Derrota nas grandes penalidades nos ‘quartos’ do Mundial

A Selecção Nacional Sub-20 perdeu esta madrugada de forma inglória com o Brasil no desempate das grandes penalidades por 3-1, após o nulo que subsistia no final do prolongamento, nos quartos-de-final do Campeonato do Mundo.

Com Mauro Riquicho, Domingos Duarte e Gelson Martins como opções iniciais do técnico Hélio Sousa (só o extremo não cumpriu todo o jogo, sendo substituído a seis minutos do final do prolongamento), Portugal beneficiou de oportunidades flagrantes para inaugurar o marcador, numa demonstração de força que provou toda a qualidade e o talento desta nova geração nacional, mas pecou na finalização.

Nas grandes penalidades, Andreas Pereira adiantou os ‘canarinhos’, Rony Lopes empatou, Lucão atirou ao lado mas o conjunto das ‘quinas’ somou de seguida três falhas consecutivas, com Guzzo, André Silva e Nuno Santos a não marcarem ao invés de Danilo e Gabriel. Um final injusto para o que se passou durante os 120 minutos de jogo.

Assim, é o Brasil que vai defrontar o Senegal nas meias-finais do Mundial que se realiza na Nova Zelândia. Sérvia e Mali vão discutir o outro lugar na final.

O quadro de resultados dos quartos-de-final foi o seguinte:

Brasil-Portugal, 0-0 (3-1, g.p.)

Mali-Alemanha, 1-1 (4-3, g.p.)

EUA-Sérvia, 0-0 (5-6, g.p.)

Uzbequistão-Senegal, 0-1

Sporting vence Braga nas grandes penalidades

Começou mal mas acabou bem a final frente ao Sporting de Braga na final da Taça de Portugal, no Estádio Nacional, com os ‘leões’ a vencerem nas grandes penalidades por 3-1, após um empate a dois golos nos 120 minutos de jogo.

Bem cedo começou a temer-se o pior, com um golo de Éder através de uma grande penalidade que castigou Cédric com o cartão vermelho directo, estavam decorridos 16 minutos.

Dez minutos depois os minhotos voltam a marcar, desta vez por Rafa, após ganhar um lance na esquerda do ataque bracarense a Miguel Lopes que havia substituído João Mário após a expulsão contra os ‘leões’.

Com dois golos de vantagem, o Sporting de Braga tornou-se menos perigoso e dedicou todos os seus esforços à tarefa defensiva, limitando com sucesso o ataque ‘verde e branco’ que foi uma ‘cara pálida’ daquilo a que habituou os seus adeptos.

Contudo, já numa situação de tudo ou nada, o Sporting chega ao empate com um golo de Slimani (minuto 84) e Fredy Montero (minuto 90+2). A igualdade ressuscitou os ‘leões’ que a partir de então soltaram-se e explanaram o seu futebol, ainda que com as naturais dificuldades de quem jogava com menos um elemento e a praticar um jogo muito directo.

O prolongamento não alterou a igualdade e foi na lotaria das grandes penalidades que a vitória sorriu aos ‘verde e brancos’, com três ocasiões desperdiçadas pelos bracarenses contra nenhuma do Clube de Alvalade. Com esta conquista os ‘leões’ conquistam a sua 16ª Taça de Portugal.