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Português, Portugal
Foto César Santos

"O Sporting CP foi vital na minha carreira"

Por Jornal Sporting
02 Jan, 2017

Avançado argelino destaca a passagem por Alvalade para a evolução da carreira

O avançado argelino Islam Slimani valorizou hoje a experiência que ganhou em Lisboa, ao serviço dos leões, assumindo-a como determinante para o seu percurso futebolístico.

"O Sporting CP foi vital na minha carreira, já que na Argélia era complicado evoluir. Cresci muito no Sporting e é um Clube muito importante na minha vida", garantiu, em declarações ao jornal britânico The Guardian.

O internacional argelino, de 28 anos, adiantou que o campeonato inglês era extremamente aliciante, salientando que ainda se sente em adaptação no actual campeão, Leicester: "O meu estilo de jogo encaixa-se com o que se pratica em Inglaterra, mas ainda preciso de me adaptar, particularmente ao nível da velocidade".

A finalizar, o dianteiro, que soma seis tentos pelos foxes, elogiou o nível competitivo da Premier League, especificando em relação aos principais opositores, os defesas adversários: "Aqui, os defesas são muito fortes e duros", disse o 'Super Slim', categorizando o holandês Virgil Van Dijk (Southampton) como o "mais complicado" de transpor.

 

 

 

Foto César Santos

Quatro ‘leões’ no melhor onze da UEFA

Por Jornal Sporting
25 maio, 2016

Rui Patrício, João Mário, Adrien Silva e Slimani foram os escolhidos para o melhor onze da Liga portuguesa

O Sporting é a equipa mais representada no melhor onze da Liga portuguesa, na temporada 2015/2016, de acordo com uma votação publicada pelo site da UEFA. 

A formação ‘leonina’ é aquela que mais contribui para um onze que conta com quatro elementos da equipa orientada por Jorge Jesus: Rui Patrício, João Mário, Adrien e Slimani.

Eis o melhor onze da época 2015/2016: Rui Patrício (Sporting); Maxi Pereira (FC Porto), Miguel Layún (FC Porto) e Jardel (Benfica); Danilo Pereira (FC Porto), Adrien Silva (Sporting), João Mário (Sporting), Rafa Silva (SC Braga) e Nico Gaitán (Benfica); Jonas (Benfica) e Islam Slimani (Sporting).

'Leões' de gala mantêm a chama no Dragão

Por Jornal Sporting
30 Abr, 2016

Triunfo por 3-1 frente ao FC Porto com uma exibição de (verdadeiro) campeão

O Sporting CP venceu hoje no Estádio do Dragão o FC Porto por 3-1, num encontro a contar para a 32.ª jornada da Liga NOS que quebrou um jejum de triunfos no reduto ‘azul e branco’ para o Campeonato que durava desde 2007, quando um golo de Rodrigo Tello fez toda a diferença. Slimani, com um ‘bis’, e Bruno César materializaram um jogo de grande personalidade, qualidade e inteligência do conjunto ‘verde e branco’, que foi melhor em todos os adeptos e justificou (de novo) a candidatura ao merecido título.

Os ‘leões’ entraram melhor, com muita personalidade na forma de assumir o jogo e sem medo de ter posse a jogar no terreno adversário. Assim, foi com naturalidade que, logo aos cinco minutos, João Mário teve a primeira oportunidade flagrante da partida, beneficiando de um remate de William de ressaca prensado na defesa visitada para, em frente a Casillas e sem oposição, encostar por cima. O FC Porto não tinha sequer passado ainda do seu meio-campo em posse, o que mostrava bem a capacidade ‘leonina’ de condicionar a saída de bola dos ‘dragões’. Ainda assim, aos sete minutos, os visitados conseguiram fintar bem a defesa subida do conjunto ‘verde e branco’ explorando o adiantamento vindo de trás de José Angel na esquerda, que cruzou para a primeira chance do adversário com Herrera a encostar na área ao poste.

Enquanto o jogo colectivo do Sporting CP permanecia fiel aos princípios dominantes desde o início da temporada (agora, de forma mais oleada), com qualidade de posse, controlo no corredor central, desequilíbrios entre linhas e velocidade nas laterais, cedo se percebeu que o FC Porto estava muito apoiado em duas unidades em específico: Danilo, na primeira fase de construção, e Herrera, como unidade capaz de criar desequilíbrios posicionais nas zonas entre a defesa e o sector intermédio do conjunto orientado por Jorge Jesus. Assim iam passando os minutos, com uma partida repartida mas um maior ascendente ‘verde e branco’, numa postura mais adulta de controlo sabendo bem definir todos os momentos de jogo, mesmo quando não estava em posse.

Aos 17 minutos, em mais uma jogada de envolvimento com futebol apoiado, Adrien viu Bryan Ruiz numa boa desmarcação de ruptura mas, já na área, Danilo foi mais rápido a cortar para canto. No seguimento do lance de estratégia, o costa-riquenho centrou para o coração da área onde Slimani, mais alto, cabeceou para defesa segura de Casillas. Logo na resposta, numa segunda bola perdida na área, Aboubakar atirou com muito perigo ao lado naquele que foi o segundo susto para a baliza à guarda de Rui Psatrício.

A partida estava animada, movimentada e agradável de seguir. Faltavam... os golos. E já se sabe – quem tem um goleador como Slimani e unidades criativas como João Mário tem quase tudo. Foi dessa forma que, aos 23 minutos, os ‘leões’ se adiantaram no marcador, com o internacional português a ganhar bem na direita e a cruzar para o desvio do argelino na zona de matador. Era por ali, por aquele corredor direito, que se abria o caminho para melhor atacar e, nove minutos depois, um lance tirado a papel químico mas com Schelotto na assistência viu o desvio do número 9 ‘leonino’ desviado por instinto pelo guarda-redes espanhol. No entanto, e contra a corrente do jogo, seria o FC Porto a chegar ao empate: na sequência de uma falta evidente sobre Schelotto na área não assinalada, Brahimi partiu para o 1x1 com Coates e Artur Soares Dias assinalou um alegado contacto (que havendo nunca seria suficiente para tamanha peça teatral). Héctor Herrena não perdoou e, aos 35 minutos, enganou bem Rui Patrício para o 1-1.

O Sporting CP acusou um pouco o golo, não tanto na parte defensiva (um remate de Herrera isolado numa boa desmarcação vindo de trás foi a excepção) mas na capacidade de sair com a mesma fluência como tinha feito até aí. No entanto, essa percepção acabou por ser o maior erro portista, que se esqueceu da capacidade ‘verde e branca’ de ‘inventar’ oportunidades de golo: no seguimento de um lançamento lateral, Bryan Ruiz encontrou espaço para cruzar da esquerda para Slimani, de cabeça, fazer o 2-1 em cima do intervalo completamente solta na área para definir com classe.

O segundo tempo começou de novo com a corda nova: logo aos 46 minutos, numa boa saída, Slimani não viu Teo Gutiérrez em melhor posição e atirou de fora da área para defesa fácil de Casillas; na resposta, aproveitando uma bola perdida num lance confuso já na área, foi Maxi Pereira a obrigar Rui Patrício a uma intervenção de recurso ‘à queima roupa’. Pouco depois, aos 51 minutos, no seguimento de uma falta no mínimo ‘estranha’ e quando Slimani estava no chão a pedir assistência há algum tempo, Sérgio Oliveira acertou na trave de livre directo, naquele que foi sobretudo um ‘aviso’ para os visitantes.

A partir desse lance, e lendo bem as dificuldades que o FC Porto sentia na primeira fase de construção quando pressionado, os ‘leões’ assumiram de novo o comando do jogo e tiveram um largo período onde o 3-1 parecia ser uma questão de tempo. Aliás, foi com a maior das naturalidades que as oportunidades iam surgindo (e sendo desperdiçadas): aos 57 minutos, Coates cabeceou pouco ao lado no seguimento de um canto; no minuto seguinte, o remate de Adrien passou também longe do alvo; aos 64’, no seguimento de mais uma transição ofensiva bem desenhada, João Mário atirou para defesa de Casillas; e, a 20 minutos do fim, foi de novo o guardião espanhol a evitar o ‘xeque-mate’ com uma parada fabulosa a cabeceamento de Slimani que Coates, na recarga, chutou por cima.

A entrada de André André para o meio-campo devolveu alguma ordem ao jogo portista, que ficara partido com a intenção táctica de colocar um esquema de três unidades no sector recuado em posicionamento ofensivo (recuo de Danilo e subida mais denunciada dos laterais). No entanto, apenas de livre os visitados voltaram a dar sinal, com Herrera a bater com perigo mais um livre em zona próxima da área ‘leonina’ (74’). José Peseiro apostou tudo na entrada de André Silva, que se juntou a Aboubakar no eixo do ataque, mas até aqui o Sporting CP foi mais forte: numa boa saída rápida de João Mário (e aqui uma parênteses: que jogador formidável que é hoje o médio formado na Academia), Bruno César entrou na carreira de tiro e atirou forte para o 3-1 aos 85 minutos, apesar do desvio de Iker Casillas insuficiente para anular o golo ao brasileiro que estava em campo desde os... 81’. Foi a explosão total no Dragão e o ‘convite’ para... a debandada geral.

Com este resultado, o Sporting CP reforçou o segundo lugar com 80 pontos, a dois do Benfica. Na próxima jornada, os ‘encarnados’ deslocam-se à Madeira para uma sempre complicada partida frente ao Marítimo, ao passo que os ‘leões’ recebem o V. Setúbal.

'Leões' vencem e ascendem à liderança da Liga

Por Jornal Sporting
16 Abr, 2016

Sporting CP bateu Moreirense por 1-0 com Slimani a marcar o golo decisivo

O Sporting CP subiu à liderança provisória do Campeonato Nacional com a vitória por 1-0 alcançada sobre o Moreirense, no Estádio Comendador Joaquim Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos. Slimani, aos 16 minutos da primeira parte, marcou o golo que deu os três pontos ao conjunto de Alvalade neste encontro a contar para a 30.ª jornada da Liga NOS.

Em Moreira de Cónegos, os ‘leões’ jogavam o ataque à liderança e foi exactamente com esse mote que iniciaram a partida: ao ataque. Logo na primeira jogada da partida, Slimani ganhou um pontapé de canto que acabou por não levar perigo para as redes defendidas por Stefanovic, ao contrário do que aconteceu na resposta da equipa da casa, com Fábio Espinho a bater o canto que permitiu a André Micael cabecear com perigo, ao primeiro poste, mas ao lado do alvo. O Sporting CP respondeu e, depois de uma boa arrancada do lado direito, protagonizada por João Mário, o médio assistiu Bryan Ruiz, que, já no interior da área, não conseguiu o remate. O conjunto ‘verde e branco’ pressionava a formação do Moreirense e, na sequência de uma falta sofrida por Adrien à entrada da área, Bryan Ruiz voltou a aparecer e obrigou Stefanovic a aplicar-se para impedir o golo do costa-riquenho, que bateu o livre directo com força e precisão.

Os ‘leões’ atacavam, empurravam o Moreirense e a boa atitude em campo trouxe os seus frutos, aos 16’: Teo Gutiérrez, na boca da área, serviu Schelotto com um passe picado a rasgar, para o italo-argentino, de primeira, servir Slimani, que, com a baliza à sua mercê, limitou-se a encostar e a inaugurar o marcador no Estádio Comendador Joaquim Almeida Freitas. O Sporting CP não tirou o pé do acelerador, manteve-se por cima no jogo e o Moreirense só através de bolas paradas conseguia inquietar Rui Patrício, que viu Fábio Espinho atirar ao lado da sua baliza, na conversão de um livre directo em zona central. À passagem do minuto 35, foi Nildo quem obrigou Rui Patrício a intervir, com o guardião ‘verde e branco’ a defender para canto o livre batido pelo brasileiro da equipa da casa. O Moreirense reagiu bem ao golo sofrido e obrigou o conjunto ‘leonino’ a tomar cautelas na sua zona mais defensiva, sem que o controlo do jogo saísse da mão do Sporting CP. Aos 38’, a formação de Alvalade esteve perto do segundo golo, mas Teo Gutiérrez não chegou a tempo a um bom cruzamento de João Mário, falhando o desvio certeiro por centímetros.

Um golo de vantagem é bom, mas dois são melhores. Cientes disso, os comandados de Jorge Jesus continuavam a busca pelo segundo golo, que voltou a estar perto à passagem do minuto 40, com João Mário a atirar em arco, mas por cima da trave, na conclusão de uma boa transição rápida para o ataque comandada por William Carvalho. Antes do intervalo, Teo Gutiérrez ainda introduziu a bola na baliza do Moreirense, mas o lance foi invalidado por alegado fora-de-jogo do avançado colombiano. Assim, no final dos 45 minutos, o Sporting CP descia aos balneários a vencer por uma bola a zero.

O segundo tempo começou com as bancadas do Comendador Joaquim Almeida Freitas a empurrarem o Sporting CP para o segundo golo, com os adeptos ‘leoninos’ a darem mais um bonito espectáculo longe de Alvalade. Os ‘leões’ tentavam corresponder e Teo Gutiérrez, já perto da hora de jogo, esteve perto do 2-0, mas o cabeceamento do colombiano saiu ao lado do poste esquerdo defendido por Stefanovic. O Moreirense apresentava uma postura mais ofensiva, obrigado o conjunto ‘verde e branco’ a alguns erros forçados nas saídas para o ataque. Ainda assim, o Sporting CP mantinha-se como a equipa mais perigosa em campo e o segundo golo voltou a estar perto quando William Carvalho ganhou nas alturas para responder a um canto de Bruno César com novo cabeceamento ao lado do alvo. Na resposta, Alan Schons levou o perigo até à outra baliza e, com um pontapé de ressaca à entrada da área, atirou com perigo, mas pela linha de fundo.

Já com Bruno César no lugar de Marvin e Gelson Martins no de Bryan Ruiz, Jorge Jesus acabou expulso por Bruno Paixão na sequência de uma falta dura cometida por Rafael Martins sobre Schelloto junto ao banco ‘leonino’. O técnico do Sporting CP pediu o amarelo (que se justificava), Bruno Paixão não gostou e deu ordem de expulsão a Jorge Jesus. Já com o seu timoneiro nas bancadas, Gelson Martins esteve perto de bater Stefanovic, mas o remate saiu muito perto do poste esquerdo da baliza do Moreirense, mantendo-se a vantagem de um golo para os ‘leões’.

Com o jogo a entrar nos minutos finais, a formação da casa ainda acreditava ser capaz de chegar ao empate e apostava as suas últimas fichas em ataques rápidos pelos flancos, sempre resolvidos pela defensiva ‘verde e branca’. Aos 86’, Adrien conduziu bem a bola pela zona central do terreno e voltou a ameaçar o 2-0, mas, mais uma vez, o tiro não levou a direcção desejada. O Sporting CP nunca chegou ao segundo golo, o Moreirense mais longe ficou do empate e o encontro terminou com o triunfo ‘leonino’ por 1-0, suficiente para colocar o conjunto de Alvalade na liderança provisória do Campeonato, com mais um ponto do que o rival Benfica, que só jogará segunda-feira, frente ao V. Setúbal. 

Nova 'chapa 5' na procura pela liderança

Por Jornal Sporting
04 Abr, 2016

‘Leões’ goleiam o Belenenses por 5-2 e mantêm perseguição ao topo da Liga

Era segunda-feira, o jogo marcado para as 21h e estava muito frio. Na bancada destinada aos Sportinguistas, contudo, nada parecia importar: estavam cheias as cadeiras e estavam cheias até as escadas de acesso às mesmas! Ali acreditava-se. A equipa respondeu bem, marcou muitos golos e fez continuar a acreditar. No final, 5-2 num jogo com duas equipas com futebol muito positivo.

A equipa ‘leonina’ entrou bem no jogo e podia inclusive ter inaugurado o marcador logo nos primeiros instantes. Slimani, quase sempre ele, foi bem assistido por Teo Gutierrez mas Ventura ganhou o primeiro de vários duelos entre ambos. O Belenenses não se mostrou afectado e, sempre com a saída apoiada desde trás, conseguiu alguns minutos com bola que amenizaram o primeiro lance de perigo, tendo Carlos Martins – a grande figura da equipa – conseguido desequilibrar pelo flanco direito, depois de um livre lateral, mas com Patrício a ganhar no cruzamento.

A partir daí a primeira parte foi praticamente de sentido único. O Sporting CP acertou nos ritmos e zonas de pressão, tendo colocado muitas dificuldades tanto à saída curta do Belenenses como no momento da perda da posse, recuperando a bola muito rapidamente. Num desses casos, Slimani aperta Ventura, a bola sobra para Bryan Ruiz que deixa Teo na cara do golo, que o desperdiça. Pouco depois, o avançado colombiano procurou o espaço nas costas da defesa dos azuis, mas Ventura saiu decidido e atrapalhou a acção de Slimani que por pouco não inaugurou o marcador.

As recuperações de bola em zona alta sucediam-se, muitas vezes com a equipa da casa a ficar muito exposta perante a perda, e os lances de perigo seguintes deram-se dessa forma. William, na antecipação, recuperou uma bola no meio-campo ofensivo, tabelou com Slimani, contornou o guarda-redes e… escorregou. Numa jogada em tudo semelhante, Bryan Ruiz ganhou mais uma bola, soltou em Teo Gutierrez que, isolado, permitiu mais uma excelente defesa de Ventura, para canto. Em cerca de 20 minutos, variadíssimas oportunidades e zero golos. E se Jorge Jesus se tem mostrado insatisfeito com a (falta de) eficiência, mais razões tinha para assim continuar.

Quem acabou por contrariar a tendência foi o mesmo de quase sempre. Adrien Silva, que até estava algo discreto em campo, teve espaço pelo corredor central, abriu muito bem no avançado argelino que, depois de sentar o central que o perseguia, rematou ao segundo poste para o fundo das redes. Com o primeiro, o jogo abriu ainda mais e, cerca de dez minutos mais tarde, Bryan Ruiz desequilibrou pela esquerda, sofrendo falta já dentro da grande área para a marca de penalty. Na conversão, novamente Slimani a facturar e a estabelecer o 2-0 com que a partida seguiria para o intervalo. Ainda antes, o Belenenses esboçou uma reacção e, por duas vezes, incomodou a defesa ‘verde e branca’. Primeiro, Carlos Martins numa boa acção individual e a rematar por cima; depois, Miguel Rosa, com excelente recepção orientada a tirar Schelotto da frente e a testar Rui Patrício que defendeu para canto.

A segunda parte começou no mesmo registo da primeira, com os visitantes a imprimir um ritmo alto e, na sequência do bom futebol praticado, Adrien Silva acabou por conseguir o 3-0. Schelotto cruzou no flanco direito, a defesa do Belenenses cortou, mas o capitão ‘leonino’ ganhou a segunda bola à entrada da área e encheu o pé para o fundo das redes. Apesar da vantagem cada vez maior, a equipa ‘verde e branca’ não abrandou e, mesmo depois de Bryan Ruiz permitir a defesa a Ventura num lance em que podia ter feito melhor, chegou ao quarto golo na sequência do canto que Ruiz conquistou. Cruzamento para a área, Coates a ganhar a primeira bola e, com um ressalto que sobrou para Teo, o colombiano estreou-se na lista de marcadores. Slimani fez o seu ‘hat-trick’, mas o fiscal de linha anulou por pretenso fora-de-jogo… muito duvidoso.

Apenas com o 4-0 houve algum abrandamento que o Belenenses aproveitou para criar perigo e conquistar metros preciosos no terreno. Em virtude do novo momento de jogo, o golo acabou por aparecer, através de um livre lateral que Marko Bakic desviou com sucesso para a baliza de Patrício. Perante o baixar de ritmo dos ‘leões’, Jorge Jesus lançou Carlos Mané e Aquilani no jogo, talvez a tentar recolocar velocidade no jogo, e a aposta saiu ganha. Mané, a partir do flanco esquerdo, ultrapassou a sua marcação, cruzou e Teo Gutierrez bisou para o 5-1. O jogo tornou-se um pouco mais dividido do que havia sido durante a maior parte do tempo, Ventura ainda evitou o (real) hat-trick de Slimani e, já nos últimos minutos, Tiago Silva definiu o 5-2 final.

O Sporting CP segue desta forma com o segundo lugar mais seguro e mantém a pressão no líder, que se encontra a apenas dois pontos. Na próxima jornada, os ‘verde e brancos’ recebem o Marítimo, numa partida em que não poderão contar com Adrien Silva, suspenso por amarelos.

Slimani bisa na goleada da Argélia à Etiópia

Por Jornal Sporting
25 Mar, 2016

Triunfo por 7-1 na qualificação para a Taça das Nações Africanas

Islam Slimani esteve em plano de destaque na recepção da Argélia à Etiópia, a contar para a terceira jornada do Grupo J de apuramento para a Taça das Nações Africanas, contribuindo com dois golos para a goleada por 7-1 em Blida.

Num encontro arbitrado pelo sul-africano de raízes portuguesas Victor Gomes, o avançado do Sporting CP apontou o segundo golo aos 32 minutos, com um remate oportuno na área após uma transição rápida, e fechou as contas em período de descontos. Feghouli (dois), Brahimi, Taider e Ghezzal fizeram os restantes tentos.

Com mais um ‘bis’, Slimani passou a ser o quinto melhor marcador de sempre na Argélia com 23 golos, a dois do quarto, Djamel Menad.

Com mais este triunfo, a Argélia lidera o Grupo J com nove pontos (três vitórias), mais cinco do que a Etiópia, que volta a defrontar os ‘verts’ na terça-feira em Addis Ababa.

Slimani também quer o Sporting CP campeão

Por Jornal Sporting
12 Mar, 2016

Equipa ‘leonina’ regressa às vitórias, com bis do argelino, e volta provisoriamente à liderança

“A guerra não se perde ao perder uma batalha”, lia-se numa das bancadas, repleta de Sportinguistas convictos de que a guerra – ou o campeonato, entenda-se – ainda está ao alcance do conjunto ‘verde e branco’. Com a mesma mentalidade, o Sporting CP conseguiu o triunfo, perante 7739 espectadores, por 2-1 no Estoril e voltou à liderança provisória.

Talvez com a mesma crença, os jogadores ‘leoninos’ entraram muito bem, pressionantes e com vontade de se adiantar desde cedo, ao contrário do que pareceu verificar-se nalgumas das partidas anteriores. Nesse sentido, e já depois de um canto perigoso que saiu dos pés de Ruiz e de um remate do mesmo ao lado da baliza de Kieszek, Slimani chegou mesmo ao golo aos seis minutos de jogo. Depois de uma segunda bola ganha à entrada da área, o argelino dominou, ajeitou para o pé direito e atirou ao ângulo da baliza do Estoril, marcando um belíssimo golo.

A equipa da casa tentou reagir, conseguiu um remate por Mattheus, embora sem muito perigo, mas nunca foi capaz de estancar a iniciativa da equipa de Jorge Jesus. O Sporting CP, quase sempre a tentar sair a jogar desde trás de forma apoiada, conseguiu controlar a partida durante toda a primeira parte. Em duas das melhores jogadas dos primeiros 45 minutos, Teo rematou à figura do guarda-redes adversário, depois de passe a rasgar de João Mário, e Ruiz perdeu uma boa oportunidade de golo, após Slimani o isolar com um passe de calcanhar. Em ambas as jogadas, destaque para Coates que, ao conduzir e atrair adversários a si próprio, encontrou espaços interiores para os colegas, que serviu com qualidade.

A primeira metade do jogo iria terminar como havia começado: no minuto 45, investida pelo corredor esquerdo, Ruiz a ganhar a linha de fundo e, com um cruzamento largo, Slimani a chegar ao golo, agora de cabeça, bem mais à imagem daquilo que tem feito.

Na segunda parte, o Sporting CP voltou a entrar bem, com duas boas jogadas do flanco direito. Primeiro, com Schelotto a desequilibrar individualmente e a cruzar para nem Teo Gutierrez nem Bryan Ruiz conseguirem finalizar; depois, Aquilani a perder o ‘timing’ para o passe mas Slimani a cruzar tenso e rasteiro para Teo que ficou a centímetros da finalização. A partir daí, o Estoril reagiu, esteve perto do golo com Mendy a aparecer na cara da baliza, mas com Rui Patrício a sair por cima no duelo individual e a conseguir defender.

O jogo ficou mais partido, com o conjunto da casa a assumir os riscos que daí advinham, mas com o Sporting CP a também não conseguir matar a partida chegando ao terceiro, apesar de ter boas oportunidades para isso. A defesa mais subida do Estoril deu espaços nas costas, que Slimani, uma e outra vez, explorou ao ser solicitado por bolas na profundidade. Na primeira vez, o ponta-de-lança ‘leonino’ viu a bola ser cortada pela defensiva no instante em que se prepara para rematar. Depois, contornou Kieszek mas ficou sem ângulo para o remate. Pelo meio, também João Mário teve a chance de sentenciar a partida, mas no seguimento de um bom passe de William e uma excelente recepção, não finalizou com a melhor direcção, rematando ao lado.

No futebol, diz-se que quem não marca sofre. E assim foi. Com um futebol mais directo, o Estoril acabou por chegar ao golo através de um canto batido pelo lado esquerdo do ataque e concluído por Leo Bonatini, depois de um desvio. Com o golo, a equipa da casa ganhou novo animo, que fez os jogadores e os adeptos da casa voltarem a acreditar e os últimos minutos acabaram por mostrar um nervosismo desnecessário, tendo em conta o que havia sido a partida. Na última jogada do encontro, Schelotto falhou uma intercepção aérea e protagonizou o último momento de dúvida no estádio, mas que Patrício dissiparia com uma defesa segura.

Com a vitória, o Sporting CP volta ao primeiro lugar, esperando pelo encontro do Benfica, que recebe o Tondela na segunda-feira, e que fica assim com alguma pressão extra para o seu encontro. Na próxima jornada, os ‘leões’ recebem em Alvalade o Arouca para mais um jogo decisivo na luta pelo título.

Slimani chamado à selecção da Argélia

Por Jornal Sporting
02 Mar, 2016

'Leão' irá defrontar a Etiópia, em dois encontros da qualificação para a Taças das Nações Africanas

O 'leão' Islam Slimani foi convocado pelo seleccionador da Argélia, Christian Gourcuff, para os encontros frente à Etiópia, relativos à qualificação para a Taça das Nações Africanas 2017. O primeiro encontro, disputado em solo argelino, realiza-se no dia 25 de Março, ao passo que o segundo, na Etiópia, terá lugar quatro dias depois, a 29 de Março.

A Argélia lidera o grupo J de qualificação para a Taça das Nações Africanas, com seis pontos, fruto de duas vitórias em igual número de partidas. A Etiópia, por sua vez, encontra-se na segunda posição do grupo J, com menos dois pontos do que a formação argelina.

 

Slimani, o rei que se sente como tal em Alvalade

Por Jornal Sporting
18 Fev, 2016

Avançado argelino falou ao programa ‘Gazeta dos Fenícios’ da BeIn Sports

"Aqui, sinto-me como um rei!”. A declaração de Islam Slimani ao programa ‘Gazeta dos Fenícios’ da BeIn Sports resume em palavras aquilo que os números não enganam: em 2016, leva dez golos em oito partidas e somou na Madeira, frente ao Nacional, o quarto ‘bis’ em mês e meio. “Quando marco um golo todo o Estádio canta o meu nome. Há muitos Sportinguistas em Lisboa e é bom quando um avançado se sente assim. Estou no Clube porque penso ser a melhor escolha para a minha carreira e para a minha vida, sinto-me muito bem aqui”, garantiu.

Ao mesmo tempo, o argelino falou também da luta pelo Campeonato e no trabalho de Jorge Jesus desde que assumiu o comando. “Está tudo a correr muito bem, com a equipa no primeiro lugar, a ganhar jogos e comigo a marcar golos. Espero que continue assim”, referiu, completando: “Jorge Jesus é um grande treinador, que trabalha muito com os jogadores tanto no aspecto táctico como individual. É graças a esse trabalho que me sinto melhor de jogo para jogo”. Curiosamente, esta semana foi também marcada pela eleição de Slimani como melhor jogador africano de Janeiro pela conceituada revista ‘France Football’. Aí, num registo diferente, o número nove ‘leonino’ explicou aqueles que são os principais argumentos futebolísticos e que justificam também o seu sucesso.

“São os meus companheiros que me oferecem as oportunidades para concretizar. A minha combatividade? Isso é algo que já vem desde os tempos da Argélia. Aceito as críticas mas parece-me que têm sido exageradas e gratuitas. A verdade é que isso só me fortalece porque essa ‘raiva’ é uma força que me empurra para nunca desistir”, comentou a propósito do ruído criado à sua volta antes de descrever dessa vez Jorge Jesus como um... “génio”.

Agora, o objectivo de Slimani é dar continuidade à série de golos na recepção ao Boavista, conjunto a quem marcou no triunfo do ano passado em Alvalade e no empate desta época... mas o golo foi anulado.

Slimani nomeado para melhor jogador africano

Por Jornal Sporting
05 Fev, 2016

O avançado 'leonino' está entre os três eleitos escolhidos pela France Football para o mês de Janeiro

Até às 22h de hoje será possível votar em Slimani no site oficial da conceituada revista francesa, France Football (FF). O avançado 'verde e branco' disputa com Cheick Diabaté (Bordéus, Mali) e Hakim Ziyech (FC Twente, Marrocos) o prémio de melhor jogador africano do mês de Janeiro – os três nomes foram escolhidos pelo editor da FF.
Na breve descrição apresentada no site, Slimani é citado como um “caçador formidável” cuja melhor arma é o jogo aéreo. Além disso, são referidos os 16 golos que o avançado já contabilizou na Liga NOS, sendo que oito deles foram apontados desde o início de 2016. O bis contra o FC Porto e o golo no último minuto contra o Sp. Braga, que permitiu a vitória do Sporting CP, são os momentos que aparecem com maior distinção. 

Recorde-se que Islam Slimani já havia estado em destaque na imprensa francesa depois da excelente exibição contra o Sp. Braga, na 17.ª jornada. Por essa altura, o argelino era o teceiro melhor marcador africano no futebol europeu, com 13 golos marcados. Neste momento, os seus 16 golos já lhe permitem estar na segunda posição, tendo ultrapassado, por um golo, Odion Ighalo (Watford) e continuando a perseguir Pierre Aubameyand (Dortmund), que defende o primeiro lugar com 20 golos marcados.

Pode votar aqui.

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