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Juniores são campeões!

Por Jornal Sporting
16 Jun, 2015

Vitória em Gaia por 39-20 garante 12.º título no escalão

A equipa de juniores recuperou hoje o título de campeã nacional após vencer hoje fora o FC Gaia por claros 39-20, na última jornada da fase final da prova. Nos últimos seis anos, o conjunto ‘verde e branco’ ganhou cinco vezes a competição, falhando apenas 2014.

Cientes que necessitavam apenas de uma vitória para recuperar o título, os ‘leões’ tiveram uma entrada de campeão, saindo a ganhar por oito golos de vantagem logo ao intervalo (16-8), margem que se foi alargando no segundo tempo numa clara demonstração de força dos comandados de Nuno Trancoso.

Francisco Tavares, com sete golos, foi o melhor marcador ‘leonino’, seguido de Edmilson Araújo, André Lourenço (ambos com seis), Ricardo Pereira e João Ligeiro (quatro cada). 12 jogadores de campo marcaram hoje pelo menos um golo.

Com o triunfo, o Sporting chegou aos 26 pontos em dez jogos da fase final (oito vitórias e duas derrotas), mais quatro do que o ABC e mais seis do que o Águas Santas.

Este foi o 12.º Campeonato Nacional de juniores do Clube, o que permite ultrapassar os onze do ABC. Apenas o FC Porto ainda tem mais nesta fase (15). Antes, o Sporting tinha sido campeão nacional da categoria em 1957, 1966, 1973, 1974, 1985, 1993, 1997, 2010, 2011, 2012 e 2013.

“Não foi possível”

Por Jornal Sporting
16 Jun, 2015

Nuno Dias analisa desaire frente ao Benfica

O técnico Nuno Dias mostrou-se inconformado com a derrota nas grandes penalidades frente ao Benfica, no quarto jogo da final do 'playoff' que ditou o fim da linha para o sonho da revalidação do título de campeão nacional. 

“Queríamos levar a final para a negra mas não foi possível. Não fomos capazes, parabéns ao Benfica e aos nossos jogadores pela entrega e pela forma como se apresentaram hoje”, disse, em poucas palavras, o timoneiro ‘leonino’.

O dia em que os 'penalties' não foram uma lotaria

Por Jornal Sporting
16 Jun, 2015

‘Leões’ perdem título em mais um dia triste para a modalidade

Quem disse um dia que a decisão de um jogo por grandes penalidades era uma lotaria teve hoje a prova provada de que a ideia não passa de um mero chavão. E não, não é apenas por aquilo que se trabalha durante a semana, pelos vídeos que se preparam ou pela frieza na hora da verdade. Em mais um dia de grande propaganda para a modalidade, com pavilhão cheio e duas equipas a darem tudo pela vitória, foi a dupla de Coimbra constituída Nuno Bogalho e Filipe Duarte - apresentada na transmissão televisiva da partida como uma das melhores da actualidade, como infelizmente não se comprovou - a decidir a atribuição do Campeonato para o Benfica, que venceu por 3-2 nas grandes penalidades após o empate a duas bolas no final do prolongamento. Será esta a propaganda que se quer ou é mesmo suposto a lotaria estar viciada?  

O Sporting entrou na quadra com perfeita consciência daquilo que no jogo três da final tinha corrido mal e, em paralelo, da melhor forma de dar a volta a essas questões. Por isso, começou-se a ver desde início um 'leão' com sede de vitória, a querer ganhar mais cada uma das bolas divididas do que o adversário e com uma atitude muito forte. Aliás, foram esses condimentos que proporcionaram o primeiro golo da partida, por parte de Diogo, logo aos três minutos. Os 'encarnados' foram procurando criar perigo, mas a grande organização defensiva da formação de Nuno Dias e a frieza de André Sousa impediram que os jogadores da Luz causassem grandes calafrios. E até foram os visitados a estarem mais perto do 2-0, com Marcelinho a atirar ao poste e Juanjo a brilhar com algumas boas intervenções.

No reatamento, o Benfica tentou subir um pouco mais as linhas defensivas e a sua zona de pressão em busca do empate mas seria o Sporting a aumentar o marcador, com Caio Japa a marcar num lance de estratégia iniciado por Diogo. No entanto, por algum desgaste físico e erros individuais, os visitantes conseguiriam ainda levar o encontro para prolongamento com golos de Xande (num lance onde existe mais um bloqueio ilegal no início da jogada, como tantos outros que marcaram esta final do 'playoff' sem a respectiva sanção) e de Patias, de livre directo. 

Nos dez minutos de prolongamento, e com o intuito de evitar o adiar da decisão para as grandes penalidades, o Sporting teve mais posse e ameaçou duas vezes logo nos primeiros minutos com outras tantas bolas nos postes, de Miguel Ângelo e Fábio Aguiar. Nos últimos dois minutos do tempo extra, Nuno Dias arriscou mesmo o 5x4 mas os 'leões' não conseguiram quebrar a resistência da muralha defensiva 'encarnada'. Aliás, quase parecia que os visitantes sabiam estar na posse do número premiado na lotaria do desempate... 

Nos 'penalties', o jogo deixou de ser decidido pelos intérpretes das duas equipas e passou para as mãos dos artistas da (e de) terceira. Djô começou o desempate com uma bomba à trave, Patias enganou André Sousa, Diogo, Bruno Coelho e Fábio Aguiar também marcaram. Tudo, sempre, com os guarda-redes a darem pelo menos um pequeno passo para a frente da linha onde deveriam estar até a bola sair da marca de grande penalidade mas sem qualquer repetição. Xande tinha a decisão nos pés, André Sousa defendeu mas, eis se não quando, Nuno Bogalho mandou repetir o 'penalty'. Com razão, acrescente-se, mas sem repetir o critério em relação às cinco anteriores. E aqui não se pode dizer se está mais ou menos centímetros à frente - ou é legal ou não é. E, neste caso, nenhum foi.

Indignados com a decisão e com os ânimos ainda mais acesos face às constantes provocações de Juanjo para as bancadas, os adeptos 'leoninos' faziam-se sentir e terão sido, alegadamente, atirados objectos para a área de jogo. Quando o recinto estava a ficar pronto para o recomeço do desempate, mais uma decisão pitoresca: trocar de baliza para o lado onde estavam os adeptos 'encarnados', provavelmente com intenção de colocar logo a festa mais perto para que nada faltasse aos visitantes. Xande partiu então de novo, atirou e André Sousa voltou a defender da mesma forma como tinha feito na baliza contrária, agora sem qualquer advertência.

Fábio Lima partiu então para a marcação do quarto 'penalty', Juanjo defendeu e a bola bateu no poste, com o guarda-redes 'encarnado' claramente adiantado em relação à linha de baliza onde deveria estar colocado. E, nesta bola em específico, foi esse 'pormenor' que teve influência no desfecho do lance. De seguida, Jefferson voltava a ter a bola de título, André Sousa colocou-se na baliza mas foi preciso recorrer a nova limpeza de piso para retirar a água, moedas e demais objectos atirados da bancada dos adeptos visitantes. Ou seja, deveria ter-se jogado de novo na baliza contrária. Mas nem neste aspecto houve a mínima coerência, ao ponto de ser o próprio guarda-redes 'leonino' a tentar secar o piso com as calças. O brasileiro lá marcou, o internacional português defendeu e... 'penalty' repetido (e bem, pois estava adiantado tal como Juanjo também estava no castigo marcado por Fábio Lima). A seguir, lá veio o golo e a decisão do Campeonato.

Decisão dramática, referiu-se. É mais uma daquelas expressões bonitas mas que não querem dizer nada. Mas neste filme que mais parecia uma comédia se não fosse tão triste e grave, o real drama foi aquele que se criou sem necessidade nenhuma para evitar levar a final para o caminho natural e justo: a 'negra' no Pavilhão da Luz. À semelhança do que já tinha acontecido em 2012, quando factores externos evitaram o tricampeonato do Sporting, o filme repetiu-se e, da forma como aconteceu, tirou mérito aos vencedores (que também o tiveram, óbvio). De facto, existe uma propaganda a retirar: se os 'penalties' são uma lotaria, esta taluda estava viciada. 

Sporting perde Jogo 1

Por Jornal Sporting
11 Jun, 2015

Equipa leonina perde com o Benfica na Luz (2-1)

Num jogo equilibrado até ao fim, a vitória sorriu ao Benfica no Jogo 1 da final do playoff de futsal, que irá definir o campeão nacional 2014/15. A equipa encarnada entrou melhor e logo ao minuto 4' colocou-se em vantagem, por Bruno Coelho, que aproveitou uma perda de bola da defensiva 'leonina'. O Sporting reagiu, mas foi o Benfica que aumentou a vantagem pouco depois, por Bruno Coelho. Até ao intervalo o Sporting equilibrou e foi criando diversas oportunidades, mas acabou por ir para o intervalo a perder por 2-0. A segunda parte foi diferente. O Sporting aumentou os seus níveis de agressividade e concentração, foi rápido tanto sobre a bola, como nas marcações ao adversário. Foi com naturalidade que chegou ao golo, por Marcelinho (25'), num grande remate após canto. Até final o Sporting esteve sempre por cima, jogando com guarda-redes avançado durante 5 minutos, mas tanto Juanjo, como a defesa benfiquista, conseguiram anular os perigosos remates do Sporting. O Benfica acabou por vencer por 2-1 e leva assim vantagem para o Jogo 2, que se realiza amanhã, às 15h, no Pavilhão da Luz.

"Vamos dar a volta"

Por Jornal Sporting
11 Jun, 2015

Nuno Dias aponta baterias ao Jogo 2 da final de futsal

O treinador de futsal do Sporting, Nuno Dias, deu os parabéns ao adversário pela vitória (2-1) no Jogo 1, mas referiu que a sua equipa irá tentar dar a volta já amanhã, domingo, no Pavilhão da Luz.

"O Benfica está de parabéns por ter vencido o primeiro jogo. Temos 24 horas para nos reerguer, e amanhã estaremos aqui para tentar dar a volta à situação e levar a final empatada para Odivelas."

Nuno Dias referiu ainda que o jogo se decidiu nos minutos iniciais: "Não entrámos bem no jogo. Nos primeiros 10 minutos faltou-nos agressividade no portador da bola, algo que corrigimos depois. Melhorámos, criámos várias oportunidades e podíamos ter conseguido outra resultado", concluiu.

O oitavo ‘derby’ na final do ‘playoff’

Por Jornal Sporting
10 Jun, 2015

Sporting inicia amanhã caminhada rumo ao tricampeonato

O Sporting inicia amanhã às 15 horas, no Pavilhão da Luz, a caminhada com o objectivo de alcançar o segundo tricampeonato da história, repetindo o feito atingido nos anos 90.

Esta será a oitava vez que a final do ‘playoff’ é decidida no ‘derby’ com o eterno rival desde 2005, estando nesta altura os ‘leões’ em vantagem por 4-3.

O Jornal Sporting faz o resumo das primeiras sete decisões do Campeonato.

2004/05: Adeus em tempo extra

Depois da vitória na Supertaça frente ao SL Olivais (7-1) e da eliminação na Taça (Freixeiro, 5-3), os ‘leões’ partiam com o objectivo de corrigir o segundo lugar da fase regular mas acabaram por ceder... em tempo extra: em Loures, o Sporting foi derrotado por 3-1 após a igualdade a uma bola no tempo regulamentar; na segunda partida, na Luz, André Lima resolveu no prolongamento (7-4) após o empate a três.

2005/06: Abrir apetite com dobradinha

Na primeira dobradinha do futsal ‘leonino’, a vitória na Taça frente ao Benfica (9-5, no segundo ‘derby’ com mais golos até hoje) foi um aperitivo para o que se seguiria na final do Campeonato: Andrezinho, Zézito e Nenê deram a vitória na Luz por 3-2 na primeira partida; em Loures, num jogo impróprio para cardíacos, o Sporting venceu por 5-4 nos últimos segundos após uma chuva de golos nos derradeiros cinco minutos.

2006/07: Da esperança à desilusão

O conjunto ‘leonino’ partia para a final do Campeonato com o claro objectivo de vingar as derrotas frente aos ‘encarnados’ na Supertaça (nas grandes penalidades) e nas meias--finais da Taça mas as coisas não começaram bem com uma derrota em Loures. O Sporting conseguiu reagir e empatou a eliminatória após vencer por 2-1 na Luz; na negra, também em terreno adversário, José Maria marcou o golo decisivo (0-1).

2009/10: As pilhas longas de Alex

Numa das finais mais emocionantes de sempre no ‘playoff’, todos os encontros foram decididos por detalhes e margem mínima: em Loures, o Sporting ganhou e perdeu os dois primeiros jogos por 4-3, o que faria da terceira partida um ponto fulcral. Aí, os ‘leões’ levaram a melhor nas grandes penalidades após o empate a quatro, carimbando depois o título no prolongamento do último desafio por 5-3 com ‘hat-trick’ de Alex.

2010/11: Como um carro vassoura

Não fosse a final da UEFA Futsal Cup frente ao Montesilvano e o Sporting tinha ganho... tudo. Em termos nacionais, após vitórias na Supertaça (Belenenses, 5-2) e na Taça de Portugal (Benfica, 3-2), os ‘leões’ varreram o Campeonato com três triunfos sem resposta, os dois primeiros na Luz: primeiro após ‘penalties’ (3-0, depois do 4-4 no fim do prolongamento), depois por 4-2 em tempo regulamentar com três golos ‘leoninos’ nos derradeiros dois minutos. A festa ocorreu em Loures após triunfo por 5-4 no prolongamento. 

2011/12: A força da terceira equipa

Após uma pesada derrota no primeiro encontro da final (5-1 na Luz), os ‘leões’ reagiram da melhor forma e conseguiram transformar um ‘set point’ (triunfo fora por 2-1) e passaram a ter um ‘match point’ (vitória por 2-1 no jogo 3). No entanto, em partidas marcadas pelas decisões polémicas que afastaram o Sporting do ‘tri’, os rivais lisboetas conseguiram levar tudo para a ‘negra’ após triunfo nos ‘penalties’ por 4-3 (depois do 1-1) e, no jogo decisivo, venceram na Luz após prolongamento por 5-4.

2012/13: A lei do mais forte

Quando uma equipa consegue ganhar 37 dos 39 jogos oficiais e uma das duas derrotas surge nas grandes penalidades, não vale a pena acrescentar muito mais: a jogar um futsal de altíssima qualidade, o Sporting goleou por 5-1 o Benfica no primeiro jogo e perdeu de forma injusta nos ‘penalties’ por 3-2 o segundo, depois do 3-3 após tempo extra; no entanto, o ambiente da Luz em nada afectou os ‘leões’, que se sagraram campeões após duas vitórias no terreno rival ‘sem espinhas’ por 4-2 e 3-1.

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