Nuno Dias fez a antevisão do jogo de amanhã, frente ao Benfica, a contar para a Supertaça de futsal

“Estão reunidas as condições para nos apresentarmos da melhor forma possível”. Foi desta forma que Nuno Dias deu o mote para a 20.ª edição da Supertaça de futsal, que se realizará amanhã no Pavilhão Desportivo Municipal de Loulé. Sporting e Benfica dão o pontapé de saída do primeiro dérbi oficial da época às 18h15 com a consciência de que, no final, terá de haver um vencedor.

O técnico leonino salientou vários factores que fazem do encontro de sábado um dos mais imprevisíveis da temporada. “Ainda estamos numa fase muito precoce, de conhecimento mútuo, onde nem todos os automatismos estão criados. Depois, a certeza de que é uma competição que se decide amanhã, ou seja, não existir segundo jogo, leva-nos a ser mais pragmáticos em alguns momentos. Ainda assim, para além de estarmos preocupados em vencer, temos também a ideia de querer proporcionar um bom espectáculo”, referiu, antes de deixar vários elogios ao adversário. Na opinião do treinador verde e branco, não existem dúvidas quanto à qualidade do Benfica, que reforçou o plantel que se sagrou campeão há dois anos.

“Espero muitas dificuldades, inerentes a uma grande equipa com excelentes executantes”, vincou, de forma muito assertiva, alertando que o entusiasmo criado em torno dos jogadores campeões nacionais não ganha títulos. “Só o melhor Sporting CP conseguirá vencer. É verdade que mantivemos uma estrutura vencedora, que conquistou todas as provas que disputou a nível nacional, mas não nos vamos desleixar. Favoritos? Todos nós sabemos que isso não existe quando se fala de dérbies”, frisou.

Na quadra, os atletas dos dois emblemas já se conhecem de olhos fechados, tal a quantidade de vezes que se encontram ao longo da temporada. Surpreender será o verbo mais procurado. “Há elementos novos. Queremos aproveitar isso para trazer algo de novo ao jogo. Neste tipo de partidas, é cada vez mais difícil surpreendermo-nos uns aos outros, pois o conhecimento é enorme. O nosso trabalho vai no sentido de arranjar sempre alguma situação nova”, concluiu.

Os leões, que chegaram esta tarde ao Algarve, irão cumprir o primeiro treino de preparação às 20h, sendo que o guarda-redes André Sousa e o ala Anilton estão fora das opções por lesão.

Jorge Jesus assumiu a quebra de rendimento leonina e parabenizou o Rio Ave pela vitória

Após a derrota por 3-1 no Estádio dos Arcos, Jorge Jesus assumiu a justiça do resultado e o mérito do Rio Ave, sobretudo pelo nível que apresentou na primeira parte, em que marcou três golos.

"O Rio Ave é um justo vencedor pelo que fez na primeira parte. O Sporting CP tem de lamentar-se é do que precisava de fazer e não conseguiu. O campeonato é muito longo, não estávamos preparados para perder e sofrer três golos, mas aconteceu. Temos de perceber o que aconteceu e reagir. Sexta-feira há um jogo para vencer", começou por dizer o técnico verde e branco, que afirmou também que a principal surpresa da partida foi o nível... dos jogadores leoninos.

"Quem me surpreendeu foram muito mais os meus jogadores do que os do Rio Ave. Somos uma equipa normalmente bem organizada e hoje não conseguimos. Não vale a pena arranjar desculpas. Tivemos muita dificuldade em acompanhar os jogadores do Rio Ave nas saídas. Não conseguimos ter intensidade de jogo para as movimentações do adversário, eles saíram com muita facilidade da fase de construção. O primeiro golo é um lance em que o central deles leva a bola até à nossa área e normalmente isso não acontece", lamentou Jorge Jesus, que abordou também as mexidas no onze inicial, em relação ao que havia sido apresentado em Madrid, a meio da semana.

"Entraram quatro jogadores novos porque sabia que não podia ter os mesmos que jogaram em Madrid, em que foi um jogo com uma intensidade muito alta. Por muito que se avise, é difícil mudar o chip. Agora há que reunir, que falar. Na segunda parte já estivemos mais perto do que normalmente fazemos. Normalmente as equipas com as quais trabalho, nesta fase de jogos europeus, têm um comportamento muito eficaz e forte. Hoje não o conseguimos e também temos de dar mérito à equipa do Rio Ave que soube matar-nos nos momentos certos. Pensámos que não era preciso ser tão rigorosos defensivamente e fomos surpreendidos", finalizou o treinador do Sporting CP. 

Jorge Jesus antevê um Rio Ave forte e com o qual os leões sentirão dificuldades diferentes das que sentiu com o Real Madrid, mas diz-se confiante

O Sporting CP irá defrontar amanhã o Rio Ave, em Vila do Conde, e embora os leões contem com um percurso irrepreensível na Liga e tenham realizado uma boa exibição frente ao Real Madrid, Jorge Jesus avisou para as dificuldades que a equipa verde e branca poderá sentir diante do conjunto de Capucho.

"O jogo de quarta-feira e o de amanhã serão histórias diferentes. O nosso chip tem de estar completamente focado no de amanhã. É bom sentir os elogios das pessoas que estão ligadas ao futebol, mais concretamente dos órgãos de comunicação social de Espanha, que deram muito mais realce à nossa boa exibição do que os daqui, mas de qualquer forma temos de estar focados no encontro de amanhã. A equipa do Real Madrid defende de uma maneira, a do Rio Ave vai defender de outra e vamos ser mais apertados com eles do que fomos na quarta-feira. Todos os anos os jogos em Vila do Conde são difíceis e este também o vai ser. Vamos ter o mesmo respeito por eles que tivemos pelo Real Madrid", esclareceu, deixando também a entender que não vai mudar substancialmente a equipa apresentada.

"A única solução para conseguir gerir e sentir que os jogadores possam estar no seu máximo é mudar apenas uma peça aqui e outra acolá. Amanhã ainda temos um treino, ainda vou ver como é que alguns jogadores se sentem em relação ao jogo com o Real Madrid. Há jogadores que correram muito e não só no aspecto físico mas também psicológico. O Marvin e o Bryan tiveram algumas dificuldades em acabar o jogo, em Madrid, portanto passa tudo sempre pelo último treino, em que analisamos os jogadores", disse Jorge Jesus.

O técnico dos leões falou também sobre as duas vezes em que já foi expulso na presente época e criticou o modelo ríspido que se está a implementar no futebol, dizendo mesmo que acha provável continuar a ser expulso no futuro. "Penso em todos os aspectos do jogo, mas dificilmente vou mudar. Não sou eu que estou errado, é a burocracia no futebol. É quererem fazer do futebol um espectaculo como a ópera ou o do fado, em que temos de estar todos calados. O futebol não é assim, é emoção desde que no limite. Vão mandar-me mais vezes para a rua de certeza, está dentro de mim", afirmou. 

Coates lança o encontro frente ao Real Madrid e diz que os leões estão confiantes

Coates, central leonino, anteviu aquilo que poderá ser o embate frente ao actual campeão europeu, o Real Madrid, na primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.

"O Real Madrid tem uma grande equipa e temos de estar focados, concentrados e tentar ser fortes com as nossas armas. Vamos ver como será a partida, nós vamos tentar jogar o nosso jogo. Não importa quem jogue, todos estamos concentrados", previu o defesa uruguaio, explicando também qual a estratégia leonina para a competição.

Creio que temos de ir jogo a jogo. É sempre bom atravessar uma boa fase para a confiança da equipa, como aquela em que estamos agora. Esperamos que amanhã seja possível mostrar essa mesma confiança. Trabalhámos da mesma maneira que fazemos todas as semanas, não há nada de muito diferente", finalizou Coates.

Jorge Jesus faz análise ao encontro do Sporting CP com o Marítimo

Jorge Jesus abordou a equipa madeirense que os 'leões' encontrarão amanhã, às 20h45 em Alvalade, e que diz ter potencial para criar dificuldades a qualquer equipa apesar dos supostos atritos no plantel durante a semana. Na mesma conferência de imprensa, o técnico 'leonino' abordou os diversos temas da actualidade, como o fim do caso Slimani, o crescimento da Onda Verde e a boa forma de Teo Gutierrez. 

"O Marítimo, pela história e pelo seu passado, é um clube que normalmente traz sempre problemas a qualquer adversário. É uma boa equipa, com bom treinador e com bons jogadores. Vamos encontrar um Marítimo motivado, que quer disputar os pontos em Alvalade e com uma boa organização defensiva. Vamos ter de arranjar soluções e ter ideias para que possamos atingir os nossos objectivos”, disse, prosseguindo acerca dos desacatos semanais na equipa adversária: "Quem está na sua casa é que sabe aquilo que aconteceu. É um problema para o presidente do Marítimo. Os jogadores não foram castigados. Vai interferir zero”.

Questionado acerca da postura dos adeptos 'verde e brancos', Jorge Jesus mostrou-se agradado com o apoio que a equipa tem recebido, e com o acreditar que se mantém em Alvalade: "Os adeptos têm sido extraordinários e continuam a acreditar que a equipa tem poder e qualidade para disputar este título. Se calhar quando disse que o íamos disputar, a maioria não acreditava. Hoje acreditam. O Sporting é um Clube com massa crítica. É um grande Clube. Tem tudo para ser um Clube muito grande em todos os aspectos", afirmou o técnico.

Outros dos temas levantados foi a dupla de ataque 'leonina', com Slimani a ser ilibado no caso da alegada agressão a Samaris e com Teo Gutierrez a mostrar-se em excelente forma, tendo quatro golos nos últimos dois jogos. "Há dois ou três meses disse que não acreditava que o Slimani fosse castigado. Para mim, a decisão peca por tardia. Não havia lógica nenhuma para que fosse de outra forma”, referiu. Sobre o avançado colombiano, Jesus diz estar feliz mas nem por isso surpreendido: "O Teo não é nenhuma novidade para ninguém. Quando veio, para além de vir de uma boa equipa argentina, era titularíssimo da Selecção da Colombia, e a selecção da Colombia tem dos melhores pontas de lança do mundo: o Falcão, o Jackson, o Bacca. E o Teo jogava sempre. Tem um passado desportivo que não deixa dúvidas a ninguém. Nesta fase final do campeonato está a aparecer o melhor Teo Gutierrez”.

Jorge Jesus elogia exibição ‘leonina’ e lamenta penalidades por marcar

Jorge Jesus surgiu na conferência de imprensa após o final do encontro frente ao CSKA Moscovo, que terminou com a vitória do Sporting por 2-1 na primeira mão do ‘playoff’ de acesso à Champions, satisfeito com o rendimento individual e colectivo dos jogadores ‘leoninos’, conscientes de que a vantagem seria melhor caso não houvesse golos sofridos e desalentado com duas grandes penalidades por marcar – uma delas nítida – na segunda parte que poderiam dar outra ‘almofada’ para a segunda mão na Rússia.

“Em primeiro lugar, quero dizer que a partilha e a comunhão entre equipa e adeptos é muito importante. Os adeptos estão a acreditar na equipa e a equipa também tem feito por isso. Fizemos um excelente jogo, o melhor desde o início da época frente a uma excelente equipa. Sabíamos que a eliminatória não seria decidida hoje e que não haveria um resultado desnivelado. Era importante ganhar, o que conseguimos, embora fosse melhor não sofrer mas quando estamos na Champions estamos sujeitos a adversários que criam dificuldades, assim como nós vamos criar dificuldades em Moscovo. O Sporting foi melhor, podia ter saído com outro resultado e o árbitro também não ‘ajudou’, ao deixar passar duas grandes penalidades, uma delas nítida. O árbitro podia não ter visto mas o árbitro atrás da baliza podia ter visto. Estou muito satisfeito com a equipa e com o rendimento dos jogadores individual e colectivamente. Está tudo em aberto”, referiu antes de mostrar grande convicção na capacidade ofensiva dos ‘leões’ em Moscovo.

“Não tenho a certeza que vamos fazer golos na Rússia, tenho a certeza que podíamos ter saído hoje com outro resultado pela exibição e qualidade que tivemos e se a equipa de arbitragem tivesse visto bem as duas penalidades. Mas tenho confiança que a equipa tenha essa capacidade porque somos uma equipa com criatividade individual e colectiva. Não tenho certeza absoluta mas acredito que vamos marcar”, comentou.

Em paralelo, e em aspectos mais técnicos sobre a partida, Jorge Jesus explicou as dificuldades que a colocação de Musa na esquerda do ataque moscovita trouxeram à defesa ‘verde e branca’, ao mesmo tempo que abordou o porquê da linha defensiva tão subida e da entrada de Aquilani em campo no lugar de Bryan Ruiz.

“O Musa é um excelente jogador, muito rápido. Hoje acreditámos que podia jogar ali na esquerda mas só esteve tão forte nos primeiros 45 minutos, na segunda parte foi diferente. É um problema para qualquer jogador porque não é fácil de travar e como tínhamos de arriscar não deixámos grande ajuda ao João. O CSKA é muito rápido a sair nas transições e o seu segundo avançado tem grande qualidade de passe na vertical. Por isso é que digo que o Sporting fez um grande jogo e que estou contente com a equipa e com a qualidade de ataque posicional que mostrou, só ao nível das grandes equipas, mesmo sabendo que haveria maior risco de perda de bola, o que dificultava equilíbrios. Temos todas as possibilidades de passar e partimos melhor do que começámos”, disse.

 “Com a linha defensiva tão subida tivemos mais problemas quando a bola entrou no Musa mas não com bolas nas costas da zona central, que é a zona mais perigosa. Arriscámos sempre tirar espaço com a defesa mais subida porque não queria retirar a criatividade ofensiva a quem estava na frente à direita. Aquilani? É um jogador que não deixa dúvidas, que passou pelas melhores equipas italianas e está agora pré-convocado para a selecção. Esteve muito bem e entrou porque o João (Mário) já não estava com a mesma capacidade de defender e carregar a equipa nos aspectos ofensivos. Senti também que o corredor esquerdo estava a perder gás”, completou.

Marco Silva satisfeito pela conquista da Taça

Depois da emocionante vitória sobre o Sporting de Braga, o técnico Marco Silva revelou-se satisfeito pela crença demonstrada pela sua equipa, que nunca desistiu apesar da desvantagem de dois golos.

“É um orgulho imenso. Estou muito satisfeito e com a sensação de dever cumprido, afinal era este o nosso objectivo: levar a Taça para Alvalade”, começou por dizer o técnico ‘leonino’.

Quanto ao jogo, confessa que a formação ‘verde e branca’ não entrou bem mas realça a capacidade de resposta e de acreditar até ao fim. “Não entrámos, foi visível. Para além de termos sofrido dois golos ficámos com menos um jogador e isso obrigou-nos a fazer uma alteração para reequilibrarmos a equipa. Na segunda parte tentámos pegar no jogo e dar seguimento às oportunidades que tivemos já perto do intervalo. Sem fazer um grande jogo – aliás nenhuma das equipas jogou bem – acreditámos e nunca desistimos. Verdade seja dita que o Sporting de Braga, jogando com um elemento a mais, também não nos pressionou. Deu-nos iniciativa de jogo e soubemos aproveitar”.

O técnico aproveitou para lembrar as palavras que disse aos jogadores no intervalo, quando os bracarenses ainda venciam por 2-0. “Lembrei-lhes o jogo com o Schalke na Alemanha. Também tínhamos dois golos para recuperar e um jogador a menos e na altura demos a volta. Foi essa a nossa via na segunda parte de hoje. Disse que ninguém podia sair do balneário sem acreditar que era possível ganharmos. As substituições também deram um sinal claro de que tínhamos de arriscar e que ainda era possível. Aproveitámos dois erros do Sporting de Braga. Fomos premiados porque nunca deixámos de acreditar”.

Marco Silva fez igualmente referência à importância do regresso aos títulos por parte do Clube de Alvalade. “Sete anos sem conquistar nada é muito tempo para um clube desta dimensão. É importante ganhar e ter uma cultura de títulos e são estas vitórias que nos fazem acreditar. Uma palavra para o Braga, um digno vencido e certamente um momento complicado para eles”.

A finalizar o treinador revelou que nas grandes penalidades a equipa não teve mais sorte mas sim mais competência que o adversário. “Tivemos mais competência porque foram lances muito trabalhados ao longo da semana”, concluiu.

Análise de Marco Silva à final da Taça de Portugal à FPF

Marco Silva, treinador do Sporting, fez um primeiro lançamento da final da Taça de Portugal frente ao Sp. Braga à FPF 360 TV, defendendo que, sendo um único encontro a decidir, o possível favoritismo teórico é algo secundário. Em paralelo, o técnico recordou as memórias enquanto jogador, treinador e adepto da final da Taça de Portugal.

“Conseguimos um trajecto muito positivo na prova e queremos terminar da melhor forma com o culminar de subir a escadaria e levantar a Taça, que é o grande objectivo”, concluiu Marco Silva. As principais ideias do treinador na entrevista à FPF 360 TV foram as seguintes:

Memórias como jogador

“As memórias como jogador não são muito positivas mas sabemos que a Taça é uma festa. A forma como todos os jogos são encarados pelas equipas, sejam mais fortes ou mais fracas, é semelhante, sempre como uma festa e uma oportunidade de poderem atingir patamares elevados no caminho que percorrem. Tenho alguns jogos que guardo na memória, um por questões mais positivas e outros por pontos mais negativos mas acaba por ser sempre uma festa”

Memórias como treinador

“Como treinador tinha conseguido os quartos-de-final da Taça de Portugal, no ano passado. Este ano estamos na final com total mérito e não queremos ficar por aqui, pretendemos dar o último passo para conquistarmos o troféu”

Memórias como adeptos

“Ia com alguma regularidade ver a final. É um jogo especial, um significado grande para qualquer adepto. Vi alguns como adeptos, ultimamente tenho visto como treinador pelo jogo que é. Estive na última final que o Sporting fez no Jamor e agora queremos alterar esse resultado que a equipa teve”

O Jamor

“Tem um simbolismo enorme para todos, apesar do que se vai falando. Não é por acaso que as pessoas dizem que querem estar no Jamor. Mas é importante que as condições sejam cada vez melhores, apesar de terem vindo a ser melhoradas ultimamente”

Há favorito?

“Por norma nas finais não há favorito, não se pode dizer isso mesmo quando existe equipas de valia muito diferente, que não é o caso. Basta ver os resultados finais e vê-se que, nas últimas três edições, em que esteve sempre um ‘grande’, apenas por uma vez o suposto favorito ganhou. O favoritismo conta pouco ou quase nada numa final”

A preparação para a final

“Não haverá grandes diferenças. Tentámos treinar todos os cenários possíveis porque pode não durar 90 minutos e até pode ter grandes penalidades. Mas não alterámos nada”

O desgaste da época

“Mesmo tendo uma quantidade de jogos diferentes, porque o Sporting fez mais jogos durante a época e o Sp. Braga não esteve nas competições europeias, não me parece que exista um grande desgaste porque a motivação é maior, por tudo o que representa ganhar este troféu. Mas isto é normal, as finais jogam-se sempre no final da época”

A Taça

“Conseguimos um trajecto muito positivo e queremos terminar da melhor forma com o culminar de subir a escadaria e levantar a Taça, que é o grande objectivo”