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Português, Portugal

Faltava acontecer alguma coisa?

Por Jornal Sporting
01 Jun, 2015

Sporting ganhou a oitava Taça ao V. Setúbal em 1972/73

Uma época atípica que flutuou entre o impensável e o caricato com episódios como o afastamento na primeira eliminatória da Taça das Taças com o Hibernian (com uma derrota na Escócia por 6-1, que fragilizou Ronnie Allen, substituído por Mário Lino em Abril), a agressão dos adeptos do Montijo a Damas após o nulo no Campo Luís Almeida Fidalgo, a renúncia de Valadão Chagas à presidência logo após a tomada de posse (foi convidado para secretário de Estado da Juventude e do Desporto por Marcelo Caetano, dando lugar a Manuel Nazareth) ou a invasão de campo em Alvalade na recepção ao Leixões logo aos cinco minutos, depois do árbitro Carlos Lopes ter mandado repetir um ‘penalty’ defendido por Damas.

Com isso, o Sporting jogou nove encontros no Estádio Nacional (por suspensão) e um décimo na final da Taça, frente ao V. Setúbal, onde Nélson, Yazalde e Tomé colocaram os ‘leões’ na frente por 3-0 aos 66 minutos (os vitorianos reduziram por Duda e Vicente). A caminhada começara com Leça (3-1), Torres Novas (5-0), Leixões (1-0) e CUF (1-0).

Sporting-V. Setúbal, 3-2

Estádio Nacional, em Lisboa

Árbitro: Fernando Leite (Porto)

Equipa: Damas; Bastos, Laranjeira, Alhinho, Manaca; Tomé, (Hilário, 80’), Vagner; Nélson, Marinho, Yazalde (Chico, 80’) e Dinis

Treinador: Mário Lino

Marcadores: Nélson (23’), Yazalde (34’) e Tomé (66’); Duda (76’) e Vicente (84’)

 
Caminhada do Sporting até à vitória de 1972/73

5.ª eliminatória: Leça (3-1 fora)

Oitavos-de-final: Torres Novas (5-0 em casa)

Quartos-de-final: Leixões (1-0 em casa)

Meia-final: CUF (1-0 fora)

Final: V. Setúbal, 3-2

 
Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1972/73

5 jogos: Damas, Yazalde, Dinis, Manaca, Chico, Marinho, Alhinho

4 jogos: José Carlos, Vagner, Pedro Gomes e Hilário

3 jogos: Tomé, Laranjeira e Bastos

2 jogos: Moniz

1 jogo: Carlos Pereira e Fraguito

 
Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1972/73

7 golos: Yazalde

2 golos: Nélson e Chico

1 golo: Tomé e Alhinho

A tarde mais tranquila de Damas

Por Jornal Sporting
01 Jun, 2015

Sporting ganhou a sétima Taça ao Benfica em 1970/71

Entre tanto azar, alguma coisa havia de correr bem. Melhor, foram duas, mas uma apenas se percebeu nos anos seguintes: foi no decorrer da época de 1970/71 que o Sporting conseguiu assegurar a contratação de Yazalde, um dos melhores avançados de sempre a passar por Alvalade.

Antes, e mesmo para quem não alinhe na teoria da sorte e do azar, sobravam imensos picos de infelicidade para dar e vender como as cinco bolas ao poste na derrota em casa frente ao Barreirense no Campeonato ou os três tiros nos ferros da baliza do Carl Zeiss Jena, na Taça UEFA, num jogo que chegou mesmo a estar interrompido pela falta de luz.

Na Taça, o cenário foi diferente e ainda hoje ninguém o esquece: além da maior goleada de sempre na prova frente ao Mindelense (21-0), após um 8-0 ao Oriental, os ‘leões’ eliminaram com dificuldade Belenenses e V. Setúbal antes de esmagarem o rival Benfica numa final onde até Damas ficou surpreendido com o desenrolar dos acontecimentos: “Foi um dos jogos mais fáceis que tive com o Benfica, cada vez que íamos à baliza do José Henrique era golo...” 

Sporting-Benfica, 4-1

Estádio Nacional, em Lisboa

Árbitro: Francisco Lobo (Setúbal)

Equipa: Damas; Pedro Gomes, Laranjeira, José Carlos (Caló, 68’), Manaca; Gonçalves (Tomé, 57’), Peres; Chico, Nélson, Marinho e Dinis

Treinador: Fernando Vaz

Marcadores: Dinis (5’), Nélson (23’) e Chico (33’ e 77’); Eusébio (59’, g.p.)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1970/71

5.ª eliminatória: Oriental (8-0 fora)

Oitavos-de-final: Mindelense (21-0 em casa)

Quartos-de-final: Belenenses (2-2 fora, 0-0 em casa e 2-1 no desempate)

Meia-final: V. Setúbal (1-1 em casa e 1-0 fora)

Final: Benfica, 4-1


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1970/71

8 jogos: Damas, José Carlos, Peres, Manaca e Chico

7 jogos: Marinho, Dinis, Tomé e Gonçalves

6 jogos: Lourenço

5 jogos: Caló, Pedro Gomes e Pedras

4 jogos: Nélson

2 jogos: Hilário

1 jogo: Alexandre Baptista


Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1970/71

9 golos: Peres

7 golos: Lourenço e Chico

5 golos: Pedras

4 golos: Tomé

2 golos: Nélson, Marinho e Dinis

1 golo: Laranjeira

Informações úteis para o Jamor

Por Jornal Sporting
01 Jun, 2015

Veja a melhor forma de chegar ao Estádio Nacional

Com o intuito de promover a festa do futebol que é a final da Taça de Portugal, a Federação Portuguesa de Futebol disponibilizou um vídeo que permite a qualquer Sócio ou adepto do Sporting uma fácil e rápida chegada ao Jamor.

Em paralelo, pode também ficar a perceber melhor quais as zonas reservadas no Jamor para os adeptos ‘leoninos’ deixarem os autocarros e viaturas próprias.

O troféu que Figueiredo tirou da Luz

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Sporting ganhou a sexta Taça ao V. Guimarães em 1962/63

Com Juca no comando técnico depois de ter sido campeão na época anterior, o Sporting não teve um caminho fácil no Campeonato, terminando na terceira posição longe de Benfica e FC Porto. Sobrava a Taça, que tinha tudo para correr mal: Fernando Mendes e Mário Lino contestaram uma multa ao plantel por uma alegada má exibição da equipa ‘verde e branca’ (que até ganhou esse encontro, acrescente-se) e ficaram suspensos até ao final da época, falhando as grandes decisões na Taça de Portugal.

Apesar das contrariedades, o Sporting foi passando eliminatórias frente a Oliveirense (4-1 e 4-0), Cova da Piedade (9-0 e 2-1), Atlético (10-0 e 2-0) e Lourenço Marques (3-1 e 4-1), até encontrar o poderoso Benfica bicampeão europeu. Após a derrota em Alvalade por 1-0 com golo de Águas, a missão era quase impossível, mas os jogadores ‘leoninos’ foram heróis e venceram por 2-0 na Luz com ‘bis’ de Figueiredo.

Na final, o V. Guimarães (4-0) foi apenas mais um passo para algo maior e que ficaria para sempre: a campanha e consequente vitória na Taça das Taças do ano seguinte!

Sporting-V. Guimarães, 4-0

Estádio Nacional, em Lisboa

Árbitro: Clemente Henriques (Porto)

Equipa: Carvalho; Pedro Gomes, Lúcio, David Júlio, Hilário; Pérides, Figueiredo, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Géo e Morais

Treinador: Juca

Marcadores: Figueiredo (25’ e 70’), Lúcio (73’) e Mascarenhas (87’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1962/63

1.ª eliminatória: Oliveirense (4-1 em casa e 4-0 fora)

2.ª eliminatória: Cova da Piedade (9-0 em casa e 2-1 fora)

3.ª eliminatória: Atlético (10-0 em casa e 2-0 fora)

Quartos-de-final: Lourenço Marques (3-1 fora e 4-2 em casa)

Meia-final: Benfica (0-1 em casa e 2-0 fora)

Final: V. Guimarães, 4-0


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1962/63

11 jogos: Morais, Osvaldo Silva, Géo, Lúcio, Carvalho e Mascarenhas

10 jogos: Hilário

9 jogos: Pérides

8 jogos: José Carlos

7 jogos: Figueiredo e Pedro Gomes

5 jogos: David Júlio

4 jogos: Mário Lino

3 jogos: Hugo

1 jogo: Álvaro Alexandre e Raimundo


Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1962/63

17 golos: Mascarenhas

9 golos: Figueiredo

5 golos: Osvaldo Silva

4 golos: Morais e Lúcio

3 golos: Hugo

2 golos: Géo

Jamor especial... até na Europa

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

‘Leões’ estrearam-se nas provas europeias no Estádio Nacional

O Sporting está talhado para fazer história no Jamor. Não só estreou o Estádio Nacional, numa tarde em que venceu todas as provas em disputa – inclusive o ‘tira-teimas’ frente ao rival Benfica –, como ali disputou o primeiro jogo de sempre das competições europeias, a 4 de Setembro de 1955.

Por esta altura, nascia a Taça dos Clubes Campeões Europeus, uma versão embrionária da actual Liga dos Campeões, e coube ao Sporting a honra de dar o pontapé de saída da prova, hoje milionária, frente aos jugoslavos do Partizan de Belgrado. Por esta altura, as equipas não se apuravam para a prova. Era a própria UEFA que convidava os 16 participantes com base no seu prestígio além-fronteiras. E o Sporting estava no topo do futebol nacional – acabara de conquistar sete em oito Campeonatos e os Cinco Violinos começavam já a espalhar a sua música pela Europa.

Em sorte calhou aos ‘leões’ outra das equipas de topo do futebol internacional, que actuava em bloco, trocava bem a bola, atacava rápido e defendia bem, conduzida pelo capitão Bobek, um dos maiores quebra-cabeças para o conjunto de Alvalade. Mas foi o Sporting de Travassos e de Vasques a adiantar-se no marcador. Aos 14 minutos, Carlos Gomes bateu um pontapé de baliza longo para a entrada da área jugoslava e João Martins aproveitou, batendo Stojanovic.

Estava feito o 1-0 e o internacional A pela Selecção Nacional ficava para a história ao marcar o primeiro golo da mais prestigiada competição europeia de futebol. A formação jugoslava viria e empatar, aos 45’, por Milos Milutinovic, que bisou no quinto minuto do segundo tempo – sendo mais tarde considerado o melhor marcador da prova, com oito golos. Numa combinação com Vasques, Quim fez o 2-2, mas logo de seguida Bobek voltava a adiantar os jugoslavos no marcador. Faltava o ‘bis’ de Martins que, assistido imperialmente por Quim, fixou o resultado final em 3-3.

A eliminatória acabou por não correr de feição aos ‘leões’, que, em Belgrado, foram eliminados da prova, após derrota por 5-2. De verde e branco equiparam Carlos Gomes; Caldeira e Galaz; Armando Barros, Passos e Juca; Vasques e Travassos; Hugo, Quim e João Martins.

Sporting em tarde ‘imperial’

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

‘Leões’ estrearam Estádio Nacional em 1944 com vitória no ‘derby’

O dia 10 de Junho – o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas – parece ser uma boa data para inaugurar estádios. Foi assim em 1956, quando o Estádio José Alvalade abriu as portas, pela primeira vez, às 60 mil pessoas que lotaram as bancadas do ‘velhinho’ recinto. Reza a história que, quando o então Presidente da República, general Craveiro Lopes, chegou à celebração e se ouviram as primeiras notas do hino nacional, já não cabia nem mais uma pessoa nas bancadas – que logo de seguida se prepararam para assistir às centenas de atletas no relvado, perfilados, formando as iniciais SCP, num dos momentos mais significativos (e ovacionados) daquela tarde de sol.

12 anos antes, no mesmo dia de 1944, inaugurava-se o Estádio Nacional, no Vale do Jamor – e também com o selo de qualidade (e de vitória) do Sporting, que fez o pleno em todas as competições do dia. A cerimónia teve um carácter marcadamente político – o novo recinto era visto, aliás, como uma obra emblemática do Estado Novo – e contava com uma extensa agenda de eventos de natureza política e desportiva, que incluía desfiles e discursos, e que arrancou com o entoar do hino nacional, seguido do lançamento de foguetes.

Entre o vasto rol de acontecimentos, estava a disputa das primeiras provas no ‘tartan’ do novo estádio: duas corridas, de 100 e 800 metros, onde competiram os melhores atletas nacionais. Primeiras provas, primeiras vitórias ‘leoninas’.

Mas o atletismo era só o aperitivo; a refeição principal era o ‘derby’ de futebol entre as duas principais equipas da ‘Capital do Império’. De um lado, o Sporting, campeão nacional em título; do outro o Benfica, vencedor da Taça de Portugal. Em disputa, dois troféus: a Taça Império, uma versão inicial da Supertaça, e a Taça Estádio, criada pelo Governo de Salazar para assinalar a ocasião.

E se no atletismo o Sporting já tinha vencido o que havia para vencer, assim foi também no futebol, com o Clube de Alvalade a arrebatar as duas taças em competição. De verde e branco alinharam Azevedo; Álvaro Cardoso e Manuel Marques; Canário, Barrosa e Eliseu; Mourão, António Marques, Peyroteo, João Cruz e Albano. Aos 55 minutos de jogo, já o Sporting fazia (mais) história, por intermédio de Fernando Peyroteo – o maior goleador de sempre do futebol nacional –, que apontou o golo inaugural. O eterno rival ainda consegiu empatar, aos 77’, por Espírito Santo, acrescentando mais 30 minutos de futebol ao espectáculo. Mas, com apenas dois minutos de prolongamento decorridos, Peyroteo voltou a marcar, seguido de Eliseu, aos 109 minutos, fixando o marcador nos 3-1. Aos encarnados restaram apenas forças para reduzir a desvantagem, com um golo de Júlio, numa tarde em que o Sporting conquistou o Império em pleno Estádio Nacional.

Soube-se depois que o ‘leão’ António Marques tinha jogado apesar de não comer nem dormir há um dia, na sequência da morte da mãe. Outros tempos, o mesmo esforço, a mesma dedicação, a mesma devoção... e a mesma glória.

“As grandes provas dão-me mais motivação”

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Sílvia Saiote antevê a Taça de Portugal de trampolins

Sílvia Saiote prepara-se para disputar, amanhã, a Taça de Portugal de ginástica de trampolins. A atleta ‘verde e branca’ espera uma grande competição, depois das boas indicações deixadas no último fim-de-semana na Frivolten Cup, na Suécia, onde conquistou uma medalha de ouro.

“A competição de Loulé é uma grande prova e as grandes provas dão-me mais motivação”, destacou Sílvia Saiote à Sporting TV, completando: “Esta foi uma época em que tive alguns altos e baixos, mas agora sinto-me bem e creio que será uma grande prova ”.

A atleta aponta a qualidade dos treinos e do grupo como uma mais-valia. “Os treinos são sempre muito exigentes. Temos um bom grupo de treino e quando assim é torna as coisas muito mais simples”, confessou.

Sílvia Saiote salientou ainda que a presença na prova é “meio caminho andado para a vitória”. “50% da prova está feita quando estamos presentes, depois é só darmos o nosso melhor”, rematou.

A Taça de Portugal de ginástica de trampolins decorre no fim-de-semana (dia 30 e 31 de Maio) e tem lugar em Loulé, no Algarve, cidade de boa memória para Sílvia Saiote, que venceu aí no ano passado a medalha de ouro na Taça do Mundo de trampolim sincronizado com Beatriz Martins.

“Favoritismo conta pouco ou quase nada”

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Análise de Marco Silva à final da Taça de Portugal à FPF

Marco Silva, treinador do Sporting, fez um primeiro lançamento da final da Taça de Portugal frente ao Sp. Braga à FPF 360 TV, defendendo que, sendo um único encontro a decidir, o possível favoritismo teórico é algo secundário. Em paralelo, o técnico recordou as memórias enquanto jogador, treinador e adepto da final da Taça de Portugal.

“Conseguimos um trajecto muito positivo na prova e queremos terminar da melhor forma com o culminar de subir a escadaria e levantar a Taça, que é o grande objectivo”, concluiu Marco Silva. As principais ideias do treinador na entrevista à FPF 360 TV foram as seguintes:

Memórias como jogador

“As memórias como jogador não são muito positivas mas sabemos que a Taça é uma festa. A forma como todos os jogos são encarados pelas equipas, sejam mais fortes ou mais fracas, é semelhante, sempre como uma festa e uma oportunidade de poderem atingir patamares elevados no caminho que percorrem. Tenho alguns jogos que guardo na memória, um por questões mais positivas e outros por pontos mais negativos mas acaba por ser sempre uma festa”

Memórias como treinador

“Como treinador tinha conseguido os quartos-de-final da Taça de Portugal, no ano passado. Este ano estamos na final com total mérito e não queremos ficar por aqui, pretendemos dar o último passo para conquistarmos o troféu”

Memórias como adeptos

“Ia com alguma regularidade ver a final. É um jogo especial, um significado grande para qualquer adepto. Vi alguns como adeptos, ultimamente tenho visto como treinador pelo jogo que é. Estive na última final que o Sporting fez no Jamor e agora queremos alterar esse resultado que a equipa teve”

O Jamor

“Tem um simbolismo enorme para todos, apesar do que se vai falando. Não é por acaso que as pessoas dizem que querem estar no Jamor. Mas é importante que as condições sejam cada vez melhores, apesar de terem vindo a ser melhoradas ultimamente”

Há favorito?

“Por norma nas finais não há favorito, não se pode dizer isso mesmo quando existe equipas de valia muito diferente, que não é o caso. Basta ver os resultados finais e vê-se que, nas últimas três edições, em que esteve sempre um ‘grande’, apenas por uma vez o suposto favorito ganhou. O favoritismo conta pouco ou quase nada numa final”

A preparação para a final

“Não haverá grandes diferenças. Tentámos treinar todos os cenários possíveis porque pode não durar 90 minutos e até pode ter grandes penalidades. Mas não alterámos nada”

O desgaste da época

“Mesmo tendo uma quantidade de jogos diferentes, porque o Sporting fez mais jogos durante a época e o Sp. Braga não esteve nas competições europeias, não me parece que exista um grande desgaste porque a motivação é maior, por tudo o que representa ganhar este troféu. Mas isto é normal, as finais jogam-se sempre no final da época”

A Taça

“Conseguimos um trajecto muito positivo e queremos terminar da melhor forma com o culminar de subir a escadaria e levantar a Taça, que é o grande objectivo”

Afinal havia ‘esquema’: ganhar tudo

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Sporting ganhou a quarta Taça ao Belenenses em 1947/48

A segunda dobradinha da história teve o som dos Cinco Violinos e o ruído à volta de uma figura: Cândido de Oliveira. Aposta de António Ribeiro Ferreira para substituir Robert Kelly no comando da equipa, o técnico tinha o peso de ser benfiquista assumido e, na altura das decisões do Campeonato Nacional, foi acusado de planear uma estratégia para facilitar a conquista do título ao rival ‘leonino’.

Mas já se sabe o que acontece quando se ‘brinca’ com o profissionalismo e carácter das pessoas: dá para o torto. E nesse tal ‘derby’ no Campo Grande, um ‘poker’ de Peyroteo acabou por decidir aquele que ficou conhecido como o Campeonato do Pirolito (os ‘leões’ venceram pela diferença de um golo). Cândido de Oliveira demitiu-se, mas acabou por ficar para conseguir o primeiro ‘tri’ da história do futebol português.

Em 1948, a saga continuou na Taça: após goleadas diante de V. Guimarães (5-1), Estoril (6-2) e Portimonense (6-1), a formação ‘verde e branca’ eliminou o Benfica (3-0) e não deu hipóteses na final ao Belenenses (3-1), mesmo com Azevedo a coxear uma hora.


4 de Julho de 1948

Sporting-Belenenses, 3-1

Estádio Nacional, em Lisboa

Árbitro: Libertino Domingues (Setúbal)

Equipa: Azevedo; Cardoso, Manuel Marques, Juvenal; Veríssimo, Canário; Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano

Treinador: Cândido de Oliveira

Marcadores: Peyroteo (30’ e 65’) e Albano (34’, g.p.); Teixeira da Silva (52’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1947/48

1.ª eliminatória: V. Guimarães (5-1 em casa)

2.ª eliminatória: Estoril (6-2 em casa)

Quartos-de-final: Portimonense (6-1 fora)

Meia-final: Benfica (3-0 em casa)

Final: Belenenses, 3-1


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1947/48

5 jogos: Albano, Vasques, Juvenal, Azevedo, Travassos, Veríssimo, Jesus Correia, Canário, Peyroteo, Manuel Marques e Cardoso


Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1947/48

13 golos: Peyroteo

4 golos: Albano

3 golos: Vasques

2 golos: Jesus Correia

1 golo: Travassos

22 'leões' na Taça de Portugal

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Competição de trampolins decorre no próximo fim-de-semana, em Loulé

O Sporting estará representado por 22 ginastas na Taça de Portugal de trampolins, que decorre no próximo fim-de-semana, no Pavilhão Municipal de Loulé. No sábado as provas arrancam às 14h e no domingo às 9h.

A lista completa dos atletas ‘leoninos’ em competição é a seguinte:
Iniciados: Clara Almeida, Duarte Ribeiro e João Silva;
Juvenis: Sara Marques e Tatiana Li;
Seniores: Patrícia Fernandes, Carolina Fernandes, António Carvalho, Duarte
Fernandes e Sérgio Domingues;
Juniores Elite: Bruna Li, Maria Estêvão, Afonso Verde, Afonso Fernandes,
Diogo Martins e Miguel Magalhães;
Seniores Elite: Inês Martins, Sílvia Saiote, Diogo Abreu, Diogo Santos,
Tiago Costa e José Domingues.

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