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As contas que contam

Por Jornal Sporting
03 maio, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3674

O título de campeão nacional de voleibol, conquistado na terça-feira, veio fazer jus ao dia do trabalhador, tal o labor, a atitude e o compromisso que a nossa equipa colocou na sua missão, num regresso passados vinte e três anos da sua extinção. Para tal, o melhor dos palcos, o Pavilhão João Rocha, que também no seu primeiro ano de existência acolheu a primeira conquista de um título nacional. 

Miguel Maia, capitão da equipa, fez a ponte entre o passado e o presente, projectando o voleibol do Sporting no futuro. Campeão que saiu com a extinção da modalidade, voltou para reafirmar esse estatuto. No final, entre sentidas e emotivas palavras, fez questão de reconhecer o trabalho de toda uma vasta equipa e de uma competente estrutura. Mas, sobretudo, Miguel Maia fez questão de destacar aquele que, para si, é o responsável máximo deste sucesso, o verdadeiro líder em que se revê em pleno, aquele que esteve sempre com a equipa nos bons e maus momentos dando-lhes tudo o que necessitam, mas também exigindo-lhes atitude e compromisso. Miguel Maia referia-se, reconhecida e humildemente, ao Presidente Bruno de Carvalho.

Aquilo que o nosso capitão do voleibol referiu, representa um Presidente que assume ser o primeiro dos adeptos, vivendo intensamente o ecletismo do Clube de forma militante, trabalhando 24 horas por dia para que todos possamos celebrar em conjunto a Glória. A Bruno de Carvalho se deve o regresso do voleibol, as condições proporcionadas à equipa para lutar pelo título, a construção do palco maior desta conquista, o Pavilhão João Rocha. A este junta-se ainda a Sporting TV, canal lançado de raiz sob a sua liderança e que permitiu a todos aqueles Sportinguistas e amantes do desporto que não puderam assistir ao vivo, acompanharem todas as emoções do jogo, em directo e em exclusivo, na televisão oficial do Clube.

Num período em que toda a cobra cascavel, abutres, múmias e empestados de naftalina saíram da toca, para, sem o mínimo de decoro, atacarem de forma vil e desproporcionada o Presidente do Sporting Clube de Portugal e o cidadão Bruno de Carvalho, houve, uma vez mais, a resposta certa, como sempre com a obra e trabalho realizados, trilhando novamente o caminho da glória. 

A todas aquelas figurinhas e cartilheiros de serviço residentes, que cumprem zelosamente a sua missão de terrorismo comunicacional, juntaram-se agora também alguns “reforços” de jornalistas-adeptos da área da economia, tentando surfar a onda para conseguirem protagonismo com dados e análises erradas, ridículas e infundadas, sobre a situação financeira do Sporting.

Mas também para estes “comediantes” da economia, uma vez mais a resposta é inequívoca. Tendo por base o trabalho e a competência, a verdade é reposta com factos irrefutáveis em artigo de opinião publicado esta semana, no DN, pelo Presidente Bruno de Carvalho, e que nesta edição também disponibilizamos em página interior, uma leitura que, aliás, recomendamos. Trata-se da radiografia factual à situação económico-financeira do Sporting. Desta, começamos por destacar algo que foi uma das bandeiras eleitorais de Bruno de Carvalho, em 2013, e em que ninguém acreditava: a manutenção da maioria do capital da SAD pelo Clube. Esta situação não só se concretizou, fruto da reestruturação financeira competentemente negociada por Bruno de Carvalho, como veio a ser agora melhorada, como o próprio nos revela. Na sequência de nova negociação, entretanto realizada sem acarretar aumento das taxas de juros nem a entrega de garantias adicionais aos bancos, ficamos a saber que o valor máximo para garantir a maioria na SAD passou de 44 milhões para 17,5 milhões de euros. Destes, o Clube tem já na conta reserva cinco milhões, e terá no início da próxima época a totalidade necessária. Mas há mais, o preço de cada VMOC foi fixado em 30 cêntimos, o que significa que o Clube necessita de 40,5 milhões para comprar a sua totalidade, em vez dos anteriores 135 milhões. Assim, deixa também de haver a necessidade de nova emissão de 55 milhões de VMOC’s (a serem subscritas pelos bancos) e o aumento de capital de 18 milhões, pode ou não ser realizado. Tudo isto permite que o Clube, não só garanta a manutenção da maioria do capital da SAD, tal como reforce significativamente o mesmo, passando a ser “dona” de cerca de 88% do seu capital.

A situação financeira do Sporting é saudável e recomenda-se. Confiança redobrada em que o Sporting está no rumo certo, como a ultrapassagem da fasquia dos 170 mil Sócios demonstra!

Boa leitura!