosa. Os Leões, como lhes competia, reagiram à adversidade, começaram a tomar conta do jogo e, fruto desse domínio, chegaram ao empate através de um autogolo, num lance que não fosse Edu Machado a desviar para as suas redes, resultaria num golo de Acuña. O Sporting CP insistiu e voltou a introduzir, por Raphinha, a bola na baliza de Bracali, mas o lance foi anulado por deslocação do avançado, numa jogada em que pareceu estar tão fora-de-jogo como o atacante do Boavista FC no primeiro golo da partida.

A segunda parte resumiu-se a um total domínio Leonino, com lances de sufoco para a baliza axadrezada: Luiz Phellype, após bela jogada de Acuña; Coates, no seguimento de um livre e Bruno Fernandes, num pontapé de bicicleta a que Bracali respondeu com uma grande defesa, colocaram o SCP a espreitar o golo a cada minuto. Alugava-se meio-campo e tantas e tantas vezes o Clube de Alvalade insistiu que, acreditava-se, mais cedo ou mais tarde chegaria à vitória. E foi mesmo mais tarde, no último minuto, que os leões chegaram à tão difícil quanto justa vitória.


Alinharam pelo Sporting CP: Renan; Ristovski, Coates, Mathieu e Borja; (Doumbia, 77 min) Wendel (Diaby, 77 min), Gudelj e Bruno Fernandes; Raphinha, Acuña e Luiz Phellype

Foto José Cruz

Só não viu quem não tem Boavista

Por Jornal Sporting
22 Abr, 2018

Sporting CP venceu os axadrezados com um golo de Bas Dost de grande penalidade. Exibição merecia resultado mais dilatado

Era uma vez um senhor tão pitosga, mas tão pitosga que, depois de ter visto a mão de Robson dentro da grande área do Boavista, achou já não ser assim tão pitosga. Porquê? Porque conseguiu ver melhor do que Fábio Veríssimo, o árbitro que apitou o jogo no Estádio José Alvalade e que precisou de recorrer ao VAR para assinalar a grande penalidade que Bas Dost marcou ao minuto 26. Além disso, viu também o delicioso ‘túnel’ de Bruno Fernandes sobre Idris – neste caso, apostamos que o capitão das panteras continua à procura dela (da bola, claro). A única coisa que o senhor pitosga não viu foi uma oportunidade de golo da equipa de António Simão, pois apesar de ter apresentado bons processos, acabou sempre por ser ‘engolida’ pela atenta defesa leonina, que soma agora 14 desafios consecutivos sem permitir que Rui Patrício vá buscar o esférico ao fundo das redes caseiras (bling, bling: novo recorde!). Na 31.ª jornada da Liga NOS, o Sporting CP venceu os boavisteiros por 1-0, mas a excelente exibição dos verdes e brancos merecia um resultado mais dilatado.

Os leões entraram nos ‘conformes’ a partir do quarto de hora, quando uma ‘bombinha’ de Bruno Fernandes aqueceu as luvas do inspirado Vagner. É justo afirmar que o guarda-redes adversário defendeu tudo menos a ‘frieza’ de Dost, imperturbável na marca dos 11 metros (26’). Na verdade, a infracção cometida por Robson foi cometida dois minutos antes, só que esse foi o tempo que Fábio Veríssimo precisou para assinalar o óbvio – e só após indicação e visionamento do VAR Vasco Santos. Já dizia Jorge Jesus: “O vídeo-árbitro veio para ajudar o futebol, mas há coisas tão claras que não precisam de vídeo-árbitro”. Ultrapassada que estava a questão do oculista, até porque o adversário se chamava Boavista, começou a assistir-se ao festival do ‘jogo bonito’. Aos 35’, Bruno Fernandes isolou o avançado holandês com um ‘toquezinho’ de cabeça, mas Bas Dost fuzilou na direcção errada, ou seja, na direcção de Vagner. Os jogadores leoninos quiseram dar espectáculo, ora através de jogadas ao primeiro toque, ora através de um bonito futebol apoiado. Contudo, a última muralha (Vagner) mostrou serviço. Perto do intervalo, sacudiu o pontapé de Ristovski e impediu Gelson Martins de apontar um golo que levantaria os 48.320 espectadores que rumaram a Alvalade (até os do Boavista!).

A etapa complementar trouxe um Sporting CP mais desgastado, embora capaz de controlar os vários momentos da partida. Gelson, irritado com a nega do primeiro tempo, voltou a visar a baliza do guardião brasileiro (53’), mas ficou 2-0 neste duelo particular. A tentativa de Talocha, de longe, aos 67’, foi aquela que esteve mais próxima de incomodar a tranquilidade de Patrício.

Sem sobressaltos, o cronómetro avançou até ao final do encontro, com o triunfo a não fugir aos verdes e brancos. Moral da história: ainda bem que existe VAR, porque passaram-se épocas em que o senhor pitosga saiu do Estádio sem os três pontos, sem Boavista e a pensar que via melhor do aqueles que deviam ver.

Foto José Cruz

"Entrámos muito fortes"

Por Jornal Sporting
24 Fev, 2018

Nuno Cristóvão assumiu que os quatros golos na primeira parte 'resolveram' a partida frente ao Boavista

A entrada de rompante do Sporting CP no encontro frente ao Boavista permitiu às leoas levarem uma vantagem de quatro golos para o balneário. Na opinião de Nuno Cristóvão, técnico das campeãs nacionais, o resultado ao intervalo foi decisivo para o que faltava disputar da partida. 

"Entrámos muito fortes. Era importante fazê-lo, até porque o Boavista dá sempre luta. Quanto mais cedo resolvêssemos o desafio, melhor. Marcámos golos de qualidade e na segunda parte o adversário fez alguns ajustes, sendo que também não era possível mantermos o mesmo ritmo durante 90 minutos", referiu, fazendo depois um comentário acerca das baixas que irá ter no plantel nas próximas semanas, devido à pausa para as Selecções Nacionais.
 
"São 13 jogadoras de fora. Algumas na selecção A e outras nas sub-19. Além dos jogos que já levam nas pernas, vão somar outros tantos. Infelizmente, também estamos com algumas baixas por lesão. Mas isto faz parte. Quem entra tem de dar ao pedal, mostrar que quer jogar", terminou. 
Foto José Cruz

Mais um passo em frente

Por Jornal Sporting
24 Fev, 2018

Goleada frente ao Boavista (6-0) permite ao Sporting CP continuar com mais cinco pontos do que o Sp. Braga

Num jogo com pouca história - a não ser as dos golos -, o Sporting CP venceu o Boavista por 6-0, em partida a contar para a 16.ª ronda da Liga Allianz. Com este resultado, as campeãs nacionais mantêm a distância de cinco pontos em relação ao segundo classificado, o Sp. Braga, dando mais um passo em frente rumo à revalidação do título. 

Os fins-de-semana passam e os triunfos repetem-se. As leoas não têm facilitado no campeonato, sendo que, desta vez, as 'vítimas' foram as axadrezadas, sextas classificadas da prova. Na recepção ao Boavista, o encontro revelou-se de sentido único, traçado logo a partir dos quatro minutos, quando Bárbara Marques inaugurou o marcador a favor das verdes e brancas. 
 
Sem capacidade de resposta, o adversário continuou a ser totalmente controlado pelas orientadas de Nuno Cristóvão. Aos 18', Tatiana Pinto dilatou a vantagem depois de tirar duas opositoras do caminho, provando que está de 'pé quente' (a médio leonina já havia marcado frente ao Valadares Gaia, nos oitavos-de-final da Taça de Portugal). 
 
Até ao intervalo, ainda houve tempo para Carole Costa marcar nas alturas (29'), na sequência de um livre, e de Fátima Pinto ir pelo mesmo caminho da companheira de meio-campo (36'), concretizando da melhor forma uma boa jogada de envolvimento colectivo. 
 
Carolina Venegas revelou-se a 'estrela' da etapa complementar, após conseguir a proeza de marcar dois tentos em apenas dois minutos (80' e 82'), fixando o placard final nuns inequívocos 6-0. A próxima jornada do Sporting disputa-se a 11 de Março (domingo, 15h), data em que as leoas visitam a U. Ferreirense. 
Foto César Santos

"Com estes adeptos conquistaremos grandes coisas"

Por Jornal Sporting
10 Dez, 2017

Bruno Fernandes agradecido pelo carinho... dos dois lados das bancadas e orgulhoso da família leonina

O médio leonino Bruno Fernandes voltou a casa, na deslocação do Sporting CP ao Bessa. Os axadrezados tinham sido a sua última casa em Portugal, a qual não esqueceu, tendo até uma tarja a si dedicada: "Foi uma vitória muito importante, por ser um estádio difícil como é o do Bessa. É sempre bom voltar a casa, cresci muito aqui como pessoa, jogador. Deram-me praticamente tudo e tenho muito a agradecer. É uma honra sair aplaudido tanto pelos adeptos do Boavista como do Sporting CP".

Quanto à permanência na liderança da Liga NOS, o camisola n.º 8 dos leões explica o que tal significa e de onde vem a concentração nos objectivos. "Simboliza aquilo que é a equipa. O que nos interessa é a nossa união, sabemos o que queremos dentro do balneário e quais são os nossos objectivos, sempre focados nisso. Acredito que daqui até ao fim, faremos coisas ainda muito melhores. Feeling? É meu que o dele esteja certo para podermos continuar assim, só preocupados em vencer, só com o nosso futebol, o nosso jogo. Assim, e com o apoio destes adeptos aqui do Norte, que nos encheram de orgulho e apoiaram-nos até ao final, conseguiremos conquistar grandes coisas", rematou.

Foto César Santos

"Adeptos podem estar orgulhosos de nós"

Por Jornal Sporting
10 Dez, 2017

Bas Dost, autor de dois dos três golos leoninos na vitória no Bessa, aponta o alvo para uma vitória já no próximo jogo com o Vilaverdense

Bas Dost. Sem apresentações, autor dos dois últimos golos do Sporting CP, na vitória por 3-1, no Bessa, analisou o encontro, incluindo o seu desempenho, não poupando elogios à equipa e ao que têm vindo a fazer esta época. "Estou muito cansado porque têm sido semanas difíceis, com muitos jogos e o Boavista em casa é sempre um jogo complicado. Jogámos há quatro dias com o Barcelona e não é fácil, mas isto é para verem o que podemos fazer. Podemos não ter jogado de forma fantástica, mas foi o suficiente. Para mim, hoje foi um dos meus piores jogos, só que consegui marcar o 2-0, com o joelho – e não me interessa como marco –, já não fazia um golo destes há tanto tempo e adorei. A equipa está de parabéns. Tem sido fantástica esta época, estou muito orgulhoso dela. Vejam a época passada, toda a gente estava triste com o 3.º lugar e agora os adeptos podem estar orgulhosos de nós".

Precisamente para a bancada Norte, lotada pela família leonina, o Bota da Prata explicou os festejos: "Não é propriamente a melhor para celebrações, mas a sensação é outra. Marcando, podemos sempre celebrar directamente com eles. Não precisamos de virar para lado algum". 

Quanto ao desfecho da 14.ª jornada da Liga NOS, o avançado holandês falou já não apenas na jornada seguinte, mas ainda ao compromisso da Taça de Portugal. "O FC Porto pode ganhar, que é a equipa mais forte, mas nunca se sabe. Também contra o Desp. Aves ninguém esperava que perdessem pontos. Para mim, não importa. O que importa é a vitória do Sporting CP no próximo jogo frente ao Vilaverdense, e depois com o Benfica. Já estou desejoso por esse jogo".

Sobre o sorteio para a Liga Europa: "Fizemos um trabalho fantástico na Liga dos Campeões. Tivemos num grupo difícil e fizemos sete pontos. Sim, tenho confiança que podemos chegar mais longe, mas é preciso alguma sorte com os sorteios. Não sei com quem poderemos calhar, mas pouco interessa: em Alvalade temos de mostrar o que sabemos fazer e vamos fazê-lo", rematou.

Foto César Santos

"Jogo começou a ser ganho em Barcelona"

Por Jornal Sporting
09 Dez, 2017

Jorge Jesus elogiou o pragmatismo da equipa, destacando que o descanso de Gelson, Dost e Fábio Coentrão na Liga dos Campeões fez diferença ante o Boavista

Jorge Jesus explicou em conferência de imprensa que o triunfo por 3-1 no Bessa começou a ser construído em Camp Nou, salientando que o Sporting CP tem sido uma equipa cada vez mais pragmática: “O objectivo foi atingindo sabendo que não é fácil aqui ganhar. Começou a ser ganho em Barcelona. A estratégia que colocámos, os três melhores jogadores que não pus de início [Coentrão, Dost e Gelson Martins] provou-o. O Gelson esteve endiabrado, se não fizesse o que fiz em Barcelona, não tinha ganho aqui. Estamos na corrida para o título e é fundamental ganhar. Sabendo que ganhas, continuas em primeiro. Foi fundamental para o foco e a equipa está com uma mentalidade de campeão. Somos mais realistas, mais pragmáticos”.

Para o técnico verde e branco, identificaram-se algumas lacunas ao intervalo, vincando-se a dificuldade do Boavista no que toca à ocupação de espaço e à perda de tempo.

“O Boavista tem conteúdo táctico desenvolvido. É difícil jogares com equipas com marcação tão directa. Da minha parte, não deixo de dizer que tem boa equipa e que montou uma estratégia adequada para não deixar jogar os jogadores mais proeminentes da nossa equipa. O Idris acompanhou sempre o Bruno Fernandes, por exemplo. Quebraram o ritmo de jogo e acabaram penalizados pelo golo que sofrem nos descontos da primeira parte. Cada vez que a bola ia para o guarda-redes perdiam-se 30 segundos”, reitera Jorge Jesus, antes de garantir a vontade em continuar a superar marcas históricas [melhor arranque em 23 anos], mas com títulos para amostra: “Temos batido recordes. Só falta ser campeão, ganhar títulos, que é o meu propósito. Essa vontade de aproximar o Sporting dos rivais. Nestes 2/3 anos temos feito uma recuperação grande, estamos no caminho certo. Isso é o mais importante. Queremos lutar em todas as frentes. No primeiro ano [2015/2016), tivemos de ganhar muitas vezes fora e esta equipa é mais experiente, sabe lidar com a pressão do jogo. Continuamos fortes emocionalmente e não é fácil marcarem-nos”.

A terminar, uma palavra para os adeptos: “Só um grande clube traz tanta gente ao Bessa. Foram importantes. Dominámos completamente e foi importante termos os adeptos atrás da baliza”.

Foto César Santos

Três mergulhos para a almofada da liderança

Por Jornal Sporting
09 Dez, 2017

Dois lances de bola parada e três abordagens perfeitas na finalização valem permanência no primeiro lugar

A deslocação ao Bessa, tradicionalmente difícil para o Sporting CP, não defraudou as expectativas de equilíbrio, com os leões a somarem a terceira vitória consecutiva, mantendo-se invictos na prova ao derrotarem o Boavista por 3-1, em partida referente à 14.ª jornada da Liga NOS. A principal arma foi o veneno do rival: a bola parada.

‘Se não podes vencê-los, junta-te a eles’: o mote para o esquema táctico boavisteiro, semelhante ao do leão sem derrotas no Campeonato Nacional. Os axadrezados condicionaram a saída de bola do Sporting, com Fábio Espinho e Rochinha a pressionarem alto, juntamente com os extremos. A dupla de meio-campo policiava Bruno Fernandes, desaparecido no primeiro tempo. Assim, o oitavo classificado da Liga NOS esteve confortável, recuperando até em zona subida, sempre que os leões procuravam, sem sucesso, jogar em Daniel Podence, deambulando por todo o ataque. Aos 19’, a partir de um cruzamento da esquerda, Rochinha encostou com perigo, a única tentativa de bola corrida do Boavista no primeiro parcial.

Um minuto volvido e Gelson cruzou para Bruno César, titular no lugar de Acuña. O brasileiro simulou e abriu espaço à subida do caxineiro Fábio Coentrão, a vítima preferencial da assobiadela do Bessa. 
Percebendo que o miolo estava trancado, a opção passou pelo improviso nas laterais: Piccini obrigou Vagner a rechaçar aos 35’ e, aos 43’, a defesa boavisteira afasta o golo da cabeça de Podence (diga-se com impetuosidade máxima), com Bruno César a acertar no defensor.

Podence e Gelson bem haviam tentado explorar a profundidade e, ao cair do pano do primeiro tempo, Bas Dost sinalizou Rui Patrício. Foi preciso o holandês reafirmar a vontade ao guardião, mas a bola chegou-lhe. Dost penteou, servindo Podence na direita. O avançado deambulou, tirou da frente Talocha e temporizou. ‘Estaria à espera de Dost!’, talvez pensassem os jogadores do Boavista. Só que o cruzamento foi tão inteligente quanto o drible, dirigindo-se ao segundo poste, no qual Coentrão, como hábil conhecedor das leis da física, mergulhou para o relvado, cabeceando para a vantagem ao intervalo, no segundo remate enquadrado com a baliza de Vagner. 

No segundo tempo, Jorge Jesus pediu que os extremos jogassem dentro e com mais homens na zona nevrálgica, o Sporting CP controlou a bola e lançou contra-ataques. Podence serviu Dost, que quis oferecer a Bruno Fernandes, a primeira transição desperdiçada. Acuña (por Bruno César) foi a jogo e quando Battaglia corria para a área, por troca com Podence, já Mathieu cabeceava ao poste, ressaca aproveitada por Dost, que em mergulho de pés empurrou para o segundo com 63 minutos volvidos. 

Aos 65’, Coates perdeu a bola na zona central, que continuava bem pressionada pelo Boavista, e Rochinha desenvolveu um lance de 3x2 que Mateus não negou. Se o 2-1 poderia afectar o leão, a verdade é que o rei da selva desferiria o golpe final à pantera aos 67’. A mesma receita: Mathieu ganhou nas alturas e Bas Dost, desta vez com a canela esquerda, lançou a euforia no Bessa, após livre de Bruno Fernandes. O meio-campo verde e branco tomou conta das operações; Bruno ainda perigou com um cruzamento que quase surpreendeu Vagner (76’) e os axadrezados só por Rochinha voltaram a assustar, ainda que Rui Patrício só tenha sido obrigado a intervir em cruzamentos. 
Antes de o FC Porto se deslocar a Setúbal, a liderança permanece em Alvalade, agora com 36 pontos. Segue-se o Vilaverdense na quarta-feira para a Taça de Portugal.

Foto César Santos

"Com alma e coração em jogo, ultrapassamos o cansaço"

Por Jornal Sporting
09 Dez, 2017

Fábio Coentrão comentou o lance do primeiro golo, da sua autoria, na vitória (3-1) alcançada esta noite, no Bessa

O defesa-esquerdo leonino Fábio Coentrão comentou as incidências do encontro que marcou a 14.ª jornada da Liga NOS, na visita do Sporting CP ao Boavista, no Bessa, mas também o lance que deu origem ao primeiro golo do encontro, o seu primeiro com a Listada verde e branca: "Estávamos a ter um jogo complicado. Sabíamos que iríamos encontrar um Boavista muito forte, que iria complicar o nosso jogo e foi isso que aconteceu. Naquele momento, senti que a equipa precisava de entrar no descanso em vantagem. Senti que era a altura ideal para seguimos para intervalo com 1-0. Subi, apareci lá à frente e tive a felicidade do Podence colocar-me aquela bola ao segundo poste e fiz o mais fácil, que era só encostar".

A uma análise ao restante tempo de jogo, o internacional português acrescentou um 'feeling': "O golo desbloqueou o jogo. Se fôssemos para intervalo com 0-0, com certeza que teríamos uma segunda parte diferente daquela que houve. É normal. O Boavista teria de ir atrás do resultado e sabíamos que teríamos mais espaço e sentir-nos-íamos melhor". Quanto ao cansaço, declarou: "Sou daqueles que penso que o cansaço não pode entrar. Em certa medida é psicológico. Se colocarmos a alma e o coração em jogo, ultrapassamos cansaço, ultrapassamos tudo. Estou confiante de que podemos sair desta jornada na frente, a três pontos do segundo lugar".

Foto José Cruz

“Respiramos saúde, estamos preparados e vamos à luta”

Por Jornal Sporting
08 Dez, 2017

Jorge Jesus espera dificuldades na deslocação ao Bessa, mas garantiu que o Sporting CP está focado na conquista dos três pontos

Depois da deslocação a Barcelona, para a Champions, o Sporting CP concentra agora baterias na I Liga, tendo já este sábado agendada a visita ao Bessa. Uma partida, frente ao Boavista, à passagem pela 14.ª jornada do campeonato, que o míster Jorge Jesus admitiu esperar dificuldades, embora não escondendo a sua convicção de que os leões estão preparados para ir "à luta".

"Cada vez mais a responsabilidade e pressão dos jogos é mais acentuada. O Sporting CP está no cimo da tabela com os mesmo pontos do que o FC Porto. Agora, a responsabilidade é maior. O Bessa é um campo bonito, tem uma equipa com história e tradição e é sempre difícil, independentemente da classificação. É sempre difícil os grandes pontuarem lá. O próprio treinador do Boavista já disse que o Sporting CP ia ter um jogo muito difícil. É uma equipa com muita intensidade e agressividade, que mede muito os pormenores do jogo. Temos de arranjar soluções para poder ganhar, que é o que queremos com menor ou maior dificuldade. Sabemos que vamos ter muita dificuldade em momentos do jogo, mas respiramos saúde, estamos preparados e vamos à luta", começou por dizer o treinador leonino, que pretende manter-se no topo da classificação.

A receita do sucesso passa, nesse sentido, por anular a "estratégia de jogo" dos comandados de Jorge Simão. “Taticamente todas as equipas trabalham para impor a sua ideia de jogo e o seu sistema tático. O sistema é a base de tudo e isso são questões que entram em todos os jogos. Há uns em que montas uma estratégia e o plano tático não entra porque o adversário consegue bloquear isso. Amanhã, espero que as nossas ideias possam desequilibrar a estratégia que o Boavista montou para anular o Sporting CP. O Boavista é uma equipa muito agressiva, faz muitas faltas e todos esses pormenores vão fazer com que o jogo seja mais difícil”, explicou.

Por último, Jorge Jesus abordou as limitações físicas de alguns elementos do plantel com mais minutos nas pernas, como Bruno Fernandes e Gelson Martins, confirmando ainda que Doumbia já teve alta do departamento médico. "São esses dois [Gelson e Bruno] mais o William [Carvalho]. São jogadores que estão convocados e, em princípio, vão jogar. Estas competições originam muitas lesões. Neste momento, só temos dois jogadores lesionados: o Jonathan e o Gelson Dala. Uma coisa é estar lesionado, outra é o jogador estar com fadiga muscular", rematou.

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