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Português, Portugal
Foto César Santos

Alejandro Marque foi o melhor leão na quarta etapa

Por Jornal Sporting
11 Set, 2018

Frederico Figueiredo perdeu a liderança da camisola da montanha

A participar na Volta à China, o Sporting CP/Tavira teve em Alejandro Marque o melhor classificado na quarta etapa, que se realizou em Chongqing Liangping. O espanhol terminou no 16.º posto, com o mesmo tempo do vencedor Jacopo Mosca (Wilier Triestina – Selle Italia), mantendo-se no oitavo lugar da geral, a 15 segundos do líder Juan Sebastián Molano (Manzana Postobon). Frederico Figueiredo, que era líder da classificação da montanha à partida, foi ultrapassado pelo colombiano Sergio Higuita (22 pontos contra 21 do português). Amanhã, a quinta etapa vai ligar Yinchang a Zhijiang. 

Foto D. R.

Frederico Figueiredo líder do Prémio de Montanha

Por Jornal Sporting
09 Set, 2018

Corredor verde e branco encontra-se em destaque na Volta à China

A equipa Sporting CP/Tavira encontra-se, por esta altura, a participar na Volta a China, que arrancou ontem (sábado, 8 de Setembro) e que se disputa até 23 de Setembro. Na segunda etapa da competição, em Pingchang, com 140,6 quilómetros, Frederico Figueiredo foi líder do prémio da montanha, apresentando-se ao seu melhor nível, depois de arrecadar 14 pontos. O atleta leonino faz-se seguir por Bo Wang (Hengxiang Cycling Team), com 12 pontos, e por Sergio Higuita (Manzana Postobon), com 10 pontos.

A próxima etapa terá por base um trajecto que liga Bazhong e Enyang (158 quilómetros) e está marcada para dia 10 de Setembro (segunda-feira).

De relembrar ainda que a turma leonina levou seis corredores para esta representação por terras chinesas. A saber: Rinaldo Nocentini, Alejandro Marque, Frederico Figueiredo, Davide Livramento, Valter Pereira e Nicola Toffali.

Foto César Santos

Frederico Figueiredo e dois juniores pré-convocados para o Mundial

Por Jornal Sporting
06 Set, 2018

Corredor leonino integra a primeira lista de José Poeira

É só no final do mês que se realiza o Mundial de ciclismo, em Innsbruck, na Áustria, mas o seleccionador nacional José Poeira já anunciou a pré-selecção de corredores para a competição. Frederico Figueiredo é o representante do Sporting CP/Tavira entre os seniores, vendo premiada a temporada que realizou de verde e branco. Nesta lista estão também Amaro Antunes, Domingos Gonçalves, José Mendes, Nélson Oliveira, Rui Costa, Rúben Guerreiro e Tiago Machado, de onde serão escolhidos quatro elementos para a prova de fundo. Entre os quatro juniores chamados destaca-se a presença Rúben Simão e Afonso Silva, do Sporting CP/Tavira, sendo que apenas dois corredores estarão em acção na Áustria.

Foto José Cruz

Sporting CP/Tavira com dois ciclistas no pódio do GP Abimota

Por Jornal Sporting
14 Jun, 2018

Dois corredores leoninos mantêm-se na luta pela classificação geral

Depois da vitória no contrarrelógio por equipas, no primeiro dia do GP Abimota, Mario González partiu com a camisola amarela para a etapa entre Coruche e Proença-a-Nova (157,2 km), que deu a vitória e a liderança a Raul Alarcón (W52-FC Porto) - o corredor da equipa nortenha atacou à passagem do quilómetro 99 e chegou isolado à meta. Já o espanhol do Sporting CP/Tavira foi quinto classificado, a 45 segundos do primeiro lugar, e ocupa o segundo posto na luta pela geral, a 41 segundos do camisola amarela. Frederico Figueiredo completa o pódio, com o mesmo tempo do colega de equipa.

Amanhã, na terceira etapa, haverá um circuito disputado em Belmonte (70,2 km), com duas passagens numa montanha de terceira categoria. 

Foto César Santos

"Queremos dar alegrias aos Sportinguistas"

Por Jornal Sporting
07 Dez, 2017

Frederico Figueiredo vinca importância do estágio e aponta à necessidade de vencer pelo emblema que representa

Frederico Figueiredo, um dos mais influentes ciclistas do Sporting-Tavira para a montanha, declara motivação máxima para a época de ciclismo dos verdes e brancos: "Temos de estar bem cientes de que uma equipa como o Sporting-Tavira e, principalmente, com o nome Sporting tem de estar na luta pelas corridas. Queremos vitórias e, como ponto máximo, há a Volta a Portugal. Queremos dar alegrias aos Sportinguistas e vamos trabalhar. Temos o Alejandro Marque, o Joni Brandão, o Rinaldo Nocentini que podem entrar na discussão de corridas. E temos outros para os ajudar. Desejamos atingir esses resultados e trabalharemos o máximo para chegar aos objectivos a que nos propusemos".

O trepador ex-RP Boavista parte para a segunda época pelo Sporting-Tavira e avalia os reforços que agora chegam ao projecto.

" São três boas contratações. O [Alvaro] Trueba é um ciclista de equipa. Já o conhecemos da Efapel. Há mais dois ciclistas que nos vão ajudar em percursos duros de Portugal. Têm uma boa ponta final e isso poderá ser importante para o Sporting-Tavira", disse, prosseguindo com detalhes do estágio de cinco dias em Albufeira: "Tem sido um balanço positivo. O resto do grupo já transita da época passada. Pudemos interagir com os novos ciclistas. Treinámos, fizemos análises e prova de esforço", finaliza.

 

Foto César Santos

Nocentini mantém segundo com o quarto na etapa

Por Jornal Sporting
12 Ago, 2017

Italiano acompanhou Veloso e Vicente García de Mateos para a discussão pela bonificação, mas ficou curto o esforço. Frederico Figueiredo abandonou a prova

Rinaldo Nocentini assumiu o estatuto de líder da equipa com uma subida muito competente no Santuário da Senhora da Assunção. O transalpino, segundo à geral individual, terminou a sétima etapa em quarto lugar, logo atrás de Gustavo Veloso (W52-FC Porto) e de Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), que amealharam seis e quatro segundos de bonificação, respectivamente. ‘Noce’ preserva a distância para Alarcón, o camisola amarela, a 24 segundos, mas tem agora mais seis do que o espanhol do Louletano e nove sobre Veloso, duas vezes vencedor da prova-rainha. Marque finalizou em 11.º e ainda está no 10.º posto, agora a 2.08, em etapa conquistada pela Efapel, por intermédio de António Barbio.

Logo no início da etapa, ao km 2, Frederico Figueiredo comunicou o abandono da prova, fruto das lesões que sofreu nas cinco quedas durante a prova-rainha.

Aos sete quilómetros formou-se uma fuga de 14 ciclistas. Del Pino e Barbio da Efapel, Rui Sousa da RP Boavista e Ricardo Mestre da W52-FC Porto eram os ciclistas mais perigosos para a geral.

O Sporting-Tavira comandou durante os primeiros quilómetros de etapa, mas cedeu o controlo a Efapel e W52-FC Porto, ambas não muito interessadas em perseguir. Tendo ciclistas na frente, o espaço aumentou consecutivamente. Na serra de Campelos de quarta categoria, Rui Sousa tentou fazer diferenças, mas o grupo manteve-se junto. As equipas do pelotão continuaram a reduzir espaço até Rui Sousa, que estava a 2.50 minutos da amarela, ter ficado para trás. Ricardo Mestre também ficou intermédio, sobrando 10 fugitivos que mantiveram vantagem de 3.34 minutos sobre o pelotão a apenas 15 km da meta.

Antonio Barbio foi o primeiro da última meta-volante e entrou na frente para a ascensão final.

A decisão da etapa estava guardada para os últimos 6.400 metros. A subida de Santo Tirso ao Monte Córdova, onde se localiza o Santuário de Nossa Senhora da Assunção, fez-se com ritmo forte no pelotão. A W52-FC Porto preparou o caminho para Veloso. Nocentini seguiu na roda na altura certa, mas perdeu o espaço para os mais explosivos, terminando em quarto na geral. Marque surgiu um pouco depois, permanecendo no 10.º posto.A oitava etapa liga Gondomar a Oliveira de Azeméis num percurso de 159,8 km, prevista como uma tirada menos complicada e sem muita montanha.

Classificação da etapa

1.º António Barbio, Efapel, 04:06.01

2.º Gustavo Veloso, W52-FC Porto, a 1.07'

3.º Vicente García de Mateos, Louletano-Hospital de Loulé, m.t

4.º Rinaldo Nocentini, Sporting-Tavira, m.t

5.º Raúl Alarcón, W52-FC Porto, m.t

6.º João Benta, RP Boavista, m.t

7.ºAmaro Antunes, W52-FC Porto, a 1.11'

8.º Marco Tizza, GME, a 1.15'

9.º Davide Rebellin, Kuwait Cartucho Es, a 1.15'

10.º Krists Neilands, Israel Cycling Team, m.t

11.º Alejandro Marque, Sporting-Tavira, m.t

38.º Mario Gonzalez, Sporting-Tavira, a 4.33'

58.º Jesus Ezquerra, Sporting-Tavira, a 7.41'

73.º Valter Pereira, m.t

80.º Luís Fernandes, Sporting-Tavira, m.t

100.º Fábio Silvestre, Sporting-Tavira, m.t

Classificação geral individual

1.º Raúl Alarcón, W52-FC Porto, 32:16.30

2.º Rinaldo Nocentini, Sporting-Tavira, a 24'

3.º Vicente García de Mateos, Louletano-Hospital de Loulé, a 30'

4.º Gustavo Veloso, W52-FC Porto, a 33'

5.º Amaro Antunes, W52-FC Porto, a 34'

10.º Alejandro Marque, Sporting-Tavira, a 2.08'

27.º Jesus Ezquerra, Sporting-Tavira, a 18.42'

40.º Luís Fernandes, Sporting-Tavira, a 38.06'

56.º Mario Gonzalez, Sporting-Tavira, a 50.24'

95.º Valter Pereira, Sporting-Tavira, a 1:30.54'

101.º Fábio Silvestre, Sporting-Tavira, a 1:35.53'

 

Classificação colectiva

1.º W52-FC Porto, 96:51.24 horas

2.º Efapel, a 3.54'

3.º RP Boavista, a 8.34'

4.º Sporting-Tavira, a 11.31'

Foto César Santos

Ezquerra na fuga e Sporting-Tavira a comandar no Viso

Por Jornal Sporting
10 Ago, 2017

Espanhol seguiu o movimento de Ricardo Mestre e António Carvalho da W52-FC Porto

Desde cedo que havia a previsão de que a sexta etapa poderia conter um ataque da W52-FC Porto ainda nos primeiros quilómetros. Ricardo Mestre e António Carvalho estavam no grupo de sete que primeiro chegou à meta de montanha na subida ao Bom Jesus de Braga. Jesus Ezquerra acompanhou e juntou-se ao primeiro grupo de fugitivos, controlando qualquer ataque que se pudesse seguir.

Na entrada para o Alto do Viso, subida de primeira categoria de oito quilómetros, a fuga tinha 2.20 minutos para o pelotão comandado por Sporting-Tavira, Efapel e Louletano-Hospital de Loulé. Os verdes e brancos procuravam condicionar a tarefa dos ciclistas azuis e brancos, procurando um espaço de tempo para a descida e quem sabe para um ataque até à meta colocada em Fafe, por onde passam duas vezes.

Ainda no Bom Jesus, Frederico Figueiredo foi assistido pelos médicos da prova, ele que já caiu três vezes nesta 79.ª Volta a Portugal.

Foto César Santos

"Colocaram-me contra as barreiras"

Por Jornal Sporting
09 Ago, 2017

Nocentini lamenta o desvio no sprint que o condicionou na tentativa de chegar à primeira vitória de etapa

Rinaldo Nocentini era um dos pretendentes à vitória na quinta etapa da Volta a Portugal, em Viana do Castelo e o sexto posto não o satisfez, muito por, diz ele, ter sido desviado da trajectória: "Era uma boa chegada para mim, teria tentado a vitória. Colocaram-me contra as barreiras e não consegui estar na frente. Fizeram a viragem em direcção às barreiras e impediram que conseguisse sprintar".

O italiano mantém o segundo posto na geral, mas viu Veloso aproximar-se com os 10 segundos de bonificação da vitória. Nocentini salienta ambição de vencer e relativiza o espaço ganho pelo adversário: "Foi uma subida dura, como é normal, muito pelo percurso de pavé. Melhor é sempre ganhar. O Veloso ficou mais perto, mas vamos etapa a etapa".

Frederico Figueiredo não se adiantou muito, mas realçou a dificuldade da ascensão e a habitual dificuldade para que todos consigam disputar o triunfo: "É sempre complicada esta subida. Temos de entrar sempre bem colocados. Este paralelo, os últimos 300 metros com uma curva difícil... onde o Rinaldo acabou por ser fechado. Não sou eu que tenho de interpretar isso, são os comissários. Foi uma chegada complicada, já vimos um incidente aqui com o Joni Brandão. Com a ajuda do Fábio, do Ezquerra e do Luís Fernandes deixámos o Rinaldo bem colocado. Ele esteve na discussão. Estamos na discussão da Volta e, de certa forma, estaremos até ao fim. Falta uma vitória para alegrar os Sportinguistas e Tavirenses".

Foto César Santos

Condicionamento de ‘Noce’ ao sprint antecede triunfo de Veloso

Por Jornal Sporting
09 Ago, 2017

Italiano afirmou que foi encostado às barreiras pelo camisola amarela antes de Gustavo acelerar para 10 segundos de bonificação. Noce e Marque mantêm-se em segundo e quarto, respectivamente

A chegada ao Santuário de Santa Luzia ficou envolta em polémica depois de Rinaldo Nocentini adiantar que sofreu um toque que o levou para as barreiras, impedindo que a trajectória da última curva, a 200 metros da meta, lhe proporcionasse mais do que o sexto lugar na etapa. O camisola amarela, Raúl Alarcón, posiciona-se com um encosto no transalpino, direccionando ambos para as barreiras. Gustavo Veloso, levado por Amaro Antunes, ganhou avanço para o primeiro triunfo na edição de 2017 e consequentes 10 segundos de bonificação.O galego subiu agora ao quinto posto, estando apenas a um de Alejandro Marque que, ao chegar em oitavo, permanece no quarto posto, a 35 segundos de Alarcón, nono na tirada. O ciclista da W52-FC Porto recuperou assim 10 dos 11 segundos cedidos no prólogo de Lisboa. Frederico Figueiredo foi o terceiro melhor do Sporting-Tavira, finalizando em 15.º, a apenas sete segundos de Veloso. García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) reduziu as distâncias para o pódio, agora a 37 segundos. Daniel Mestre, Efapel, voltou a ficar no pódio de uma tirada, com o terceiro lugar.Os 179,6 km de prova ficaram marcados por uma fuga de três ciclistas. Luís Afonso (LA Alumínios-Metalusa BlackJack), Mikel Bizkarra (Euskadi Basque Country-Murias) e Yann Guyot (Armée de Terre) foram caçados na forte perseguição até Viana do Castelo. Os últimos cinco km eram os mais duros, muito devido ao empedrado e não tanto à complicação da subida (4/5 média de inclinação).A sexta etapa liga Braga a Fafe num percurso de 182,2 km. A comitiva enfrenta uns derradeiros 50 quilómetros de grande dificuldade. A subida ao alto do Viso (8,2 km a 6,9 por cento de inclinação média) antecede a primeira passagem pela meta. Após essa passagem, o pelotão - ou o que dele restar - dirige-se para o troço de terra do Salto da Pedra Sentada, uma subida de segunda categoria. Segue-se uma descida exigente, a curta subida de quarta categoria de Golães e o desfecho, no habitual empedrado ascendente do centro de Fafe. 

Classificação individual

1.º Gustavo Veloso, W52-FC Porto, 4:37.56

2.º García de Mateos, Louletano-Hospital de Loulé, m.t

3.º Daniel Mestre, Efapel, m.t

4.º Krists Neilands, Israel Cycling Team, m.t

5.º César Fonte, LA Metalusa Blackjack, m.t

6.º Rinaldo Nocentini, Sporting-Tavira, m.t

8.º Alejandro Marque, Sporting-Tavira, m.t

15.º Frederico Figueiredo, Sporting-Tavira, a 7'

Classificação geral

1.º Raúl Alarcón, W52-FC Porto, 23:27.31 horas

2.º Rinaldo Nocentini, Sporting-Tavira, a 25'

3.º Amaro Antunes, W52-FC Porto, a 29'

4.º Alejandro Marque, Sporting-Tavira, a 35'

5.º Gustavo Veloso, W52-FC Porto, a 36'

Classificação colectiva

1.º W52-FC Porto, 70:24.14

2.º Sporting-Tavira, a 1.29

3.º RP Boavista, a 2.53

 

Foto César Santos

"Era uma chegada dura, com muito sobe e desce"

Por Jornal Sporting
06 Ago, 2017

Fábio Silvestre destacou o percurso sinuoso rumo à meta em Castelo Branco e Marque garante estar em condições apesar da queda no final da segunda tirada

Fábio Silvestre bem procurou entrar na frente no sprint em Castelo Branco, mas a tentativa de colocação dos velocistas acabou gorada para muitos. O sprinter explicou a parte final da segunda tirada em linha da Volta a Portugal: "Foi uma chegada muito técnica, os corredores vinham muito nervosos. Houve quedas, ainda fiquei retido, mas tive sorte porque consegui equilibrar-me numa baia. Perdi a pedaleira em que seguia e não consegui manter-me na posição em que estava. Estava nos meus limites e consegui prosseguir na roda onde estava. Era uma chegada dura, com muito sobe e desce. Muitas viragens, muitas mudanças de ritmo. A posição que conseguimos [na antecipação aos 1.000 metros finais] foi aquela em que terminei. Não deu para mais", explicou o 12.º classificado, garantindo que o cansaço já se começou a sentir após duas etapas desgastantes e longas.

As escoriações visíveis na perna de Alejandro Marque não retiraram o sorriso ao segundo classificado, que se mantém a seis segundos de Alarcón. O galego garante que está operacional para continuar a luta pela Volta a Portugal: "Estou bem, penso que não vai ser nada mais do que isto. Hoje foi um dia muito comprido e no final sentiu-se um pouco mais o nervosismo, reflexo de que os corredores começam a pensar nas classificações. São coisas de sprint, de colocação. À minha frente chocaram com as barreiras. Ainda tentei desviar-me para o lado, mas não deu. Penso que tinha uma boa colocação, talvez nos 20 primeiros. É pena que tenha caído e que não pudesse seguir. Contudo, continuo em segundo, uma vez que o normal é não perder tempo em caso de queda nos últimos três quilómetros". 

Frederico Figueiredo havia sido um dos vitimados nas quedas de sábado. Neste domingo, na chegada a Castelo Branco, repetiu a dose. O trepador que bem evita os sprints foi apanhado literalmente na curva e resumiu o final caótico, sem deixar de ressalvar que recuperou bem: "Fui descansando. Melhorei ao longo do dia. Agora no fim houve uma queda à nossa frente. O Alejandro Marque ficou lá, eu também. Era uma chegada muito perigosa, com perigosas viragens à esquerda e à direita. Se não houvesse queda ali, haveria na rotunda à frente devido à guerra da colocação. Ficou tudo com o mesmo tempo, portanto continuamos na luta. O Marque permanece em segundo, apenas é pena ter caído".

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