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Português, Portugal

“Injustiça muito grande”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Declarações de Frederico Santos no final da partida

No final da partida, Frederico Santos era um técnico desolado. “O resultado é uma injustiça muito grande para a equipa do Sporting”, desabafou.

“No prolongamento, tivemos muito mais dificuldades do que no tempo regulamentar. Por um lado, houve algumas decisões que não percebi; por outro lado, sem Solha, sem Rui Silva e sem Frankis não é fácil fazer frente a esta equipa do FC Porto”, explicou o técnico ‘leonino’.

Independentemente do resultado, Frederico Santos realçou o empenho dos seus atletas e agradeceu o apoio do público ‘leonino’. “Não estamos satisfeitos, só o estaríamos se tivéssemos vencido. Ainda assim, é de realçar o empenho dos jogadores e quero deixar uma palavra de apreço aos adeptos Sportinguistas que nos apoiaram durante toda a partida”, concluiu o treinador do Sporting.

‘Leões’ caem de pé

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Sporting perde final do Campeonato ao fim de dois prolongamentos

O Sporting perdeu o quinto jogo da final do Campeonato Fidelidade Andebol 1 por 34-32, após um tempo regulamentar impróprio para cardíacos e dois prolongamentos ‘loucos’. O jogo foi para prolongamento com 25-25 no marcador, terminou o primeiro tempo extra com um empate a 30 e o FC Porto acabou por vencer, no fina do segundo prolongamento.

No derradeiro jogo da final do Campeonato Fidelidade Andebol 1, o Sporting precisava de uma entrada de ‘leão’ para contrariar o hexacampeão FC Porto, empurrado pelo ambiente criado no Dragão Caixa. O conjunto comandado por Frederico Santos entrou bem na partida, contrariando a ofensiva ‘azul e branca’ e, apostando nos pontas, conseguiu chegar à vantagem por duas vezes, com Portela e Fábio Magalhães em destaque.

Até meio do primeiro tempo, o equilíbrio era a nota dominante do encontro, com nenhuma das equipas a conseguir ganhar uma vantagem superior a um golo. Aos 15’, o Sporting vencia por 8-7, quando o FC Porto pediu desconto de tempo; a partir daí, tudo mudou: os ‘dragões’ deram a volta ao marcador e chegaram a uma vantagem de quatro golos. O Sporting caiu na defesa e falhou no ataque, permitindo ao adversário chegar ao intervalo a vencer por 15-12.

O segundo tempo começou com os ‘leões’ a falharem a baliza do FC Porto e com Kasal, recém-entrado, a dilatar o resultado a favor dos ‘dragões’. O ataque ‘leonino’ revelava-se demasiado perdulário e o FC Porto aproveitava para tornar o resultado mais confortável, chegando ao parcial de 20-14 (maior vantagem da partida). Aos poucos, o Sporting atinou na defesa e reduziu a desvantagem para quatro golos, mas faltava eficácia no ataque. Por várias vezes, os ‘leões’ puderam reduzir para três golos de diferenças, mas por falta de paciência ou de pontaria no ataque, as ofensivas ‘verde e brancas’ acabavam em insucesso e a vantagem da formação da casa parecia ter decidido o encontro.

Mas o esforço, a dedicação e devoção do Sporting, aliados à garra ‘leonina’ desta equipa vieram ao de cima e a recta final do encontro foi de supremacia ‘verde e branca’. Frankis colocou o Sporting a perder por três, Nuno Roque fez o 25-21 e teve início a recuperação ‘leonina’. Com uma ponta final merecedora de um título nacional, Spínola reduziu para 25-22, Portela fez o 25-23 e Spínola, a um minuto do fim, colocou o marcador a um golo de diferença.

A 30 segundos do final do tempo regulamentar, o Sporting tinha a bola e, com Candeias na frente de ataque, Quintana defendeu o remate do guardião ‘leonino’, mas uma falta foi cometida e o Sporting tinha um livre por bater, já com o tempo esgotado. Na conversão, Fábio Magalhães fez a bola passar no meio da barreira defensiva ‘azul e branca’ e empatou a partida a 25 golos, levando o encontro para prolongamento.

O tempo extra começou melhor para os ‘leões’, com Spínola a dar seguimento à onda verde e branca que invadiu o Dragão Caixa. De seguida, Fábio Magalhães voltou a assumir papel de destaque e colocou o Sporting com dois golos de vantagem. Hugo Santos reduziu, Fábio Magalhães voltou a facturar, Ricardo Moreira também marcou e Spínola colocou o resultado em 29-27 a favor dos ‘leões’. No final do prolongamento, o Sporting não soube segurar a vantagem e o FC Porto chegou ao 29-29, por intermédio de Salina. Bosko recolocou os ‘leões’ na frente, mas Hugo Santos fez o empate a 30. O prolongamento terminou da mesma forma que o tempo regulamentar, com Fábio Magalhães a dispor de um livre, mas, desta feita, Quintana conseguiu a defesa com o pé.

O segundo prolongamento teve início com o 31-30 de Ricardo Moreira, seguido do empate ‘leonino’, por Spínola. Salina recolocou a formação da casa na frente do marcador, após perda de bola da equipa ‘verde e branca’, e Portela, de seguida, permitiu a defesa de Quintana no livre de sete metros. Gilberto aproveitou a falha dos ‘leões’ para fazer o 33-31 e o Sporting não mais teve capacidade para apanhar os ‘dragões’. Portela voltou a falhar na marca dos sete metros, Fábio Magalhães ainda reduziu para 33-32, mas Ricardo Moreira voltou a bater Candeias e fez o 34-32 final, dando a vitória ao FC Porto.

“Cortámos a cabeça da serpente”

Por Jornal Sporting
16 maio, 2015

Hugo Canela considera prestação defensiva decisiva

Depois da vitória frente ao FC Porto por 23-22, Hugo Canela analisou as diferenças entre os dois primeiros jogos e este terceiro.

“Penso que a grande diferença esteve na defesa. Fomos mais fortes, mais coesos, saindo bem ao portador da bola”, disse, acrescentando que em termos tácticos o 5+1 foi decisivo. “Cortámos a cabeça da serpente com esse sistema. Limitando as acções ofensivas do Gilberto Duarte – que todos sabemos ser um elemento decisivo no FC Porto pelos golos que marca – tivemos um período largo de sucesso defensivo. Mesmo numa forma geral dificultámos bastante a tarefa dos rematadores de meia-distância deles”.

O técnico-adjunto de Frederico Santos também comentou as duas paragens do jogo, devido à utilização de pirotecnia por partes dos apoiantes dos dois lados. “É um jogo de muitas emoções. Eles queriam resolver já a final e, do nosso lado, não queríamos que fizessem a festa no nosso reduto. Foram descontrolos condicionados pelas forças de segurança. É normal quando as emoções estão à flor da pele”, concluiu.

Sporting vence FC Porto

Por Jornal Sporting
16 maio, 2015

Vitória por 23-22 no terceiro jogo da final

O Sporting recuperou a desvantagem de dois jogos que levava à partida para o terceiro encontro da final do Campeonato Fidelidade Andebol 1, triunfando por 23-22 no Pavilhão Multiusos de Odivelas. Com este resultado, a equipa de Frederico Santos irá tentar o empate a dois encontros na próxima quarta-feira, de novo em Odivelas, pelas 21 horas.

Este sábado, a equipa ‘leonina’ demonstrou desde cedo que queria dar uma resposta bem diferente depois de uma pesada derrota no Dragão. Desde logo, e depois de alguns minutos a defender a 6x0, Frederico Santos alterou a sua táctica defensiva, ora colocando Spínola na defesa individual a Gilberto Duarte ora colocando dois elementos mais adiantados, pressionando por um lado e obrigando o FC Porto a tentar remates de mais longe, ao contrário do que aconteceu em grande parte nos dois jogos.

As dificuldades dos forasteiros foram evidentes. Ricardo Correia e Ricardo Candeias melhoraram a sua prestação e as recuperações de bola aumentaram, ainda que o FC Porto tenha continuado a ter o mérito que já levara dos jogos anteriores: uma excelente transição defensiva.

Depois de alguns incidentes provocados pelos dois lados das bancadas e que obrigaram a longas paragens, o Sporting desequilibrou a partida principalmente pelo lado defensivo.

Em termos de marcador, à excepção dos primeiros 10 minutos em que o marcador esteve sempre próximo e com o FC Porto a estar na frente por três vezes, os ‘leões’ estiveram sempre em vantagem (14-12 ao intervalo), chegando a ter uma margem de seis golos no início da etapa complementar. No final alguma ineficácia permitiu à equipa visitante aproximar-se, mas sem conseguir a reviravolta. Vitória justa da equipa que melhor defendeu.

“Longe daquilo que somos”

Por Jornal Sporting
14 maio, 2015

Frederico Santos desapontado com a exibição

Depois da pesada derrota no Dragão Caixa, Frederico Santos demonstrou-se desiludido com a prestação da equipa. “Falhou tudo e quando assim é pagamos caro frente a uma equipa da qualidade do FC Porto. Estivemos muito longe daquilo que somos. Vamos perceber o que aconteceu e corrigir para o próximo jogo”, disse.
Perante o facto de o Sporting ter falhado 28 remates contra 13 do FC Porto, o técnico voltou a lamentar o dia mau dos seus pupilos. “Podemos também acrescentar as 13 falhas técnicas. Foi um dia em que tudo correu muito mal”, avançou.

Questionado sobre o sistema táctico defensivo (se preferia o 6x0 ou o 5x1), Frederico Santos afirmou que tanto um como outro são úteis, dependendo das fases de jogo. “Depende de jogo para jogo e da fase em que se encontra a partida. Às vezes defendemos bem num modelo outras vezes não tanto. Mas tivemos muitas dificuldades em contrariar o ataque do FC Porto. Sabíamos que iria ser difícil mas esperámos fazer mais do que fizemos”, salientou.

Em relação ao terceiro encontro, a ter lugar em Odivelas no próximo sábado pelas 21 horas, o técnico quer continuar a alimentar o sonho. “Queremos continuar na luta. Precisamos muito do apoio do público para ganhar. Sem o apoio deles dificilmente ganharemos, portanto, com eles, tudo será mais fácil”, sublinhou, acrescentando uma nota de agradecimento aos que estiveram presentes no Dragão Caixa nas duas primeiras partidas. “Foram fantásticos, temos de lhes agradecer. Infelizmente não conseguimos dedicar-lhes uma vitória”, concluiu.

Sporting cede no Dragão (29-20)

Por Jornal Sporting
14 maio, 2015

Derrota frente ao FC Porto no segundo jogo da final

O Sporting voltou a ceder frente ao FC Porto na final do playoff do Campeonato Fidelidade Andebol 1, sendo a segunda derrota em outros tantos jogos realizados no Dragão Caixa esta fase. Desta vez, a equipa de Frederico Santos nem ao prolongamento chegou, perdendo por 29-20.
Se no primeiro encontro o Sporting deu alguma luta, no segundo a supremacia do adversário foi inquestionável em termos de marcador. Os ‘leões’ só por uma vez estiveram à frente do marcador (3-2). A atitude mais agressiva dos visitados a defender ditou o contraste perante uma rectaguarda mais expectante dos ‘verde e brancos’ que a partir do 8-5 deixaram o FC Porto descolar com um parcial de 4-0 (12-5). Ainda assim, a equipa de Alvalade foi a mais rematadora do primeiro tempo (23 remates contra 19), mas a eficácia não acompanhou o ímpeto ofensivo, verificando-se um resultado de 16-10 ao intervalo.

No segundo tempo, Frederico Santos colocou mais agressividade na sua defesa e tirou alguns dividendos, fazendo com que o FC Porto tivesse mais dificuldades em atirar à baliza de Ricardo Candeias, mas a falta de concretização fez com que a vantagem dos visitados não tivesse sido menor que quatro tentos. Com nova superioridade em remates falhados (15 contra 10), a concentração da equipa foi descendo, impossibilitando qualquer recuperação no marcador. No final, os 29-20 para o FC Porto que venceu com inteira justiça, até porque o guarda-redes também faz parte da equipa.

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