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Foto Isabel Silva / João Pedro Morais

As reacções dos Tetracampeões Nacionais de futsal

Por Sporting CP
16 Jun, 2024

Festa fez-se de verde e branco e em casa

Confirmada a terceira vitória em três jogos na final dos play-offs da Liga, agora por 6-3, a festa do título tomou conta da quadra e das bancadas do Pavilhão João Rocha. Em declarações aos meios de comunicação Leoninos, os protagonistas deste inédito Tetracampeão reagiram à conquista ainda dentro das quatro linhas, com os festejos em pleno.

Anton Sokolov
“[em português] Muitos parabéns, Sportinguistas. Obrigado pelo vosso apoio incrível. Tetracampeões. Sporting CP campeão!”

Gonçalo Portugal
“Mais uma vez, um orgulho neste grupo e nestes adeptos, que de foram incansáveis numa época não tão boa como os habituamos, mas chegamos ao fim e veio para casa o nosso título. É algo histórico e quebrar recordes é algo a que estamos habituados. Agora temos férias e depois preparar o próximo ano, onde queremos ser Penta. [Justo campeão?] Só agora conseguimos uma vitória contra o SC Braga, mas estes três jogos mostraram o nosso valor. Festejar junto à nossa família é o melhor que há”.

Taynan
“Tem muito significado para nós, porque sabemos o quão dura foi esta temporada. Chegámos às decisões e não conseguimos conquistar dois títulos [nacionais], mas fechar a época assim foi muito meritório por tudo o que fizemos. Entrámos para a História do futsal português, ninguém fez isto até hoje e colocamos o nome do Sporting CP na História. Terminar a temporada com o título e como melhor marcador, deixa-me muito feliz, mas não acaba aqui. Temos de fazer melhor ainda, mais títulos e mais golos. Eu amo este clube, esta equipa… Batalhar ao lado deles é surreal. Estou muito feliz por estar aqui e espero ficar muito tempo”.

Pany Varela
“[Estar fora] Muito difícil, mas os meus colegas fizeram com que o jogo fosse fácil. Parabéns ao SC Braga que tornou esta final mais bonita, mas no cômputo geral fomos melhores e o título assenta-nos muito bem. É sempre difícil, mas com adeptos como os nossos era difícil dar errado. Parabéns a todos. Quando digo que continuamos com fome, não é arrogância, é verdade. Vamos continuar com fome e sempre nos limites para colocar este símbolo no patamar mais elevado. É um ADN construído há muitos anos”.

Paulo Luís
“Senti a equipa tão tranquila que os nervos de não poder ajudar mais perto foram desaparecendo e acho que a vitória foi merecida. Ao estar fora também senti o ambiente de outra maneira, pude desfrutar de outra forma e da sorte que temos por fazer parte desta história. Somos uns privilegiados por ter a honra de representar este grande clube e de ajudar a construir esta história, que ainda não acabou. Muito obrigado. Há 12 anos não me imaginava neste momento. Desde o primeiro dia deste ano ser Tetra era um objectivo prioritário e lutámos muito para isso. Houve alguns desfechos que não queríamos durante a época, mas este ano tinha de fechar assim. É histórico e não podemos esquecer as pessoas que passaram por aqui, porque só somos Tetra em 2023/2024 porque antes disso houve mais pessoas que contribuíram”.

Hugo Neves
“Somos Tetracampeões, algo inédito em Portugal. Não começámos bem com a Supertaça, mas acabámos como tinha de ser. Somos Sporting CP. Foi uma época difícil, mas acabar assim em casa com os nossos adeptos é muito bom. Uma palavra especial ao nosso Cavinato, isto também é dele. É incrível [o apoio dos adeptos], jogamos sempre em casa”.

Nuno Dias
“Fica na História do futsal português e do Sporting CP. É completamente merecido, fomos melhores e o 3-0 na final espelha o nosso trabalho. Estivemos nas finais [nacionais] todas, às vezes vamos ser capazes de vencer, como hoje, e fazer algo que ninguém tinha feito é um orgulho enorme. Feliz porque faço de um grupo de campeões, de grandes atletas e pessoas, uma estrutura espectacular que se consegue sempre reinventar mesmo com as conquistas. Nós fazemos muito para merecer estas coisas. Os adeptos ajudam-nos muito, mas o nosso trabalho é muito bem feito e contagia todos os que estão aqui. É uma simbiose espectacular. Há jogadores que vão saindo e entrando, aparecem críticas de fim de ciclo, mas conseguimos estar nas decisões ano após ano. É um grupo que não se cansa de ganhar e eu contente por fazer parte”.

Rafa Félix
“É uma época memorável. Cheguei lesionado e hoje faz exactamente um ano que fiz a minha cirurgia. Esta época vai ficar na minha memória por ter chegado ao Clube quando lutava por um inédito Tetracampeonato e por ter podido fazer parte desta História. O segredo é trabalhar. Este grupo é incível e merece isto, mantivemos sempre um bom ambiente e nunca baixámos o nível do trabalho. Fizemos isso a época toda. Fico sem palavras, já me emocionei, nunca vivi isto na minha vida”.

Tomás Paçó
“Uma palavra para todos os adeptos, porque esta época foi muito difícil para nós. Chegámos aqui depois de vencer a Taça da Liga, mas ainda não tínhamos ganho um jogo ao SC Braga. Os adeptos estiveram em todo o lado, até na Arménia. Sabíamos que este Tetra tinha de ser nosso e tínhamos de festejar com eles em casa”.

Diogo Santos
“É um sentimento único. Poder ficar na História do Sporting CP e jogar neste clube é do melhor que há no mundo. Trabalhámos para acabar a final em 3-0 e foi isso que aconteceu. Já não há palavras para o apoio que os adeptos nos dão, estão sempre aqui para nós. Queremos sempre mais”.

Zicky Té
“Alegria, emoção, muita qualidade e consistência do Sporting CP. Ficou demonstrado que esta equipa só responde com trabalho. Ainda não tínhamos ganho ao SC Braga na fase regular, mas na altura decisiva mostramos o que é ser Sporting CP, o que é vestir a pele do Leão e mostramos as garras para vencer por 3-0. A minha família é sempre o meu pilar e dedico-lhes estas vitórias. Isto estava lindo, só faltava a nossa parte dentro da quadra e acho que também estivemos à altura. Tive a felicidade de ser sempre campeão em seniores e mais de metade da equipa vem da formação. Isto é de valorizar, e muito. É sempre a quebrar recordes, agora vamos à procura do Penta”.

Henrique Rafagnin
“Ficamos na História e parabéns para os que ganharam os outros três campeonatos e não estão aqui. Encerrar o título a ganhar é excelente. Fizemos uns play-offs muito bons. A união e a entrega da equipa prevaleceram. Merecíamos ganhar pelo que fizemos em toda a Liga. Ganhámos duas [finais], infelizmente perdemos duas, mas vamos preparar-nos para voltar melhor e conquistar mais”.

Wesley
“A palavra competência define tudo. Estivemos unidos e focados. É uma sensação única, é o meu primeiro título de Campeão Nacional, junto aos melhores jogadores do mundo e com os melhores adeptos do mundo, por isso, não podia ser mais especial. Não param de cantar, até arrepia, é de loucos”.

João Matos
“Um abraço para o Cavinato, sentimos a falta dele e este título é para ele, porque é uma pessoa especial para todos nós. Fizemos História em Portugal. Não foi a época que desejávamos, fugiram-nos alguns títulos, mas acabámos de forma histórica. Esta malta e estes adeptos mereciam muito e é muito especial festejar em casa o primeiro Tetra em Portugal. Depositámos todas as nossas energias neste título e acho que o Sporting CP é um justo vencedor pelo que demonstrámos nestes play-offs. São 12 títulos de campeão nacional para mim e para o ano quero o 13.º, porque ainda temos muito para ganhar. Mereciam estar aqui todos os adeptos. Somos uns felizardos, muito obrigado pelo apoio a todos os Sportinguistas, este título também é vosso”.

Alex Merlim
“Foi uma época difícil, falhámos alguns objectivos, mas graças a Deus o final foi muito saboroso. O Tetracampeonato é algo que nunca ninguém conseguiu em Portugal e nós já tínhamos falhado isso uma vez. Cheguei cá com 29 anos, vou fazer 38 e sinto-me muito bem. Para a próxima época prometemos muita dedicação e quero desfrutar de cada ano que passa, porque é tudo muito rápido. [Sobre Cavinato] Infelizmente, não está mais connosco, resta a saudade. Partilhávamos mais do que a quadra, convivíamos diariamente. Tenho-o como um irmão. Os Sportinguistas não nos apoiam só aqui, por isso deixo-lhes um muito obrigado”.

Bernardo Paçó
“Custa o dobro estar de fora. Tinha total confiança que íamos trazer o Tetra e obrigado a todos os adeptos, foram incríveis. Estiveram em todo o lado e o que nós fazemos é por eles”.

Tiago Macedo
“É muito gratificante fazer parte deste título e estar diariamente com eles. Aprendi muito. O ambiente é inexplicável, estiveram sempre a cantar e a apoiar. Assim, é tudo mais fácil”.

Pauleta
“Sinto-me muito feliz. É sempre importante ficar na História e para o ano já queremos o Penta. O ambiente estava incrível e vamos continuar a trabalhar para lhes dar alegrias”.

Andriy Dzyalo
“Foi um ano muito difícil, cheio de trabalho, mas foi merecido. Foi um grande ano para mim. É incrível trabalhar com os melhores do mundo, evoluí muito com eles e quero continuar a melhorar. É sempre especial festejar títulos em todos os escalões”.

Rodrigo Pais de Almeida, membro do Conselho Directivo
“Esta equipa já estava na História do futsal português. O que o Sporting CP tem feito pelo futsal português, nos últimos 11 anos com o Nuno Dias e Paulo Dias, só se formos desonestos intelectualmente é que não percebemos que é a maior potência nacional. Tem tido um contributo muito grande para o crescimento e o sucesso do futsal nacional. É um orgulho muito grande ter uma equipa destas. Já lhes tinha dito isto quando perdemos a final da Liga dos Campeões na época passada, mas poucas equipas representam os valores do Sporting CP como esta equipa transmite a todo o mundo Sporting CP. A maioria deles foi deita no Clube, muitos cresceram no Sporting CP e vivem-no como os próprios Sócios e adeptos. Isso contagia quem os envolve, as bancadas, a estrutura, todo o Clube. Em todas as modalidades temos de mudar [os pendões do pavilhão que assinalam os títulos] e esperemos que assim seja todos os anos. Temos sempre de pôr lá números novos, essa é a essência do Sporting CP”.

Foto Isabel Silva / João Pedro Morais

Futsal conquista inédito Tetracampeonato

Por Sporting CP
15 Jun, 2024

Nova exibição dominadora (6-3) valeu 19.º título nacional

Fez-se História num rejubilante Pavilhão João Rocha. A equipa principal masculina de futsal do Sporting Clube de Portugal sagrou-se Tetracampeã Nacional, este sábado à noite, ao voltar a bater o SC Braga, agora por 6-3 no terceiro jogo da final dos play-offs da Liga.

E três jogos apenas bastaram para somar as três vitórias necessárias e alcançar um título com um significado ainda maior: pela primeira vez na História da modalidade em Portugal, uma equipa encadeou a conquista de quatro campeonatos consecutivos. Um feito inédito da autoria de uma equipa sem igual.

Para enfrentar um SC Braga de Joel Rocha com a missão de adiar a decisão do título, ou seja, em busca de fazer o que ninguém conseguiu nesta temporada – derrotar o Sporting CP no Pavilhão João Rocha -, os Leões de Nuno Dias deram uma demonstração clara das suas intenções logo a abrir neste regresso da final à casa das modalidades.

Embalada por umas bancadas muito ruidosas, a turma de Alvalade - sem Pany Varela, expulso em Braga, mas com Hugo Neves na ficha de jogo - fez ‘explodir’ o pavilhão logo aos cinco minutos, graças a um momento mágico de Alex Merlim, que fugiu da esquerda para dentro, como lhe é característico, e atirou fulminante para o 1-0.

O Sporting CP, incisivo, continuou a carregar e, já depois de duas oportunidades de Anton Sokolov e Taynan, concretizou as ameaças com o 2-0. Diogo Santos não deu o lance por perdido, impôs-se no duelo e finalizou – ainda com um desvio bracarense – para o fundo das redes.

Logo a seguir, contudo, o SC Braga deu sinal de vida e logo com um golo na resposta, saído de um remate de longe de Tiago Brito – o conjunto minhoto não marcava aos Leões desde a (louca) primeira parte do jogo inaugural desta final, também no Pavilhão João Rocha.

Apesar do golpe e da reacção visitante esboçada nesta fase, o Sporting CP manteve-se por cima e, a um ritmo electrizante, dispôs de imediato de mais uma série de boas ocasiões de golo através de Pauleta, Zicky Té e Diogo Santos. E o terceiro golo verde e branco não tardou muito mais: aos 16 minutos, na sequência de uma bola parada, Merlim reagiu rápido à defesa de Dudu e aproveitou a recarga para assistir Zicky, que à boca da baliza só teve de encostar.

Para culminar um primeiro tempo de luxo dos Leões, uma rápida transição colectiva desenhou o 4-1 a um minuto do intervalo. Um canto a favor do SC Braga acabou nas mãos de Henrique Rafagnin, o qual saiu disparado com a bola controlada, tocou para Sokolov na direita, que de primeira serviu Pauleta no meio para concluir em beleza. Vitória e título encaminhados, mas ainda a 20 minutos de distância, onde, no entanto, a tendência não se alterou.

Foi com intensidade máxima que se reatou o duelo, mas novamente com o Sporting CP a mandar na quadra e sempre perto de voltar a marcar, apesar da vantagem no resultado. Sokolov obrigou Dudu a defesa difícil e, pouco depois, só o poste negou o golo a Pauleta. Ainda assim, a avalanche ofensiva verde e branca daria os seus frutos aos 27’, com Zicky a mostrar todos os seus predicados como pivô: em zona frontal, rodou e na cara do golo atirou a contar para levar as bancadas à loucura com o 5-1.

A missão visitante tornava-se cada vez mais espinhosa e, por isso, o técnico Joel Rocha respondeu com a aposta no guarda-redes avançado e forçar um 5v4 na quadra. No entanto, como nos dois anteriores embates, foi o Sporting CP a aproveitar melhor esse contexto numa primeira instância. Merlim recuperou a bola em área própria e dali, com toda a precisão, assinou o 6-1, deixando o desejado Tetra cada vez mais perto.

A seguir, um pontapé de ressaca de Ygor Mota e um desvio bem-sucedido de Fábio Cecílio ao segundo poste ainda reduziram a desvantagem do conjunto minhoto, que passou a ter maior controlo sobre o jogo com a superioridade numérica, mas já de forma insuficiente para mudar o rumo dos acontecimentos.

A festa que já se ia fazendo nas bancadas rapidamente tomou conta da quadra e os Leões de Nuno Dias voltaram a festejar em casa, tal como em 2021/2022, quando concluíram a decisão também em três jogos, então frente ao SL Benfica.

Depois dos Tricampeonatos em 1992/1993, 1993/1994, 1994/1995 e em 2015/2016, 2016/2017, 2017/2018, o inédito Tetra consumou-se esta temporada. Um título que engrandece a actual hegemonia verde e branca em Portugal - nas últimas 14 edições da Liga, os Leões venceram 11 -, onde o Sporting CP continua a destacar-se como a equipa mais titulada: são já 19 os Campeonatos Nacionais conquistados, seguindo-se o SL Benfica, com oito.

Sporting CP: Gonçalo Portugal [GR], Diogo Santos, Tomás Paçó, Zicky Té, Hugo Neves, Wesley França, João Matos [C], Pauleta, Andriy Dzyalo, Anton Sokolov, Tiago Macedo, Alex Merlim, Taynan, Henrique Rafagnin [GR]

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "Na organização defensiva estivemos irrepreensíveis"

Por Sporting CP
11 Jun, 2024

Técnico sublinhou importância de "garantir três match-points" nesta final

Após o triunfo dos Leões do futsal em casa do SC Braga, o treinador Nuno Dias esteve em conferência de imprensa para analisar o segundo jogo da final dos play-offs da Liga e começou por destacar a lição defensiva realizada.

“Um jogo de futsal tem quatro momentos de jogo: uma parte em que se defende, outra em que se ataca e as das transições. Na organização defensiva estivemos irrepreensíveis, não só no duelo individual como também na nossa organização, na forma como não permitimos que uma das fortes armas do SC Braga – o ataque com o Dudu [guarda-redes] – nos criasse dificuldades. E nas transições defensivas também estivemos bem, pela forma como corremos para trás e reagimos à perda”, atentou na sala de imprensa da AMCO Arena, embora tenha realçado também a produção ofensiva que a equipa conseguiu aliar à solidez atrás.

“No ataque fomos sempre criando oportunidades e, na minha opinião, o 0-1 ao intervalo até peca por escasso. Foi um resultado magro para o que foi o volume do nosso jogo, por isso podíamos ter feito melhor. Na segunda parte houve a reacção normal de uma equipa que tem qualidade e que em alguns momentos nos obrigou a jogar em linhas mais recuadas, teve algum ascendente, mas grandes oportunidades, tirando a fase do 4v3 [por expulsão de Pany], não houve assim tantas”, considerou Nuno Dias, reforçando de seguida que os seus jogadores “estão de parabéns”.

“No geral, a vitória ajusta-se bem e feliz também porque foi, talvez, a primeira vez que o SC Braga não marcou golos neste pavilhão. Fazer um resultado destes numa final da Liga, depois de o jogo anterior ter tido 12 golos, agora sem golos sofridos é extraordinário da nossa parte”, acrescentou.

Depois, questionado sobre as entradas de João Matos para os momentos de inferioridade numérica, Nuno Dias não poupou elogios ao experiente capitão Leonino: “É um jogador importante para determinadas fases do jogo e nessas [de inferioridade numérica] ajuda bastante, não só como se empenha, mas também como lidera os colegas”.

Embora já estejam somadas duas vitórias em dois jogos, o que deixa o título nacional a um triunfo de distância, o técnico verde e branco mantém o foco no último passo em falta. “Espero que [o 2-0 em jogos] tenha um impacto bastante positivo em nós e negativo no SC Braga, mas não acredito que aconteça porque são duas equipas com muita experiência e qualidade. [O SC Braga] Não vão baixar os braços, mas para nós ganhar em Braga é garantir três match-points, dois deles em nossa casa. Neste momento estamos por cima, mas não conta para nada, porque para ser campeões temos de ganhar mais um jogo, e espero que seja já no sábado”, apontou, destacando o valor e o significado de ter a oportunidade de ser Tetracampeão, um feito inédito na modalidade em Portugal.

“É algo que falamos muito no balneário, porque é perseguir algo que ninguém conseguiu alcançar. É fazer História no futsal português e, mais importante para mim, fazer História no futsal do Sporting CP”, sentenciou Nuno Dias.

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