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Bonfim 'verde e branco'

Por sporting
12 Abr, 2015

Sporting vence por 2-1, com golos de Carlos Mané e Tanaka

O Sporting deslocou-se ao Bonfim para bater o V. Setúbal por 2-1, com golos de Carlos Mané e Tanaka na primeira parte. Suk reuziu para os sadinos no início do segundo tempo. Os ‘leões’ até tiveram uma entrada em jogo tremida, mas rapidamente conseguiram ultrapassar as dificuldades impostas pelo V. Setúbal e tomaram conta da partida. João Mário deu o primeiro aviso aos 12 minutos, ao finalizar uma boa jogada colectiva da formação ‘verde e branca’, mas Raeder respondeu bem e negou o golo ao médio. O Sporting era dono e senhor da partida e, à passagem da meia hora, voltou a estar muito perto do golo: Paulo Oliveira ganhou nas alturas e cabeceou para grande defesa do guardião sadino, que levou a bola a embater na trave. Cheirava a golo no Bonfim e este não tardou. Numa jogada de insistência pelo flanco direito, Miguel Lopes realizou um grande cruzamento para o interior da área, onde apareceu Carlos Mané, à ponta-de-lança, a cabecear para o fundo das redes. Estava feito o primeiro para os ‘leões’, mas estes não tiraram o pé do acelerador e, antes do descanso, ampliaram a vantagem. A defesa ‘verde e branca’ tentou o lançamento rápido para Carlos Mané, mas o corte de Miguel Lourenço colocou a bola à mercê de Tanaka, que, rápido e eficaz, atirou de primeira para o segundo da tarde. Ao intervalo, o Sporting vencia por dois golos sem resposta e realizava uma exibição em crescendo, que justificava por completo a vantagem alcançada. À semelhança do que tinha acontecido no primeiro tempo, também no segundo tempo o V. Setúbal entrou melhor do que o Sporting. Desta feita, os sadinos conseguiram aproveitar o bom momento vivido e reduziram a diferença no marcador: Suk, numa excelente jogada individual, tirou Paulo Oliveira da frente e, à saída de Rui Patrício, desviou a bola para o fundo das redes. O golo espevitou a equipa da casa, que tinha mais bola e rondava a área ‘leonina’, ainda que não conseguisse criar jogadas de real perigo. À passagem da hora de jogo, Ewerton e Frederico Venâncio desentenderam-se, com ambos os jogadores a verem a cartolina amarela. O central sadino, que já tinha visto o primeiro amarelo na primeira parte, foi expulso de imediato e o brasileiro do Sporting não ficou atrás: quatro minutos depois, na sequência de uma falta que deixou algumas dúvidas, o ‘leão’ viu o segundo amarelo de forma forçada e deixou o Sporting reduzido a dez elementos. Com mais espaço para se jogar, o encontro partiu-se. Carrillo obrigou Raeder à defesa da noite, após grande remate de fora da área. O ‘leão’ não conseguia matar o jogo – as memórias de Paços de Ferreira assolavam já alguns Sportinguistas – mas o V. Setúbal, embora chegasse até às imediações da área ‘verde e branca’, não era capaz de assustar Rui Patrício. A excepção chegou no último lance da partida, com Pelkas a conduzir bem um contra-ataque concluído por Lupeta, já dentro da área, mas por cima da baliza ‘leonina’. O encontro chegou assim ao fim com a vitória do Sporting por duas bolas a uma, depois de uma primeira parte bem conseguida e um segundo tempo onde os ‘leões’ souberam controlar as investidas sadinas de forma a garantirem os três pontos.