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Os anos de ouro do tiro com arco

Por sporting
16 Abr, 2015

O terceiro capítulo d'O Grande Livro das Modalidades

O terceiro capítulo d’ O Grande Livro das Modalidades foi dedicado ao tiro com arco ‘leonino’. Nesta edição, um jornalista participou numa sessão de treinos orientada pelo arqueiro José António Baleizão. A experiência serviu para encerrar algumas falsas questões no seio da redacção, essencialmente relacionadas com o tema preparação. As conclusões a que se chegaram é que fazer tiro com arco não é só atirar uma flecha. Existem movimentos, técnicas e exercícios de treino mais complexos que isso. A visita do Jornal Sporting ao espaço da secção serviu também para fazer um balanço da mesma desde que se separou da Federação de Tiro. E quem melhor que Maria João Esperto, responsável pela modalidade durante cerca de 20 anos, para nos fazer o retrato verbal da mesma? A atleta que nos dias de hoje não tem passado tanto tempo de arco e flecha na mão quanto gostaria, lembra as transformações que foram surgindo ao longo dos tempos e como é que actualmente a secção conta com um dos melhores espaços para a prática da modalidade no país, repercutindo-se nos resultados e no número de praticantes que têm melhorado e aumentado de ano para ano. Daniel Buco, um histórico da modalidade, também foi recordado por José António Baleizão e Maria João Esperto, sendo considerado uma figura incontornável do tiro como arco em Portugal e no Sporting, apesar de ter representado o Clube de Alvalade já na recta final da sua carreira. Baleizão conta a história de uma pontuação caricata numa final, onde ficou empatado com Buco. Maria João Esperto aponta para a continuidade do ‘Robin dos Bosques’ português na modalidade que praticou durante mais de 50 anos, tendo sido obrigado a parar devido a debilidades visuais. Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting que já está nas bancas.