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Português, Portugal

Sportinguistas escolheram homenageados

Por
02 Set, 2019

13 figuras Leoninas vão ser reconhecidas

Já são conhecidos os ex-atletas que vão ser homenageados no Pavilhão João Rocha. Recordamos que o Sporting Clube de Portugal colocou em votação junto dos seus Sócios vários nomes durante mês de Agosto.

Assim, os mais votados nas modalidades individuais foram: Carlos Lopes (atletismo), Fernando Mamede (atletismo), Joaquim Agostinho (ciclismo) e Naide Gomes (atletismo).

Nas modalidades colectivas, António Livramento (hóquei em patins), António Ramalhete (hóquei em patins), Chana (hóquei em patins), João Benedito (futsal) e Manuel Brito (andebol) foram os mais votados e vão ser imortalizados na casa das modalidades do Clube de Alvalade.

A juntar a estas personalidades, o Sporting CP já tinha decidido homenagear António Stromp, Mário Moniz Pereira, Reis Pinto e Salazar Carreira pelos feitos enquanto atletas, treinadores e dirigentes.

Foto Mário Vasa

Nelson Mandela homenageado

Por Jornal Sporting
29 Jul, 2018

Sporting CP contou com a presença da embaixadora sul-africana para as comemorações do centenário

Num dia especial, é também importante homenagear alguém especial. A 18 de Julho comemorou-se o Centenário de Nelson Mandela e, assim, o Sporting Clube de Portugal tomou a iniciativa de celebrar o seu Sócio de mérito (n.º 29.927).

Este sábado, o Hall Vip do Estádio José de Alvalade inaugurou uma exposição temporária que homenageia Madiba, passados 21 anos do momento em que se ligou ao Clube, o único em toda a sua vida.

Convidados para esta acção, foram Tim Vieira, grande apreciador de Mandela, e Mmamokwena Gaoretelelwe, embaixadora sul-africana, que aproveitou o momento para enaltecer o Clube.

“É uma grande honra para a África do Sul que as memórias de Madiba continuem bem presentes. O facto de ter sido membro do Sporting CP faz com que seja um Clube muito especial, pois ele usava o desporto como forma de unir as nações e como um veículo nacional e internacional”, explicou, em exclusivo ao Jornal leonino.

De vincar ainda que a homenagem não ficou por aqui. Na altura em que o relógio marcou 20h30 e a bola começou a rolar no Estádio, os protagonistas da partida usaram, nas costas da sua camisola, a poderosa frase do líder “Sport Has The Power to Change the World”. Todas elas, utilizadas ao longo do jogo de apresentação, serão colocadas à venda na Loja Verde Online, sendo que a receita irá reverter para a Associação Nelson Mandela Children’s Fund, da qual o Sporting CP se orgulha de ser sócio.

Foto José Cruz

Ídolo e figura do século XX em moeda

Por Jornal Sporting
22 Nov, 2017

Carlos Lopes é o rosto da segunda moeda comemorativa de figuras do desporto

A Imprensa Nacional-Casa da Moeda homenageou a grande figura do atletismo português e do Sporting, Carlos Lopes, com a emissão de uma moeda comemorativa da carreira do fundista, primeiro campeão olímpico luso (prova de maratona nos Jogos de 1984 em Los Angeles, EUA). Na apresentação de quarta-feira, em pleno pavilhão Carlos Lopes (Lisboa), o ilustrador André Carrilho explica no que se baseou para a obra: "Inspirei-me no que vi acontecer. Antes do Figo e do Cristiano Ronaldo ninguém conhecia o desporto português. O Carlos foi o primeiro. Retratei as pernas e o cabelo [esvoaçante] para transmitir a ideia de velocidade".

Fernando Mota, ex-líder da Federação de Atletismo de Portugal, valorizou a iniciativa: "É um acto cultural valorizar os símbolos em Portugal. Creio que o Carlos é a maior figura do desporto no século XX. Era de uma grande inteligência táctica". O homenageado lembrou a lesão de dois anos como o momento de maior dificuldade, o atropelamento antes da ida para os Jogos de 1984 como um desafio à perseverança, destacando a tranquilidade ganha por não ter ficado na aldeia olímpica, valendo-lhe o tal ouro de 84. Não deixou de agradecer aos pais pela educação, a Vildemoinhos, terra viseense de origem, ao professor Moniz Pereira, um "exemplar gestor de homens" e à esposa e restante família para a melhoria da alimentação: "Além de ser uma honra é um reconhecimento de muitos anos de amor ao desporto. Ficará na história e será perpetuado no tempo". O Conselho Directivo leonino esteve representado por Carlos Vieira, José Quintela, Rui Caeiro e Luís Gestas.  

O Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, fechou a intervenção, associando-se à homenagem ao conterrâneo de distrito: "Tenho vários motivos de orgulho. Tinha 10 anos. O meu pai não me deixou estar acordado, mas tenho irmãos mais velhos que viram. Estavam loucos com a medalha. O país vibrou como vibrou, numa cidade como aquela... O Carlos continua a ser um campeão. Partilha a sua história com milhares de alunos. É um ídolo do desporto e, através das moedas, surgirão várias histórias de partilha entre avós e netos".

Foto César Santos

Condecoração de leão

Por Jornal Sporting
31 Out, 2017

José Fernandes Rodrigues foi homenageado esta terça-feira pela acção durante a passagem do furacão Irma nas Caraíbas

134 mortos. Foi este o balanço do furacão Irma, tempestade de nível cinco – o mais elevado possível – que assolou as Caraíbas durante o último mês de Setembro. Com ventos a superarem os 250 km por hora, foi o mais forte furacão atlântico em termos de ventos desde o Wilma, em 2005, e o mais intenso em termos de pressão desde o Dean, em 2007. José Fernandes Rodrigues, português natural de Mortágua, em Viseu, e emigrante na ilha de Guadalupe foi condecorado pelo Governo português com a medalha de mérito grau Ouro e explica ao Jornal Sporting como ajudou as vítimas do Irma: "Foram entre 110 a 120 pessoas. Começaram por chegar 10 a 15, depois 20 a 30. Conseguimos colocar, em média, 15 pessoas nos aviões por dia e, no último dia, no C 130, estavam 71 pessoas".

No Palácio das Necessidades, sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, entregou as medalhas a José e a Armindo Paulo Carvalho Fernandes, este último natural da Figueira da Foz, pela ajuda dada à comunidade portuguesa, entre 8 e 10 de Setembro, nas ilhas de Saint Barth e Guadalupe, destacando-se a retirada de 12 portugueses para Paris e o regresso de 71 lusos ao nosso país, em viagem no avião C-130 da Força Aérea Portuguesa. “Somos um pequeno estado, mas uma grande nação. Quando aconteceu a tragédia, tínhamos 160 inscritos na jurisdição de Paris [por serem ilhas pertencentes a França], mas estavam lá mais de 2.000 em Saint Barth e na Guadalupe. Há aqui um sentido de reconhecimento muito grande e a prova está na atribuição da medalha de mérito das comunidades portuguesas grau Ouro".

A família Nascimento trazia Matilde Vitória nos braços, uma bebé nascida a 24 de Setembro em Portugal, devido à maternidade local ter sido devastada pelos ventos: “O José é uma das pessoas que é raro encontrar. Quando chegámos a Saint Barth, estava grávida de oito meses. Não sei se sem ele conseguiríamos chegar a Portugal. Garantiu-me que logo que se resolvessem os problemas de saúde, arranjaria maneira de chegar a Portugal. Quem conseguiu o voo foi o José. Esteve três horas ‘atrás’ dos responsáveis da Air France… Fez o inimaginável", adiantou.

Esta homenagem diz-nos muito pelo fervor pelo Sporting CP demonstrado por José, contagiante até para o filho Matise, de 11 anos, admirador confesso de Cristiano Ronaldo. Foram juntos a Alvalade para ver o Sporting CP-Juventus e o progenitor garantiu: "O Sporting CP nunca perdeu quando estive presente". Espera-se que a tendência se mantenha, mas o foco aqui deve mesmo ser a união e a solidariedade a toda a prova. Grande leão.

 

Foto José Cruz

Praça Centenário acolheu homenagem aos adeptos que morreram de leão ao peito

Por Jornal Sporting
07 maio, 2017

Bruno de Carvalho depositou coroa de flores e Jaime Marta Soares expressou a gratidão ao 12.º Jogador verde e branco

A partir deste sábado, dia 7 de Maio, os adeptos do Sporting CP poderão ver um memorial de homenagem aos associados que faleceram enquanto envergavam a camisola verde e branca.

Bruno de Carvalho depositou a coroa de flores, prestando, juntamente com a restante equipa do Conselho Directivo, uma sentida lembrança aos dois adeptos que morreram em 1995 ao cair do varandim de Alvalade; ao Sócio que, em 1996, na final da Taça de Portugal frente ao Benfica, foi atingido por um 'very light', e, mais recentemente, a Marco Ficini, italiano atropelado na madrugada anterior ao embate entre Sporting CP e Benfica.

Jaime Marta Soares, presidente da Mesa da Assembleia-Geral, proferiu algumas palavras, realçando a importância dos adeptos no Clube, ali com alguns dos familiares dos vitimados bem perto.

"Vimos aqui mostrar o nosso sentimento e o nosso respeito. Estamos solidários para com aqueles que partilham as convicções e os valores do nosso emblema. Curvamo-nos respeitosamente perante os que já pereceram e que fizeram do Sporting CP o grande Clube que é. Demonstramos a nossa saudade e respeito por todos os Sportinguistas que, ao longo da sua vida, fizeram-nos perpetuar a sua memória. Estamos gratos por marcarem a história do nosso emblema, num simbolismo que se afirma através de cada acto, no fundo, a paixão de ser Sportinguista", disse, antes de solicitar um minuto de silêncio, naturalmente ajustado à ocasião.

Foto CML

“Devo toda a minha projecção cultural e social ao Sporting”

Por Jornal Sporting
07 Out, 2016

Com mais de 62 anos de carreira, e um currículo ímpar, Vasco Resende, antigo director do Jornal Sporting, foi distinguido com a Medalha de Mérito Desportivo

Tudo começou com uma carta enviada ao director do jornal Record nos seus tempos de adolescência. O motivo era ‘forte’ e, segundo o próprio, obrigou¬ o a escrever um protesto: o selecionador nacional não havia convocado, para surpresa de muitos naquela altura, o ponta direito do Oriental, Pedro Duarte, um amigo pessoal e grande Sportinguista. Qual não foi o seu espanto quando, dias depois, viu a sua carta transformada num artigo de fundo publicado naquele jornal desportivo.

Fortuita ou acidental, conforme preferir, esta foi a primeira experiência jornalística de Vasco Resende, que em 1954, já com 20 anos assinalados no bilhete de identidade, começou a construir a sua carreira nas páginas do Jornal Sporting. Uma ligação que começou, inicialmente, nas funções de colaborador permanente, mas que se estendeu, alguns anos mais tarde, a director do jornal do Clube que sempre amou, numa época em que dividiu o cargo com as funções de vice-presidente para o futebol dos leões (1973/74).

Pelo meio, construiu uma reputação com créditos firmados em diversos jornais, como o ‘Diário Ilustrado, ‘Diário de Notícias’, ‘Norte Desportivo’, ‘Jornal Novo’, ‘A Tarde’, ‘Tempo’, ‘O Século’, ‘Semanário Desportivo’, ‘A Bola’, ‘O Jornal’, ‘A Capital’ ou o ‘Semanário’, entre outros órgãos de informação regional e nacional. Foi ainda fundador da ‘Gazeta dos Desportos’ (diretor adjunto — 1981) e do ‘Diário Desportivo’ (Diretor — 2006/2007).

Ao fim de 62 anos de carreira, milhares de entrevistas, artigos e reportagens, foi na passada quinta-feira distinguido pela Câmara Municipal de Lisboa com a Medalha de Mérito Desportivo, atribuída por unanimidade, além de ainda ter sido nomeado patrono do Torneio de Futsal da Cidade, que irá realizar- se entre 19 de janeiro e 18 de junho de 2017.

As palavras do vereador do desporto, Jorge Máximo, são peremptórias: “É uma justa homenagem a um homem que fez muito pelo desporto na cidade de Lisboa”, justificou após a entrega da distinção. Vasco Resende não escondeu a sua emoção, que teve um agradecimento especial.

“Devo toda a minha projecção cultural e social ao Sporting. Graças à minha actividade, neste caso ao Sporting, conheço o Mundo de uma ponta à outra. A atribuição da Medalha de Mérito Municipal recompensa o meu trabalho ao serviço do Clube que amo desde os meus 6 anos, idade com que, pela mão do saudoso e recém-falecido Joaquim Campos, o melhor árbitro português de todos os tempos, fui ver um jogo do Sporting em que alinhámos com um ataque inesquecível: Mourão, Soeiro, Peyroteo, Pireza e João Cruz”, contou o jornalista em declarações exclusivas ao Jornal Sporting, que ainda hoje lê com regularidade.

Dúvidas houvesse quanto ao seu Sportinguismo, Vasco Resende nem hesita em garantir-nos: “Na minha família não entra ninguém que não seja do Sporting. Já disse aos meus netos que não estão autorizados a namorar com pessoas de outro clube (risos)”.

É caso para dizer: “À leão!”.

"Lutou muito pela vida, foi um leão"

Por Jornal Sporting
22 Abr, 2016

Homenagem a José Leste, ex-glória do Sporting CP e da Selecção Nacional, com a qual foi campeão do Mundo

José Leste, ex-glória do hóquei em patins ‘leonino’ e nacional falecida em Abril de 2012, foi hoje homenageado pela Câmara Municipal de Cascais, quatro anos após o seu falecimento. A cerimónia decorreu no Largo de Alvide, em Alcabideche, onde foi descerrada uma escultura evocativa de José Leste, vencedor da última Taça das Taças conquistada pelo hóquei em patins do Sporting CP, em 1991.

“Foi uma grande glória do nosso Clube e essa Taça foi a última das três conquistadas pelo Clube. O Leste ajudou-nos a conquistá-la e, pouco depois, acabou a carreira, depois de ter jogado imenso tempo em Itália, já. Ainda assim, e mesmo depois de deixar de jogar, nunca abandonou o coração de Sportinguista”, confessa Gilberto Borges, responsável pelo hóquei em patins do Sporting CP e pessoa próxima de José Leste.

Em hora de recordar histórias e momentos vividos por e com José Leste, Gilberto Borges reviveu algumas memórias e partilhou-as, não poupando nos elogios ao ex-internacional português.

“É uma ex-glória do Clube e um ex-‘leão’. Foi campeão do Mundo com 22 anos, juntamente com o Ramalhete e o Sobrinho, por exemplo. Só veio para o Sporting CP mais tarde, com 29 anos, depois de ter passado a maior parte do tempo em Itália, onde era uma estrela ao lado do Pino Marzella. Aliás, diziam que o Pino Marzella era o novo Livramento e o Leste foi para Itália e ofuscou-o”, explica Gilberto Borges, continuando: “Foi meu companheiro, ainda orientei treinos de futebol para ele. Conseguia ser ainda melhor jogador de futebol do que de hóquei em patins, talvez. Sempre com uma grande rebeldia, era um tipo excelente, um predestinado para o desporto. Mas era um puto malandro, um bom malandro. Lutou muito pela vida, foi um leão”.

De recordar que José Leste, para além da Taça das Taças conquistada ao serviço do Sporting CP, em 1991, também fez parte da Selecção Nacional que se sagrou campeã do Mundo em 1982, numa competição disputada em Barcelos. Passou grande parte da sua carreira em Itália, onde brilhou e encantou, mas foi no Sporting CP que preencheu o seu currículo com algumas das suas conquistas mais marcantes. 

"Um pouco do espírito do meu pai estava naquele Estádio”

Por Jornal Sporting
28 Nov, 2015

Reportagem com filho de Fernando Peyroteo após 'derby' no Jornal Sporting

Ao fazer o percurso da Bica para a rua de São Paulo, caminhava pelo passeio quando ouviu dois homens desconhecidos numa esplanada a sussurrar: “Este não foi o que deu o pontapé de saída no ‘derby’?”. 

Foi. Fernando Peyroteo, filho do lendário avançado dos ‘Cinco Violinos’, chutou com o pé esquerdo mas deu sorte ao Sporting no jogo que, em simultâneo, homenageava o seu pai e consumava a terceira vitória da época sobre os ‘encarnados’. “O pontapé de saída foi um momento bonito. Vi o Slimani e o William Carvalho a bater palmas e o árbitro também estabeleceu uma expressão de cumplicidade e um sorriso afectuoso. Senti que estava a representar o meu pai e que um pouco do espírito dele estava ali, naquele Estádio”, confidenciou Fernando, que considera justa a homenagem feita pelo Sporting ao maior goleador de todos os tempos.

“Modéstia à parte, acho que foi muito justa esta homenagem, o meu pai mereceu pelo percurso histórico e futebolístico que fez. Fico feliz por se ter mostrado que temos no meu pai alguém que pode ombrear, ou mesmo ser superior a outros que aparecem mais nos meios mediáticos. Tínhamos ali um trunfo pronto a ser usado e que agora foi”.

Leia toda a reportagem nesta edição do Jornal Sporting, que já se encontra nas bancas.

Inauguração da Avenida Carlos Lopes

Por Jornal Sporting
12 Jun, 2015

Homenagem da CM de Torres Vedras ao ex-atleta 'leonino'

A Câmara Municipal de Torres Vedras deu o nome do ex-atleta olímpico, Carlos Lopes, a uma das suas avenidas. A terra que o viu nascer e progredir no atletismo, quis homenagear o ex-corredor ‘leonino’ da melhor forma. 

“Este é um acto de gratidão e reconhecimento da população de Torres Vedras para aquele que é um símbolo nacional”, começou por referir Carlos Miguel, Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras. “Temos de ter memória e reconhecer Carlos Lopes como o símbolo do desporto nacional e internacional que ele é. Para além do que representa no desporto, este ex-atleta mostrou que é possível chegar onde queremos, e é essa mentalidade que falta um pouco aos portugueses, acreditar que se é capaz”, referiu. 

Carlos Lopes mostrou-se muito satisfeito com esta homenagem e apontou o apoio do Sporting como fundamental para as suas conquistas. “Eu treinava aqui, passava várias vezes por esta avenida e nunca pensei que um dia tivesse o meu nome”, confessou. “Este é também o reconhecimento de quem trabalhou comigo e me ajudou a chegar onde cheguei, como é o caso do Sporting que me deu condições para fazer o que fiz”, salientou.

Vicente Moura, Vice-Presidente ‘leonino’ recorda a prova olímpica em que Carlos Lopes conquistou o primeiro lugar. “Assisti à prova em 1984, estava lá em Los Angeles. Carlos Lopes deu uma alegria imensa a toda a gente ao conquistar a medalha de ouro”, revelou “Estou muito feliz por poder estar nesta homenagem. Carlos Lopes mostrou que basta ter capacidade de trabalho e fé no futuro e estamos aptos para alcançar os objectivos que à partida parecem inalcançáveis”. 

Homenagem a glórias do Clube

Por Jornal Sporting
12 Jun, 2015

Jogo decorreu em Alvalade e juntou estrelas, ex-atletas e figuras públicas

Foi uma tarde de homenagens aquela a que o Estádio José Alvalade assistiu hoje. Para além do encontro que opôs a equipa de veteranos do Sporting a uma formação composta por ex-atletas e figuras públicas ‘leoninas’, em honra de César Nascimento, Osvaldo Silva, Vitorino Bastos e Vítor Damas, foram entregues recordações às famílias das quatro glórias do Clube. A homenagem estendeu-se a João Lucas, ex-jogador falecido recentemente, sendo uma lembrança entregue a Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. 

Quanto ao jogo propriamente dito, o resultado era o que menos importava e a arbitragem – de Bruno Jesus e Pedro Henriques – nunca seria contestada pelas 617 pessoas presentes na bancada. Os veteranos acabaram por vencer por 4-3, num encontro onde dominou a boa disposição, a alegria e a saudade de ver atletas de outros tempos voltarem a pisar o relvado. 

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