Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal
Foto João Pedro Morais

Rogério Alves: "Podemos estar muito orgulhosos"

Por Sporting CP
06 Mar, 2022

Declarações do presidente da MAG

Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, anunciou os resultados da assembleia geral eleitoral deste sábado no Auditório Artur Agostinho (ver aqui) e começou por elogiar o trabalho de toda a organização.

"Congratulo o facto de a assembleia geral ter corrido de uma maneira extremamente eficaz. Recebemos muitas mensagens pela forma rápida como tudo correu. Procurámos garantir que fosse assim e, graças ao trabalho extraordinário dos funcionários do Sporting CP, podemos estar muito orgulhosos. É um momento muitíssimo relevante da vida do Sporting CP", disse o dirigente, que cessa funções com o terminar deste mandato, aos jornalistas, continuando.

"Saúdo todas as listas e concorrentes, que proporcionaram, ao longo de todas estas horas, uma jornda de grande convívio, cordialidade e amizade. Correu tudo muito bem", frisou.

Por fim, Rogério Alves - que se fez acompanhar por Pedro Almeida Cabral, secretário do órgão social - comentou os resultados e também a sua passagem pelo cargo de presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting CP.

"Este mandato conseguiu colocar o Sporting CP num patamar de competitividade, dignidade e respeitabilidade diversos. Foi reflectido nos resultados das eleições. Na vida das grandes instituições centenárias - e o Sporting CP é um Clube grande - temos de procurar novas soluções. Tive honra em colaborar com este projecto. Espero que o mandato seja melhor do que o anterior. Esse é o desejo de quem vive e sofre pelo Sporting CP", considerou.

Foto João Pedro Morais

Rogério Alves: "Nada a apontar ao desenvolvimento dos trabalhos"

Por Sporting CP
01 Out, 2021

Comentário do dirigente depois da Assembleia Geral

Depois de anunciar os resultados oficiais da Assembleia Geral comum ordinária do Sporting Clube de Portugal realizada esta quinta-feira no Pavilhão João Rocha, Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral, destacou o facto de tudo ter decorrido dentro do que era esperado.

"A Assembleia Geral decorreu da forma que entendemos que é a adequada. Toda a gente que se inscreveu teve ocasião para falar, os esclarecimentos foram prestados e as pessoas decidiram como entenderam decidir", começou por dizer aos jornalistas no Hall VIP do Estádio José Alvalade, continuando.

"Infelizmente, não se conseguiu fazer aquilo que era a nossa intenção inicial, que era fazer a Assembleia Geral no sábado, dia 25, por razões que têm a ver com a necessidade do tempo para que os documentos a submeter à Assembleia estivessem prontos. Estamos com algumas sequelas da pandemia, mas, apesar de tudo, as pessoas comportaram-se muito bem, respeitaram as normas e a manutenção da máscara. O Sporting CP cumpriu o que tinha de ser cumprido, fizemos de acordo com o que a Direção-Geral de Saúde ajustou connosco porque foi pedido e entregue um plano de contingência. As coisas decorreram com toda a normalidade e não há nada a apontar ao desenvolvimento dos trabalhos, que decorreram da forma prevista, no horário previsto, com o conteúdo previsto e, depois, as pessoas votaram. À Mesa da Assembleia Geral compete criar condições para que a Assembleia se faça de acordo com a lei e com os Estatutos. Isso foi o que fizemos e vamos sair todos daqui com a consciência do dever cumprido", frisou Rogério Alves.

Foto Mário Vasa

"Jornada de grande participação"

Por Sporting CP
27 Set, 2020

Declarações de Rogério Alves

No final da Assembleia Geral comum ordinária do Sporting Clube de Portugal que se realizou este sábado no Estádio José Alvalade, Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral do emblema Leonino, falou aos jornalistas no Auditório Artur Agostinho e começou por se dirigir aos Sócios.

"Foi uma Assembleia organizada em moldes muito peculiares. (...) Penso que nos poderemos congratular e a observação que fizemos foi que foi uma jornada de grande participação e cuja organização permitiu que todas as normas pertinentes fossem respeitas e que houvesse uma votação com serenidade, em segurança e com o respeito pelas normas de higiene", começou por dizer Rogério Alves.

Sobre os resultados oficiais da Assembleia Geral comum ordinária, o dirigente lembrou que não cabe a este órgão social avaliar tais números. "A Mesa [da Assembleia Geral] tem as suas próprias funções. A Mesa não faz especulações, comentários ou avaliações [aos resultados]. A Mesa tem a função de garantir que as Sócias e Sócios do Sporting CP venham votar em segurança e com tranquilidade. Desta vez há restrições (...) e a Mesa optou por um figurino que considerou possível no quadro em que vivemos. (...) A Assembleia Geral teve as características que teve e a Mesa congratula-se por ter proporcionado ao universo Sportinguista a oportunidade de uma vez mais manifestar a sua vontade e foi isso que aconteceu", referiu.

Sobre as consequências dos resultados, Rogério Alves reforçou que tal análise compete ao Conselho Directivo. "O Sócio do Sporting CP é quem mais ordena. Manifesta-se, diz o que quer nas proporções que livremente escolhe. Competirá ao Conselho Directivo analisar estes resultados. A Mesa cumpre a sua função. Procura fazê-lo de forma absolutamente isenta fazendo o que lhe compete fazer: permitir que se realizem Assembleias Gerais onde os Associados do Sporting CP manifestam a sua vontade", lembrou.

Rogério Alves: “Os Sócios devem contribuir para a coesão dentro do universo Leonino”

Por Sporting CP
13 Nov, 2019

Presidente da Mesa da Assembleia Geral abordou diversos temas da actualidade Sportinguista

Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, falou na tarde desta quarta-feira ao Jornal Sporting acerca das últimas notícias vindas a público que dão conta da intenção de um conjunto de Sócios em destituir os Órgãos Sociais.   

“Quando e se isso acontecer, a Mesa da Assembleia Geral e o seu presidente, no cumprimento daquilo que é um dever e exercendo a autoridade que nasce da legitimidade que tem para o fazer, verificarão se esse requerimento cumpre as condições estatutárias para ser admitido e dar origem a uma Assembleia Geral, mas isso depende de várias componentes. Em primeiro lugar, é necessário que haja um conjunto de assinaturas que totalize mil votos. (…) Se for para destituir os Órgãos Sociais, esse pedido terá de ser acompanhado por uma justa causa que competirá à Mesa da Assembleia Geral analisar. (…) Em segundo lugar, é necessário o depósito das despesas necessárias à realização da Assembleia Geral. Por último, há uma condição mais de fundo que tem que ver com a invocação das justas causas, que têm que ser avaliadas pela Mesa da Assembleia Geral”, começou por dizer.

Assim sendo, não basta apresentar mil votos para que seja realizada a Assembleia Geral de destituição dos Órgãos Sociais do Clube.

“O facto de haver mil votos que pretendem a destituição dos Órgãos Sociais não quer dizer que haja sequer uma Assembleia Geral para discutir e votar o tema. Os Estatutos dizem que a destituição dos Órgãos Sociais só pode acontecer com justa causa. É preciso conferir se essa justa causa é ou não elegível para o efeito. Tudo tem de ser feito, como tem acontecido sempre, no respeito pela Lei e pelos Estatutos e com a legitimidade que foi conferida a estes Órgãos Sociais por eleição”, prosseguiu.

Caso os Sócios estejam descontentes com alguma decisão, podem e devem demonstrar esse desagrado de outras formas.  

“Há uma diferença muito grande entre um pedido de realização de uma Assembleia Geral visando a destituição do Conselho Directivo invocando justa causa e o que seria um abaixo-assinado de reprovação relativamente ao Conselho Directivo, em que as pessoas demonstrariam o seu desacordo e desapontamento. Para fazer essa manifestação não é preciso justa causa, cada pessoa poderá ter as suas causas e razões para discordar de opções dos Órgãos Sociais”.

Também o i-voting, ou voto remoto, foi um dos temas abordados por Rogério Alves.

“Permitir a todos os Sócios que, a partir do seu computador ou dispositivo móvel e com um sistema fidedigno e verificado por entidades idóneas, se pronunciem sobre os factos relevantes para o Clube, significaria a revolução que o Sporting CP precisa para ser um Clube dos Associados. É fundamental que mais pessoas participem nas decisões para que estas tenham uma legitimidade reforçada e acrescida e para que se possa consultar os Associados sem obrigá-los a deslocações, perdas de tempo ou grandes despesas que correspondem à realização de cada uma das Assembleias Gerais”, referiu.

Mas há mais razões pelas quais o presidente da Mesa da Assembleia Geral acredita que esta é a opção mais acertada.

“Cada vez mais, o Sporting CP é um Clube dos seus Sócios porque todos aqueles que têm a capacidade e reúnem as condições estatutárias para exercerem o seu voto poderiam de facto fazê-lo de forma cómoda, simples, rápida e segura. Esta seria uma revolução que colocaria o Sporting CP num patamar de excelência. Se queremos uma participação ampliada na vida associativa do nosso Clube, a meta tem de ser implementar, sem medo de que haja muito mais gente a votar, esta verdadeira revolução e tornar o Sporting CP num clube pioneiro no reforço da legitimidade e de uma verdadeira vivência democrática”, assegurou.

Rogério Alves reforçou ainda a posição da Mesa da Assembleia Geral ao recordar que há deveres a cumprir por parte dos Órgãos Sociais e dos Sócios.

“Não podemos contestar diariamente notícias e comentários vindos de fontes não identificadas que falam de estados de alma e de expectativas. O que aconselho, para que toda a família Sportinguista possa estar mais tranquila, é que ouçam as fontes do Sporting CP. Sempre que quiserem saber algo relativamente ao Clube, aguardem que alguém do Sporting CP se pronuncie. (…) O que os Estatutos dizem é muito claro: quem é eleito para os Órgãos Sociais do Clube tem o dever de cumprir a sua missão e os mandatos até final. Além disso, referem também que os Sócios devem contribuir para a coesão dentro do universo Leonino e respeitar os Órgãos Sociais e as suas deliberações”, finalizou.

Foto Mário Vasa

“Os Sócios votaram como entenderam em liberdade”

Por Sporting CP
11 Out, 2019

Rogério Alves falou no final da Assembleia Geral

O Relatório de Gestão e Contas do Sporting Clube de Portugal, apresentado pelo Conselho Directivo do Clube, foi aprovado com 52,95% dos votos (3935) contra 47,05% (3496) na Assembleia Geral Comum Ordinária de dia 10 de Outubro de 2019.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rogério Alves, falou depois aos jornalistas, lamentando a pouca participação.

“Tivemos aqui cerca de 1300 e tal Sócios, mas temos um universo de Sócios muito mais vasto e temos de encontrar uma maneira que permita que muitos mais Sócios participem na vida do Clube. Estamos a falar de um valor que rondará um, dois ou três por cento dos Sócios. Temos de pensar todos em conjunto num modelo que permita maior participação”, disse.

Na mesma ocasião, sem fazer juízos de valor quanto aos resultados, o presidente da MAG disse que os Sócios votaram como entenderam.

“O que eu desejo é que o sucesso das modalidades, do futebol, financeiro, o crescimento da marca e do prestígio conduzam à pacificação e à união. Como Sportinguista interessa-me que esse trajecto seja feito. Acredito que esse trajecto está a ser bem feito. Infelizmente, a vida não se processa sempre em linha recta. Não podemos olhar para uma ou outra coisa que correu mal e hipotecar um projecto que terminará em 2022. Hoje, os Sócios votaram como entenderam em liberdade. Espero que o caminho do Sporting CP seja de agregação”, referiu.

Foto Mário Vasa

Rogério Alves: "Que seja uma noite de afirmação Sportinguista"

Por Sporting CP
10 Out, 2019

Presidente da Mesa da Assembleia Geral apela à presença dos Sócios

O presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, Rogério Alves, dirigiu-se aos Sócios do Clube com o intuito de apelar a uma forte presença na Assembleia Geral (AG) desta quinta-feira.

“Aquilo que espero desta AG é, essencialmente, que os Sócios compareçam, que haja uma participação representativa e que cada um faça a sua escolha, votando. Desejo que seja uma AG tranquila, com respeito mútuo e cordialidade. No fundo, que seja uma noite de afirmação Sportinguista na qual todos juntos estaremos a trabalhar em prol do Sporting Clube de Portugal e a fazer cumprir os Estatutos, votando os assuntos em discussão”, referiu.

Informações adicionais sobre da Assembleia Geral desta quinta-feira, dia 10 de Outubro de 2019.

Foto António Vale

Sócios rejeitaram recursos

Por Sporting CP
06 Jul, 2019

Rogério Alves divulgou os resultados da Assembleia Geral

Os 5190 Sócios do Sporting Clube de Portugal que exercerem o direito de voto na Assembleia Geral extraordinária que se realizou este sábado no Pavilhão João Rocha deliberaram por grande maioria – com praticamente 70% dos votos – não aprovar os recursos de Alexandre Godinho e Bruno de Carvalho. Assim, os dois deixam, em definitivo, de ser Associados do Sporting CP. No final, Rogério Alves reagiu à reunião magna e divulgou os resultados oficiais.

"Esta Assembleia Geral (AG) tinha como objectivo específico julgar recursos interpostos por dois Sócios por penas que lhes foram aplicadas pelo Conselho Fiscal e Disciplinar. O que esteve em causa foi julgar esses recursos porque os Estatutos do Sporting CP prevêem que, em caso de expulsão, haja recurso para a Assembleia Geral.

A assembleia realizou-se e já temos resultados: relativamente ao Associado Alexandre Godinho, 68,20% dos votos foram contra o recurso – a favor da manutenção da decisão – e 30,54% dos votos a favor. Sobre o recurso do Sócio Bruno de Carvalho, 69,30% dos votos foram a favor da manutenção da expulsão e 29,79% contra.

A AG terminou, os Sócios votaram e deliberaram como lhes compete em circunstâncias como esta", anunciou o presidente da Mesa da Assembleia Geral aos jornalistas. "Todos os Sportinguistas pretendem que haja estabilidade, que é um factor crítico para termos sucesso. Esta AG cumpriu o objectivo de dar a palavra aos Sócios para que eles decidam da forma que entendem", acrescentou.

Em relação ao número presente nos boletins de voto, Rogério Alves explicou que o mesmo "tem a ver com uma maneira de evitar a falsificação" de boletins. "A introdução aleatória desse código permite prevenir que haja falsificação de boletins. É uma espécie de selo de garantia de que aquele boletim foi produzido pelos serviços do Sporting CP, sendo que não permite a identificação do votante através desse número", frisou.

O dirigente comentou ainda as imagens da AG que surgiram nas redes sociais e em televisões, assim como os poucos momentos mais tensos que se viram no Pavilhão João Rocha. "Hoje, sobretudo através dos telemóveis, as pessoas reportam imagens, informações, som. Embora seja proibido na AG, isso acontece porque é impossível de controlar. São assembleias que têm decorrido, naturalmente, com controvérsia, crítica e divergência porque são assuntos fracturantes que envolvem paixão. Os picos de tensão que ocorrem não são o emblema ou a marca de como a assembleia decorreu", disse.

Por fim, Rogério Alves respondeu a uma questão acerca da pergunta feita nos boletins de voto. "Para mim, a pergunta é claríssima. Não há nada nas assembleias gerais do Sporting CP que não seja passível de crítica. Quer o modelo quer a linguagem que foram adoptados hoje foram os mesmos da AG de Dezembro. Se estamos a trabalhar para milhares de pessoas, é impossível a unanimidade", concluiu.

Rogério Alves: "Assembleia cumpriu o que era o seu desígnio"

Por Sporting CP
29 Jun, 2019

Orçamento aprovado com 69,01% dos votos

No seguimento da assembleia geral realizada no Pavilhão João Rocha que ditou a aprovação do orçamento do Sporting Clube de Portugal para 2019/2020 com 69,01% dos votos, Rogério Alves reagiu e explicou que tudo decorreu dentro do previsto.
 
"Voltou a verificar-se o que já aconteceu em assembleias anteriores. Toda a gente que se inscreveu pôde usar da palavra. Distribuímos o tempo pelas intervenções, fizemos a votação iniciando-a e concluindo-a dentro das regras que informámos todos os Sócios do Sporting CP. Era, naturalmente, uma assembleia geral importante, prevista e imposta pelos Estatutos [do SCP], sendo que o orçamento foi aprovado por 69,01% dos votos, o que significa que 30,99% votaram contra. O orçamento está aprovado, esta assembleia cumpriu o que era o seu desígnio, que era debater e votar. Houve tempo para debater, houve tempo para votar e os resultados são estes. Esta assembleia terminou, tendo decorrido dentro da temporização que tínhamos previsto", começou por dizer o presidente da Mesa da Assembleia Geral aos jornalistas presentes em Alvalade.
 
Questionado sobre um incidente entre um Associado Leonino e a segurança, Rogério Alves explicou o que aconteceu. "Sei que houve um momento de tensão. Por acaso, nesse momento houve um grupo de Sócios que me tinha pedido para que me eu deslocasse ao local onde estavam para falar com eles e não presenciei de uma forma directa os factos. Sei que, quando o presidente Frederico Varandas estava a usar da palavra, alguém o terá insultado e essa pessoa foi retirada da sala pela segurança e identificada nos termos normais. Gostaria que ficasse claro que a assembleia decorreu, naturalmente, com manifestações de acordo e de divergência, que decorreu com intervenções de todas as pessoas inscritas e que o incidente se verificou no final da intervenção do presidente, quando a assembleia iria fechar para que se prosseguisse com o apuramento do resultado. Houve esse incidente, sem dúvida nenhuma, que correspondeu à intervenção da segurança, que entendeu intervir quando um Sócio não se comportou como deveria ter comportado no quadro da correcção e urbanidade que são exigidas a quem está na assembleia", contou.
 
Sobre a assembleia geral relativa aos processos de expulsão de Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho – a realizar no próximo dia 6 de Julho –, o dirigente revelou esperar um comportamento que "permita uma assembleia sem incidentes".
 
"Temos feito todos os esforços para que as coisas corram bem. As coisas correrão seguramente bem se as pessoas tiverem um comportamento cívico e compaginável com os Estatutos. Os Estatutos ordenam que os Sócios do Sporting CP não ofendam os outros Sócios ou os órgãos sociais. Foi apenas um incidente ao longo de várias horas de debate. Foi um incidente no final de uma assembleia onde falaram várias dezenas de pessoas. Acredito que, no próximo sábado, as pessoas se comportarão a um nível tal que permita que a assembleia se inicie, se desenvolva e tenha o período de votação sem percalços", considerou.
 
Rogério Alves admitiu ainda a possibilidade de Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho terem o direito de se dirigirem aos Sócios do Sporting CP durante a assembleia, lembrando, contudo, que a decisão é de toda a Mesa da Assembleia Geral. "Na segunda-feira divulgarei as regras da assembleia. Eu entendo que as pessoas que foram expulsas do Sporting CP e que agora recorreram para a assembleia geral no exercício do seu direito, devem ser admitidas a falar. Essa foi a minha opção anterior e não vejo razão para a alterar agora. Acho que quem requereu a assembleia deve poder dirigir-se a ela. Este é o meu pensamento. Todavia, esta é uma decisão colegial da Mesa [da Assembleia Geral] que será anunciada nos seus precisos termos na próxima segunda-feira", concluiu.

Rogério Alves: "Debater, deliberar e votar"

Por Sporting CP
11 Dez, 2018

Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting fez um apelo aos sócios

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, Dr. Rogério Alves, explicou, esta terça-feira, o objectivo da reunião magna agendada para o próximo sábado: “Esta AG tem características inéditas: nunca na história do Sporting CP se realizou uma AG com esta finalidade. E qual é a finalidade? É apreciar os recursos interpostos sobre várias pessoas de sanções disciplinares aplicadas”, esclareceu Rogério Alves em conferência de imprensa.

Rogério Alves garantiu ainda que tudo fará, no papel de presidente da Mesa da Assembleia Geral, para que a AG decorra sem tumultos e para que a segurança dos sócios presentes não seja colocada em causa: “Estamos a fazer um esforço grande para que os sócios possam vir, deliberar, votar e partir em segurança. Estou focado para que quem quiser vir venha em tranquilidade e em convívio, fazendo aquilo que entender. Os sócios do Sporting são pessoas esclarecidas e saberão exactamente o que têm de fazer”, reforçou o Presidente da MAG leonina.

O dirigente apelou ainda ao civismo de todos os presentes na reunião magna a realizar no próximo sábado, com início marcado para as 14h30: “Temos de democraticamente aprender a respeitar as decisões maioritárias. Podemos pensar que este modelo de AG seja ultrapassado, mas é o plano vigente e é a linha condutora que temos de seguir. Todos teremos de aceitar o que for a decisão da AG. Será uma prova de civismo aceitarmos qualquer que seja a decisão”, sublinhou.

Questionado sobre se haveria o risco de a afluência de sócios provocar o adiamento da Assembleia Geral, Rogério Alves lembrou que os "sócios podem entrar, votar e ir embora", ao contrário do que acontecia num passado recente, onde só depois da discussão dos pontos da ordem de trabalhos é que era aberta a votação. Desta forma, diminui-se o risco de sobrelotação do Pavilhão João Rocha.

Subscreva RSS - Rogério Alves