Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal
Foto Mário Vasa

Academia Sporting em destaque na imprensa espanhola

Por Sporting CP
18 Dez, 2019

Jornal AS esteve em Alcochete

Inaugurada em 2002, a Academia Sporting é uma referência na formação de jovens jogadores de futebol, e não passa despercebida um pouco por todo o mundo.

O jornal espanhol AS fez uma visita à Academia e referiu-a como “uma fábrica de produzir talento”, numa reportagem de Eduardo Conargo. Para o jornalista, a Academia Sporting é responsável pela formação de alguns dos melhores jogadores da história do futebol.

“Cristiano Ronaldo, Luís Figo, Futre... são alguns dos míticos jogadores que se formaram na Academia Sporting. A equipa portuguesa sempre se caracterizou por apostar nos jovens por considerar que este modelo é o que mais benefícios pode dar à instituição”, começou por escrever o jornalista, que atribui a Frederico Varandas o ponto de viragem do renascimento da formação no Clube – em 15 meses já se estrearam pela equipa principal vários jogadores formados na Academia.

O jornal menciona ainda uma figura incontornável da formação do Sporting e do futebol nacional, referindo-se a Aurélio Pereira como o “olheiro mais carismático que se recorda a nível europeu”. O AS destaca ainda que “o Sporting CP tem uma grande sorte por contar com alguém tão emblemático como Aurélio Pereira, uma pessoa que é também muito conhecida em Espanha pelos seus mais de 50 anos de profissão”.

Como não podia deixar de ser, o jornal faz referência a Cristiano Ronaldo e contou com o testemunho de Leonel Pontes – uma figura com um papel preponderante durante a formação do melhor jogador do mundo na Academia Sporting. “Quando o trouxeram, disseram-me que era um jogador polémico em campo, porque não gostava de perder. Nesse momento pensei que tínhamos o jogador perfeito”, contou Leonel Pontes, actual treinador da equipa sub-23 do Sporting CP.

Foto José Cruz

Ruesga e andebol leonino em destaque no site da EHF

Por Jornal Sporting
06 Nov, 2017

Frankis Carol, Pedro Valdés e Hugo Canela também abordaram a evolução do Sporting CP na modalidade

O portal online da Velux EHF Champions League destacou o regresso do Sporting CP à maior competição europeia de clubes, focando no espanhol Carlos Ruesga como primeira chamada à reportagem: "Na minha primeira época conseguimos dois objectivos que o clube procurava há muito: a Taça Challenge e o Campeonato Nacional, que deu a possibilidade de estar com os melhores, na Liga dos Campeões, a melhor prova europeia de clubes e onde o Sporting CP merece estar".

Para o central, não há limites na prova: "O segredo é trabalhar no máximo diariamente e representar o Sporting CP com o maior orgulho, de forma a tentar ganhar todos os jogos e chegar o mais longe possível em todas as competições".

Hugo Canela reiterou a ambição na competição, valorizando o esforço para a construção do João Rocha: "É uma boa sensação estar de volta a esta competição, neste maravilhoso Pavilhão. O Clube está na direcção para ser um grande Clube. Sinto-me um sortudo por estar na melhor competição internacional de clubes, com estes fantásticos jogadores".

Seguiram-se os cubanos. Pedro Valdés louvou o apoio das bancadas, Frankis Carol a união da equipa: "Os adeptos são o oitavo jogador no andebol. Puxam a equipa nos maus momentos e têm estado sempre lá para nos ajudar e dar esperança", explicou Valdés. 

"É como uma segunda família. Estou muito contente desde que cheguei. Lutámos muito para chegar à Velux EHF Champions League e, passo a passo, os nossos sonhos estão a tornar-se reais. O mais importante é trabalhar bem para alcançar o que pretendemos", finalizou Carol.

Pode ver aqui o vídeo.

Foto José Cruz

Arranque dos juvenis marcado pela ambição de repetir a História

Por Jornal Sporting
31 Ago, 2017

Escalão de futsal pretende revalidar o título nacional, procurando novo ano invencível

Os juvenis de futsal do Sporting CP iniciaram esta quarta-feira a sua temporada desportiva.

Depois de uma época de 2016/2017 em que ninguém superou os leões, dominadores e vencedores do Campeonato Nacional, a ambição está vincada: voltar a conquistar o título e proporcionar aos jovens uma rampa de lançamento adequada para o escalão que se segue, como nos conta o treinador Tiago Varanda: "Terminámos imbatíveis. Foram 34 vitórias no Campeonato Nacional, dois triunfos nos torneios internacionais em que participámos. Foi uma época fantástica. O grupo foi incrível, comprometidos a 100% . Estamos no primeiro dia, a nossa meta é fazê-los crescer, esperando que para o ano, os que subirem de escalão, fiquem na equipa de sub-20. Têm o exemplo do Célio Coque e dos irmãos Paçó que fizeram a pré-época com os seniores. É uma força para eles".

O futsal do Sporting CP prima pela organização e pela interligação entre vectores. Cada peça tem uma função e, interligadas, podem dar o melhor para o Clube. Depois de marcar presença na abertura da temporada dos juniores, o treinador dos seniores, Nuno Dias, esteve junto a Tiago Varanda e a Miguel Albuquerque, responsável pela secção, vincando as metas para a temporada, garantindo estar atento ao desenvolvimento dos jovens ali presentes. Tiago Varanda também o reforçou: "O Nuno é uma presença assídua nos treinos, partilha muito. No patamar da equipa profissional, partilhar nem sempre é bom. Há assuntos que saem dali, há mudanças de jogadores... O Nuno ajudou muito aos resultados, o modelo Sporting é transversal e facilita muito o trabalho".

O plantel recebeu seis reforços: Bernardo Almeida (ala/pivot, ex-Benfica), Nuno Guerreiro (fixo, ex-Benfica), Rúben Gomes (ala, ex-Quinta dos Lombos), Diogo Cunha (guarda-redes, ex-AMSAC) e Rui Moreira (fixo/ala, ex-ABC Nelas) juntam-se a um núcleo duro de jogadores de primeiro ano que viram de perto a caminhada histórica daqueles que são agora juniores do Clube. André Cruz (ala/pivot), Diogo Santos (ala) e Henrique (fixo) são os três iniciados que completam um plantel, capaz, segundo o treinador, de alcançar os objectivos: "Existirão oito saídas para os juniores. É integrá-los o mais rapidamente possível. Tenho a ajuda dos que cá estavam e há que fazer ver que a camisola é um peso nas costas deles, mas que estão preparados para o assumir e tentar igualar a forma de ganhar de 2017. Há muitos que estavam no embrião, à sombra de oito jogadores internacionais [dois deles, Ezequiel Té e Rui Moreira, na Selecção de sub-18 e ainda nos juvenis ], mas que acreditamos que estarão à altura".

Os jogadores seguiram para um exercício recreativo com bola, oferecendo diversas linhas de passe aos companheiros em apenas meio-campo de jogo. Falámos com Bruno Mota, o mais antigo leão do plantel que nos explicou a preocupação em receber bem os agora colegas, anteriores adversários: "Queremos fazer melhor ou igual do que o ano passado. Só tivemos vitórias. Temos equipa para isso, está do mesmo nível. Temos brincado com os colegas, já os conhecemos de outros jogos e clubes e também da Selecção. Já éramos amigos de muitos deles. Sporting é sempre para ganhar e tentamos transmitir isso, até porque, no futsal, o Sporting CP é dos melhores do Mundo".

Falta um mês para o primeiro jogo oficial. O treinador verde e branco detalha a preparação destes primeiros dias, antevendo com expectativa o dérbi diante do Belenenses e a ânsia de jogar no João Rocha: "Vão treinar todos os dias, às vezes duas vezes. Queremos dar-lhes bases e princípios da nossa maneira de jogar. Temos um jogo no sábado em Almeirim, diante dos juniores, um escalão superior. Na próxima semana jogamos no Casal do Rato, torneio em que medimos forças contra equipas favoritas ao Campeonato Nacional, como o Caxinas e o Benfica. Temos jogos agendados contra equipas juniores e seniores para lhes dar mais andamento. Vamos ter um dérbi com o Belenenses, um jogo apetecível, até porque se estreiam no Campeonato Nacional. Esperamos fazer uma estreia de sonho no João Rocha. É fantástico termos essa oportunidade". 

Se os miúdos estão entusiasmados com a estreia no novo Pavilhão? "Claro que sim, passaram os últimos 10 meses a olhar para o Pavilhão a crescer. À medida que fica mais próximo o momento, maior a ansiedade".

Foto César Santos

As outras modalidades também sofrem pelo ciclismo

Por Jornal Sporting
10 Ago, 2017

Pai do canoísta Emanuel Silva revela como o Sporting está sempre no pensamento

Chegados à subida do bom Jesus, em Braga, e os adeptos do Sporting-Tavira reuniam-se para ver Ezquerra na fuga do dia. Fernando Silva, pai de Emanuel Silva, destacou a vontade de vir apoiar o Sporting seja em que sítio for: "Adoro ciclismo. Para mim, ciclismo e canoagem são as modalidades mais espectaculares. Onde estiverem, eu vou. Aliás, se o Emanuel não fosse canoísta, seria ciclista. Certamente de pista porque com o  'arcaboiço' que tem, em estrada seria difícil.

Acompanhado pela neta, disse ainda acreditar numa vitória na Volta a Portugal, antes de explicar que tem dedicado a vida a acompanhar o filho: "Já fiz muito sacrifício para o acompanhar. Fui a muitos lados e sofre-se muito, mais do que no ciclismo. O segundo lugar não é mau, mas ainda faz muita falta. Há muita Volta, gostava que o Nocentini ou o Marque ganhassem a etapa. O Sporting CP é mesmo o nosso grande amor".

Emanuel Silva foi campeão nacional na semana passada. Habituado a vencer as provas nacionais, mas também no estrangeiro, Fernando realça a confiança no novo parceiro para o resultado: "Foi muito bom, um alento muito forte para o Campeonato do Mundo no final deste mês.. Tem um colega novo, o David Varela, e fazem uma dupla fantástica. O que é certo é que o Emanuel é grande porque nunca desmoraliza com os fracassos".

Ainda em Braga, José Carlos Oliveira, de 60 anos, referiu a satisfação pelo crescimento do projecto Sporting-Tavira, já depois da paixão de ver o regresso em 2016: "Venho todos os anos à Volta a Portugal. O Sporting esteve muitos anos sem participar. Sempre gostei do Clube desde pequeno. Adoro o verde e o símbolo. Gosto da marca Peugeot só por causa do leão. Sinto que o Sporting CP está muito mais forte este ano. Vê-se pela força do colectivo", adiantou o residente de Caldas das Taipas, Guimarães, que ainda foi ao Alto do Viso ver a passagem na contagem de 1.ª categoria. Joaquim Agostinho foi a sua grande referência no ciclismo nacional: "Tenho muitas memórias dele e senti-me tão triste com a sua morte como se de um familiar se tratasse. Recordo-me das suas vitórias, não só na Volta a Portugal como também na Volta a França.

No Alto do Viso, perto de Celorico de Basto, mais adeptos leoninos a darem força ao trabalho colectivo do Sporting-Tavira, empenhado em dificultar a tarefa aos competidores na subida de 1.ª categoria.

Foto César Santos

Fair-play marcou saudado regresso ao Alentejo

Por Jornal Sporting
06 Ago, 2017

Proximidade entre ciclistas das várias equipas fez-se sentir na partida para a segunda etapa, em terras que elogiam o regresso da Volta ao interior Sul do país

Sporting-Tavira e W52-FC Porto dividem protagonismo e favoritismo para a prova, mas nem por isso deixam de primar pela proximidade e pelo espírito de desportivismo. O desejo de que a corrida prossiga sem lesões ou azares é a marca diária de quem entende a dificuldade da profissão. Até porque muitos deles percorrem trilhos e percursos juntos, conterrâneos muitos, familiares alguns.

Como a fotografia exemplifica, há quem não esqueça aventuras em outros projectos e o trabalho de afinação de bicicletas. Os mecânicos, esses, verdadeiras forças motrizes para o sucesso e sombras do sorriso individual de conquistar uma Volta a Portugal.

Para os adeptos alentejanos, 2017 encerrou em si mesma a oportunidade de ver novamente a Volta a Portugal a passar à porta. Celestino Costa Roseiral destacou a partida de Reguengos de Monsaraz, mas não deixou de apelar a uma Volta a Portugal mais abrangente: “É bom ter aqui o Sporting-Tavira a competir. Isto já foi em tempos uma Volta a Portugal. Falta o Algarve, Beja, por exemplo. Os adeptos ficam contentes, acima de tudo por ver a equipa aqui tão perto. Pessoalmente, gosto do Sporting e de todas as suas modalidades. Acreditamos sempre na vitória”.

Rinaldo Nocentini é, por hábito, um dos mais requisitados para as fotografias e assinaturas de camisolas. Mal sai da carrinha do Sporting-Tavira é abordado por vários jovens, motivação acrescida, diga-se, pela simpatia de ‘Noce’, predisposto a conviver com os fãs. Luís Salvador esperou pacientemente pela oportunidade de uma selfie com o ídolo, que confessa acompanhar desde o Tour de France, à frente do melhor posicionado do Sporting-Tavira na geral : “O Nocentini é uma inspiração. Já o via quando estava na Volta a França. Para mim ele é o melhor e quero que ganhe”.

A terminar, o jovem reforçou a paixão de voltar a assistir aos leões em plena bicicleta: “Vem dinamizar o ciclismo em Portugal. Para ver o Sporting é necessário ir a Alvalade. Não são todos os dias que os vemos no ciclismo. Estamos mais perto deles e eles do nosso coração. Gosto mais este ano por ter vindo mais abaixo. Costuma ser sempre no Norte”.

 

Um casamento verde e branco no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
17 Set, 2016

Foi em Leiria e os protagonistas foram Carlos Rodrigues, Tânia Silva e... o Sporting CP.

É recorrente ouvir-se em Alvalade os adeptos verdes e brancos cantarem que juram ser fiéis ao Sporting CP até que a morte os separe e, provavelmente, os próprios Carlos Rodrigues e Tânia Silva também já o fizeram. Agora, no entanto, transportaram as mesmas palavras para um contexto diferente, mas sob as mesmas cores: os dois casaram-se, em Leiria, numa cerimónia em que praticamente tudo teve ligação ao Clube leonino. 

"Nunca tive dúvidas quanto ao tema do meu casamento. Tinha de haver cedência da parte da Tânia, mas não foi difícil", afirmou Carlos, cujo casamento contou, entre outros pormenores curiosos, com o tema My Way, de Frank Sinatra, a fazer lembrar O Mundo Sabe Que, na altura do "sim" da noiva. 

A reportagem completa pode ser lida nesta edição do Jornal Sporting, já nas bancas.

Equipa que ganha não mexe, mesmo 45 anos depois

Por Jornal Sporting
07 Abr, 2016

Reportagem no Jornal Sporting sobre equipa campeã de basquetebol nos anos 70

Diz-se por norma no futebol que equipa que ganha não deve mexer, acreditando que repetir a fórmula aproxima o resultado de ser o mesmo. A certo ponto, antes de se iniciar o almoço de reunião das antigas basquetebolistas ‘leoninas’ no centro comercial Alvaláxia, Catarina Saramago, ex capitã de equipa, contava ao Jornal: “Sem dúvida de que o nosso bom ambiente foi a chave para o sucesso que tivemos. Tínhamos muita garra. Aquilo que vê aqui hoje é o reflexo do que fomos”, diz, apontando para a mesa onde se encontravam as suas colegas, como que a pedir que fossemos nós a tirar as conclusões acerca da atmosfera presente. E era fácil: ali, 45 anos depois, ainda se percebia bem o porquê de se mencionar a união como um dos principais factores para o sucesso daquela equipa.

Carlos Manuel Rosa, então treinador da equipa, teve também um papel essencial no alcançar das metas propostas. Quando chegou, colocou como imposição o aumento do número de treinos de duas sessões semanais para treinos diários. “Hoje há equipas de juniores, juvenis e por aí fora e quando as jogadoras chegam aos seniores já têm a formação toda feita. Na altura não havia nada. Daí eu força-las a treinar diariamente, trabalhar muito. Elas concordaram porque eram ambiciosas, como eu”, afirmou, prosseguindo acerca das dificuldades que existiram: “Os treinos eram às 20h, algumas moravam fora de Lisboa e só pela meia-noite chegavam a casa. A maneira como treinavam, sem condições, com amor à camisola… Há uma diferença abismal para o que se faz hoje”, confidenciou.

No mesmo sentido, Isabel Pratas, uma das pivots da equipa, aponta também o treino e o trabalho do seu técnico como a mudança fulcral na quase profissionalização da equipa e consequentes resultados positivos daí conseguidos: “Na altura foi uma mentalidade nova. Passar de dois treinos por semana a treinos diários fez-nos elevar o nosso nível competitivo e técnico. Foi essencial. O que levou ao nosso sucesso foi o querer. O gostar de jogar, o gostar de competir”, explica. Acerca do treino, Catarina recorda a dureza dos mesmos, mas também os efeitos positivos: “Quando era para treinar, treinávamos a sério. Lembro-me de subir as bancadas do antigo estádio com pesos nos pés. Havia outra cultura de exigência. Para mim, de todos os treinadores que tive, o Carlos Manuel foi o melhor que tive”, explica a capitã de equipa.

Tanto as jogadoras como o próprio treinador da equipa acabaram por concordar, à margem do almoço em que se reuniram, que o trabalho ostensivo que desenvolveram acabou por construir também um espírito de camaradagem que se mostrou fulcral e, sobretudo, inabalável – é que, 45 anos depois, ainda se percebia ao ver e ouvir a força das ligações entre todas as jogadas e sua equipa técnica.

As 20 vidas de um ‘leão’

Por Jornal Sporting
06 Nov, 2015

Reportagem sobre o regresso de João Benedito no Jornal Sporting

552 jogos, 428 vitórias, 59 empates, 65 derrotas, dois golos, oito Campeonatos Nacionais, quatro Taças de Portugal, quatro Supertaças, uma Taça de Honra. Os números mais parecem de uma estatística colectiva mas pertencem a um só jogador: João Benedito, o capitão ‘leonino’ que regressou este fim-de-semana à competição após uma grande lesão contraída no tendão de Aquiles na meia-final da UEFA Futsal Cup, com o Barcelona. E a descrição do momento quase que arrepia.

“Lembro-me de, na altura, em que vou arrancar para a bola, o tendão rebentar e a primeira coisa que me veio à cabeça ser: ‘Como é possível? Estamos a jogar em casa’. A dor foi tanta que parecia que alguém tinha entrado em campo e me tinha batido com um pau, o que não fazia sentido porque o pavilhão era todo nosso. Depois comecei a entrar em negação. A bola veio, eu chutei e só pensei que não podia estar certo. Quando pousei o pé no chão para ver se estava tudo bem, parecia que o piso estava desnivelado: ora o calcanhar subia demais, ora a biqueira subia demais. Parecia um barco”, recorda numa extensa reportagem ao Jornal Sporting desta semana.

“O momento da lesão foi mais uma nova experiência que, felizmente, nunca tinha tido, mas que guardo com muita sabedoria e aprendizagem”, salienta ao longo do trabalho que apresenta também uma grande infografia com todos os jogos como sénior no Sporting e as recordações da estreia, ainda como júnior, onde viu um cartão amarelo porque a vontade era tanta que entrou em campo antes de tempo.

Leia tudo nesta edição do Jornal Sporting, que já se encontra nas bancas.

Subscreva RSS - reportagem