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Português, Portugal
Foto César Santos

Mais do que o Pavilhão, a Cidade Sporting

Por Jornal Sporting
21 Jun, 2017

Além do Pavilhão João Rocha, foi inaugurada a Rotunda Visconde de Alvalade, a Rua Prof. Moniz Pereira e os Campos Cristiano Ronaldo, Luís Figo e Peyroteo

Precisamente 15 anos depois da inauguração da Academia Sporting, em Alcochete, o Clube verde e branco encetou uma outra grande obra, agora maioritariamente destinada à vida das modalidades dos leões. O Pavilhão João Rocha já era um desejo antigo de todos os Sportinguistas, e apesar de a sua inauguração se ter tratado do ponto alto do dia, não foi o único motivo de interesse.

Antes de todas as atenções se terem apontado à nova casa das modalidades, pelas 17h, Bruno de Carvalho encetou a série de inaugurações na que apelidou 'Cidade Sporting'. Sempre na companhia de Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e de Pedro Delgado Alves, presidente da junta de freguesia do Lumiar, o Presidente verde e branco inaugurou a Rua Prof. Moniz Pereira, contando com a presença da filha do 'Senhor Atletismo'.

Minutos depois, foi tempo da Rotunda Visconde de Alvalade ter sido apresentada a todos os presentes, destacando-se pela estátua de um leão gigante ao centro, onde está gravado o lema do Sporting: Esforço, Dedicação, Devoção e Glória. Do monumento que se localiza entre o novo pavilhão e o Estádio José Alvalade seguiu-se para o Campo Peyroteo, com piso sintético e destinado ao futebol 7.

Do outro lado do Pavilhão João Rocha, as inaugurações não terminaram antes de serem dados a conhecer mais dois campos sintéticos, ainda que de dimensões distintas e mais reduzidas: preparados para a prática de futebol 5, os dois homenageados desta feita foram os bolas de ouro formados em Alvalade - Cristiano Ronaldo e Luís Figo. 

Foto José Cruz

Participe na inauguração do Pavilhão João Rocha

Por Jornal Sporting
18 Jun, 2017

Estão destinados 1000 lugares para os Sócios e Adeptos que contribuíram para a Missão Pavilhão e ainda os detentores da Gamebox Modalidades

O sonho de todos os Sportinguistas vai, finalmente, tornar-se realidade, uma vez que é já no próximo dia 21 de Junho (quarta-feira) que terá lugar a inauguração do Pavilhão João Rocha. 

Tendo em conta que a nova casa das modalidades abre portas, pela primeira vez, numa cerimónia solene de cariz institucional, o Sporting Clube de Portugal relembra que, apesar de a Família Leonina ser grande, tem 1000 dos 3000 lugares disponíveis destinados para os Sócios e Adeptos que contribuíram para a Missão Pavilhão e ainda os detentores da Gamebox Modalidades.

Os convites (número limitado por ordem de chegada) podem ser levantados este domingo nas bilheteiras de Alvalade até às 20h e amanhã, a partir das 10h, no Centro de Atendimento do Estádio leonino.

Sportinguistas, não percam a oportunidade de se juntarem à história verde e branca.

Foto José Cruz

Pavilhão João Rocha inaugurado dia 21 de Junho

Por Jornal Sporting
12 maio, 2017

Tal como a Academia Sporting, também o novo pavilhão leonino vai ser inaugurado no dia 21 de Junho, 15 anos depois da obra em Alcochete

A nova casa das modalidades verdes e brancas já tem, oficialmente, data de abertura oficial: 21 de Junho de 2017 será o dia.

O sonho leonino tornar-se-á assim realidade, tendo capacidade para três mil lugares e funcionando como casa para as equipas de futsal, hóquei em patins e andebol a partir da temporada 2017/18.

Foto D.R.

Sportinguistas enchem o Pavilhão João Rocha

Por Jornal Sporting
04 Mar, 2017

Em dia de eleições, os adeptos leoninos têm aproveitado a ocasião para visitar a futura casa das modalidades do Clube

Durante a manhã foram muitos os Sócios Sportinguistas que aproveitaram a ida a Alvalade, onde exerceram o direito de voto, para visitar o Pavilhão João Rocha, uma das muitas actividades que o Sporting CP preparou para este dia especial.

Augusto Pires e Daniel Albuquerque, dois amigos de longa data, não fugiram à regra, e não esconderam a felicidade. “É óptimo estar aqui. É algo que é desejado por todos os Sportinguistas há muito tempo e que nunca devia ter deixado de existir. Somos um dos clubes mais eclécticos do mundo, por isso faz todo o sentido ter uma casa para as modalidades. Estivemos muito tempo à espera e não vemos a hora de chegar o dia da inauguração”, começou por dizer Augusto, em declarações exclusivas ao Jornal Sporting. Uma opinião partilhada pelo seu amigo Daniel.

“Isto é um momento de família, o Sporting CP é isto mesmo. Não consigo descrever o que sinto por estar aqui a visitar o Pavilhão. É um sonho de criança. Vai ser fantástico poder voltar a viver aqueles dias de Sporting CP e ver uma relação mais próxima entre atletas e adeptos”, assinalou.

Recorde-se que é possível visitar o Pavilhão João Rocha até às 17h30. 

"Open day" no pavilhão antes do jogo com Marítimo

Por Jornal Sporting
10 Ago, 2016

Sócios e adeptos leoninos poderão verificar estado das obras, um ano depois de terem começado

Precisamente quando faz um ano que arrancaram as obras do Pavilhão João Rocha (3 de Agosto), o Sporting CP realizará um "open day" a decorrer entre as 10h30 e as 16h30 de sábado, dia de jogo contra o Marítimo para a primeira jornada do Campeonato Nacional. Todos os Sportinguistas poderão assim, sem qualquer custo, visitar o futuro Pavilhão João Rocha. 

Durante o dia serão várias as figuras conhecidas presentes no "open day", entre as quais o Presidente Bruno de Carvalho, vários membros dos órgãos sociais do Clube e elementos das modalidades verdes e brancas. A concentração para a visita decorrerá junto à porta 2. 

Recorde-se que a inauguração do novo pavilhão está marcada para Março de 2017.

"São anos de vida que todos vamos ganhar"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Gilberto Borges e Ricardo Figueira também passaram pelas obras do Pavilhão João Rocha

Para além de Ângelo Girão e Nuno Lopes, também Gilberto Borges, director, e Ricardo Figueira, capitão da equipa do hóquei em patins ‘leonino’, marcaram presença nas obras do Pavilhão João Rocha. Em declarações à Sporting TV, o director da modalidade destacou a importância de ter uma casa fixa, não andando a alternar entre Livramento e Torres Vedras, realçando a vantagem competitiva que o novo Pavilhão trará às formações do Sporting CP.

“Estarmos 15 anos sem casa própria é muito tempo. Andamos sempre com a casa às costas e, hoje, estamos aqui, um ano depois do lançamento da tal caixinha, e vemos que a obra está a crescer, está quase pronta, só lhe falta a saia, o chapéu e alguns acabamentos. Isto é um grande conforto e vai aumentar anos de vida a dirigentes, staff e atletas. Com a vida que temos hoje, o simples facto de estarmos no coração do Clube evita-nos transtornos ao ir para aqui ou para acolá. São anos de vida que vamos todos ganhar”, começou por afirmar Gilberto Borges, que já pensa no Pavilhão João Rocha como uma casa para um Sporting CP… europeu: “Vai ser uma diferença abismal e podemos pôr a questão: se nas competições europeias onde teoricamente só poderiam estar alojadas 5.000 pessoas conseguimos pôr 8.000, porquê fazer um Pavilhão com 3.000 lugares? Há 45 anos, foi assim com o velho pavilhão, que tinha um ambiente irrespirável. Este até ar condicionado vai ter… Antes, era difícil para os atletas que cá vinham jogar e acho que está criada toda a envolvência para que isto continue a ser o ‘handicap’ de todas as equipas que o visitam. Era assim no passado e é assim que vai ter de ser aqui. Se metermos jogos em cascata com futebol ao sábado ou domingo, podemos ter aqui ambientes extraordinários como já tivemos e o regresso dos pais e filhos a Alvalade. Era os dias verde e brancos”.

E a Taça das Taças de 1991, pode ser repetida no Pavilhão João Rocha? “Estive nos anteriores cinco títulos europeus do Sporting CP e fiquei feliz quando o ano passado ganhámos o sexto título, 31 anos depois. Mas a Nave foi dos ambientes pais soberbos em que estive enquanto jovem e queria voltar a viver isto muito rapidamente, no novo Pavilhão. A partir de Janeiro já podemos estar aqui a patinar. Aqui, nenhum adversário pode passar”, atirou.

Também Ricardo Figueira falou sobre o conforto que será ter uma casa própria e fixa, assim como os encontros entre várias modalidades que o convívio no mesmo espaço poderá proporcionar. Com tudo isto, quem ganha é o espírito ‘leonino’ e as equipas do Sporting CP que entrarem em campo com o apoio dos Sportinguistas, agora sim, concentrados num só local.

“Vai ser uma grande casa, uma toca do ‘leão’. Vai ser mais confortável para Sócios e atletas e vai unir ainda mais as modalidades porque isso também é importante, já que os jogadores vão cruzar-se diariamente. Isto vai fortalecer o espírito ‘leonino’. Os jogos em casa vão ser mesmo em nossa casa e não numa casa arrendada”, explicou Ricardo Figueira, confessando: “Qualquer atleta consegue ir buscar mais garra, sacrifício e ânimo com o apoio dos adeptos. Principalmente nos momentos menos bons do jogo, se os adeptos forem activos no apoio à equipa isso puxa-nos para cima nos jogos e mostra uma envolvência importante. Sentirmos apoio nos momentos mais difíceis faz a diferença e tenho o exemplo da Taça CERS: quando vimos que estavam lá 60 pessoas que se deslocaram incondicionalmente para nos ver ganhámos uma motivação extra, 10% de energia extra”.

"O estádio é o coração, aqui serão as veias leoninas"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Nuno Lopes e Ângelo Girão de visita às obras do novo Pavilhão João Rocha

O Pavilhão João Rocha será um espaço de todo o Sportinguismo, mas sobretudo direccionado às modalidades 'leoninas' que representam parte importante do ecletismo do Clube. Nesse sentido, o hóquei em patins – como uma das grandes modalidades da história do Sporting CP – esteve representado pelo treinador da equipa principal, Nuno Lopes, e pelo guarda-redes, Ângelo Girão.

“Chegar aqui e ver que isto é uma realidade… não só pelo hóquei mas por todas as modalidades ligadas a este pavilhão, é muito bom. O pavilhão aqui é fundamental, costumo dizer que ali ao lado [referindo-se ao estádio] é o coração e aqui são as veias dos Sportinguistas”, afirmou Nuno Lopes, explicando também que, com a mudança a partir do próximo ano, augura ainda mais apoio por parte da massa associativa ‘verde e branca’: “Já tivemos em momentos difíceis mas houve sempre apoio e um apoio que nos sensibilizou. É importante ouvir que acreditam no nosso trabalho. A partir daqui, acreditamos que será cada vez mais assim”.

Também Ângelo Girão, guarda-redes e uma das figuras do conjunto, expressou a sua satisfação pela construção do Pavilhão João Rocha, destacando a relação com os adeptos que espera ainda mais estreita: “As expectativas são altas, é uma casa em que se vai unir os Sportinguistas em torno das modalidades. Estou muito contente por ver que a obra está a evoluir rapidamente porque será muito importante para o clube. O ano passado conseguimos uma sintonia perfeita com os adeptos e vir jogar aqui faz-nos ter de certeza mais adeptos presentes e uma sintonia ainda maior”, referiu. 

"Aqui os jogadores compreenderão melhor a grandeza do Clube"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Miguel Albuquerque, na visita às obras do Pavilhão, falou da importância do novo espaço

À semelhança de outras figuras do Clube e muitos adeptos, também Miguel Albuquerque marcou presença de manhã nas obras do Pavilhão João Rocha. Depois da visita pelas instalações em construcção, o director do futsal destacou a influência e relevância que o novo Pavilhão terá na vida não só do futsal como de todo o ecletismo 'leonino'. "É uma obra de que se precisava. Vai realçar ainda mais o ecletismo, e quanto ao futsal é sempre importante ter a nossa casa, as nossas referências. Temos jogado em inúmeras casas emprestadas e isto marca uma viragem nas modalidades do Sporting CP”.

Para os adeptos, assegura, o Pavilhão será igualmente importante. “Jogar perto do estádio, conciliar os horários entre as várias modalidades e criar esta simbiose com o futebol. Agora vai ser diferente do que tem sido, embora nunca nos possamos queixar de falta de apoio seja onde for”, explicou.

A cerca de um ano da estreia do complexo desportivo, a ansiedade começa-se a sentir também dentro do balneário da equipa de futsal ‘verde e branca’, diz Miguel Albuquerque: “Eles têm alguma curiosidade quando se fala da nave e do que era a nave. Tirando o João Benedito jogaram todos em casas emprestadas, por isso não é fácil para eles imaginar como será, mas estou convencido de que com o novo pavilhão eles compreenderão ainda melhor a grandeza do Sporting”, afirmou, adicionando a sua própria expectativa: “Sou suspeito, mas estou convencido de que talvez a seguir ao Meo Arena, este será o melhor pavilhão do país”.

"Alegria dos Sportinguistas vale por 50 anos de trabalho"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Bruno de Carvalho visitou de manhã as obras do novo Pavilhão João Rocha

Bruno de Carvalho marcou presença bem cedo nas obras do novo Pavilhão João Rocha, acompanhando as explicações do responsável da Ficope, Horácio Preto, e tendo depois tempo para confraternizar com os muitos Sportinguistas presentes no local. À Sporting TV, o Presidente destacou a alegria estampada no rostos dos adeptos ‘leoninos’.

“É uma obra de todos os Sportinguistas, que nunca devia ter desaparecido. É a casa das modalidades, onde poderemos partilhar as grandes glórias. Foi um sonho mas porque foram muitos anos sem Pavilhão. Para mim e para todos os Órgãos Sociais, é um grande motivo de orgulho. Em oito meses já se vê um trabalho grande. As pessoas estão satisfeitas, o que é um grande orgulho para nós porque falamos de algo que vai ficar para sempre e que marca a diferença, o que é muito gratificante”, começou por analisar.

“A Missão Pavilhão teve três sentidos. Primeiro, dar o sentido de pertença porque os Sportinguistas colaboraram e sentem que é um bocado deles também. Por aí, não tínhamos dúvidas que iriam ficar contentes de entrar na história. Depois, o sentimento de que têm de ser todos juntos a desenvolver o projecto Sporting e a levantar o Clube que estava nas condições que estava. Por fim, há também a parte financeira. O Pavilhão está pago e faltarão cerca de 150 mil euros para completar o montante para as obras de intervenção no Multidesportivo, onde passam quatro mil pessoas por dia. É importante que a Missão Pavilhão continue porque está ali também muito do nosso orgulho em dezenas de modalidades que nos dão a dimensão que temos”, acrescentou.

Bruno de Carvalho abordou também o aniversário dos três anos de mandato, preferindo colocar o enfoque na visível alegria e orgulho dos Sportinguistas no caminho que o Clube tem vindo a perfazer. “Os Sportinguistas estão felizes e o mais importante dos três anos de mandato é ver essa alegria. Isso vale por 50 anos de trabalho! Temos que encher a nossa bateria com isto. Mais importante do que os três anos de mandato hoje é ficarmos contentes ao vermos que os Sportinguistas se estão a rever no rumo que está a ser feito e identificam-se com o nosso trabalho”, concluiu.

"Havia sempre uma vivência extraordinária"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Vicente Moura recorda tempos da Nave e o sonho do regresso a esses tempos

Vicente Moura foi um dos primeiros a visitar esta manhã as obras do novo Pavilhão João Rocha, integrado na comitiva que juntou os Órgãos Sociais liderados pelo Presidente do Conselho Directivo, Bruno de Carvalho, e vários representantes institucionais. De seguida, o vice-presidente para as modalidades dos ‘leões’ passou pela tenda da Sporting TV e abordou não só a infraestrutura mas também a concretização de outros sonhos.

“A obra está numa situação surpreendente porque a remoção de terrenos começou no dia 3 de Agosto e, em Março, já se vê as bancadas, a construção dos pilares da cobertura... Está numa situação avançada. Em Dezembro deste ano estará pronto para a certificação e respectivas licenças”, comentou Vicente Moura, continuando: “Estamos a falar de uma Direcção que foi eleita tendo de deparar-se com uma situação económica e financeira muito grave que foi preciso resolver logo no início. Sem isso não dava para fazer todo o restante trabalho e temos de creditar isso ao Presidente Bruno de Carvalho porque, sem isso, muitos sonhos não seriam possíveis de concretizar”.

“Recordo-me de quando havia jogos e estavam centenas de pessoas a frequentar os campos de futebol, a Nave, os cafés, os restaurantes... Havia uma vivência extraordinária que desapareceu, agora temos um Estádio que se anima quase de 15 em 15 dias. Era preciso reverter e este Pavilhão, os três campos de futebol, o Museu, o restaurante, a mega Loja Verde vão trazer de novo os Sócios e simpatizantes”, acrescentou antes de se mostrar orgulhoso pelo cumprimento de sonhos como o regresso do ciclismo, do hóquei em patins ou a criação do Gabinete Olímpico.

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