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Foto Isabel Silva

Leoas saem em pé de um jogo de cambalhotas na Madeira

Por Sporting CP
05 Nov, 2023

Missão cumprida rumo às ‘meias’ da Taça da Liga (2-4)

De regresso à acção, a equipa principal feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal garantiu, este domingo, a passagem às meias-finais da Taça da Liga, após ter batido o CS Marítimo por 2-4 na segunda mão dos ‘quartos’ – na primeira, 1-1 tinha sido o resultado.

No Estádio do CS Marítimo (também conhecido por Estádio dos Barreiros), as Leoas de Mariana Cabral fizeram valer o seu histórico na Madeira - onde nunca perderam (6V 1E) - e souberam sobreviver a um jogo louco com duas partes muito diferentes. Se na primeira, o domínio verde e branco foi claro, pontuado pela estreia a marcar de Jacynta Galabadaarachchi, a segunda parte teve um pouco de tudo: muita incerteza no marcador, com uma reviravolta insular em dez minutos (2-1) e igual réplica Leonina (2-3) - Cláudia Neto falhou um penálti pelo meio e Diana Silva 'bisou'. Apesar da emoção, foram as Leoas a sair em pé deste jogo de cambalhotas para seguir em frente na Taça da Liga.

Para iniciar o jogo decisivo na ilha da Madeira, Mariana Cabral fez apenas uma alteração no onze que venceu, na última jornada da Liga, o SCU Torreense (3-0): Joana Martins foi titular no lugar de Diana Silva, que começou no banco de suplentes e seria determinante para a reviravolta e respectivo triunfo.

Já com a bola a rolar, seis minutos bastaram para que as duas equipas desperdiçassem uma excelente oportunidade cada uma: Telma Encarnação, internacional portuguesa do CS Marítimo, rematou cruzado e ao lado, enquanto Brenda Pérez, para o Sporting CP, viu a guardiã Bárbara Santos levar a melhor no cara-a-cara. Depois, Rebekka Frederiksen ameaçou com um remate de longe, seguindo-se uma resposta na mesma moeda de Andreia Bravo e uma tentativa - à figura - de Jacynta Gala.

Ora, não foi à primeira, mas sim à segunda para a reforço ex-Celtic FC, que à passagem do minuto 17 fez o seu primeiro golo no Sporting CP, fruto de uma excelente jogada ofensiva, para inaugurar o marcador. Com um passe ‘a rasgar’, Maiara Niehues lançou Ana Capeta na área e esta serviu, de bandeja, Jacynta Gala, que ao segundo poste só teve de encostar para o fundo das redes já com Bárbara Santos batida.

E ao 0-1, que colocou as Leoas em vantagem também na eliminatória, seguiu-se um excelente período do conjunto orientado por Mariana Cabral. À base de pressão alta, cada vez maior domínio na posse de bola e muita mobilidade do meio-campo para a frente - sem ponta-de-lança declarada -, o Sporting CP fez-se de forma clara com o controlo da partida e chegou a justificar o dilatar da vantagem.

Nas melhores situações de golo, Cláudia Neto chegou ligeiramente tarde ao desvio decisivo, Joana Silva, com um corte à última hora, tirou o golo a Capeta e Maiara rematou por cima em zona privilegiada. Ainda assim, o 0-1 só avançou para a segunda parte depois de Carolina Jóia ter saído da baliza com coragem para impedir o empate das insulares, já em cima do minuto 45.

Contudo, a segunda parte foi bem mais atribulada e no reatamento nem um minuto durou o resultado, uma vez que na sequência de um canto Laura Luís reestabeleceu o empate de forma espectacular, graças a um pontapé de bicicleta perfeito. E de repente, tudo se complicou de sobremaneira para as Leoas, que dez minutos depois, viram novamente Laura Luís marcar e confirmar a reviravolta na Madeira.

Logo a seguir, Maiara teve nos pés o 2-2, porém atirou ao lado e de imediato deu o seu lugar a Fátima Pinto, enquanto Diana Silva também entrou por Brenda Pérez, numa altura em que a equipa verde e branca procurava reentrar na discussão pelo lugar nas meia-final da Taça da Liga. E o impacto não podia ter sido mais imediato, porque numa das primeiras acções de Diana Silva em campo, a avançada ‘caçou’ uma recarga e assinou o 2-2 que voltou a deixar tudo em aberto.

A reacção verde e branca, contudo, não ficou por aqui e, após ter falhado o alvo na conversão de um pontapé de penálti - sobre a irrequieta Jacynta Gala -, Cláudia Neto redimiu-se pouco depois com um golo de classe, à meia-volta, que desenhou o 2-3 e devolveu a liderança da eliminatória ao Sporting CP.

Depois de tanta incerteza e acção, as Leoas de Mariana Cabral souberam acalmar a partida - o CS Marítimo perdeu Telma Encarnação por lesão - e geriram com segurança a recta final. Além disso, já em período de descontos, Diana Silva afirmou-se como a ‘cartada’ decisiva ao sentenciar o 2-4 definitivo com um golo de fora da área.

Quinto jogo seguido sem conhecer o sabor da derrota para o Sporting CP, carimbando o passaporte rumo às meias-finais da Taça da Liga. Agora, para as Leoas de Mariana Cabral segue-se o regresso à Liga, com uma visita ao terreno do Clube de Albergaria.

Sporting CP: Carolina Jóia [GR], Ana Borges [C], Bruna Lourenço, Andreia Bravo, Andrea Norheim (90+5’), Ana Capeta (Olivia Smith, 77’), Maiara Niehues (Fátima Pinto, 60’), Joana Martins, Jacynta Galabadaarachchi, Cláudia Neto (Maísa Correia, 77’), Brenda Pérez (Diana Silva, 60’).

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Foi uma das melhores exibições que fizemos"

Por Sporting CP
02 Nov, 2023

Treinador analisou vitória em conferência de imprensa

Após o triunfo por 4-2 frente ao SC Farense na estreia nesta edição da Taça da Liga, Rúben Amorim, treinador da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal, esteve em conferência de imprensa para analisar o jogo, realçando que gostou “muito da exibição, quer colectiva, quer individual".

"Tirando os dois golos sofridos, acho que foi uma das melhores exibições que fizemos. Com dinâmica, deixámos muitas vezes homem para homem atrás e fomos muito seguros, criámos ocasiões e não deixámos, principalmente na primeira parte, que o SC Farense chegasse à nossa baliza. A segunda parte foi um bocadinho diferente, sofremos [dois golos] em dois remates praticamente e no fim deixámos o jogo correr um bocado, já com alguns jogadores mais cansados", começou por dizer aos jornalistas presentes no Auditório Artur Agostinho, antes de destacar alguns dos seus jogadores a nível individual.

"O Paulinho e o Trincão jogaram muito bem, o Viktor [Gyökeres] fez três golos, o [Ricardo] Esgaio muito bem, o Nuno Santos voltou mais ao seu normal em termos de qualidade e intensidade, o Bragança... Todos estiveram muito bem, saio daqui satisfeito e já a pensar no jogo de domingo", atirou.

De seguida, questionado sobre a ideia de “tudo ou nada” que tem utilizado no seu discurso para esta época, Amorim sublinhou que é algo que "tem que ver com aquilo que” o seu grupo precisa “enquanto equipa”. “Uma pressão extra para não nos escondermos atrás de nada", acrescentou, antes de traçar uma comparação com o mote ‘jogo a jogo’ da época 2020/2021, que acabou com o título de campeão em Alvalade.

"São momentos diferentes, o clube é diferente e o contexto da última época também conta. É preciso ler os adeptos, conhecer bem o futebol português e sinto que tem de ser um bocadinho o tudo ou nada neste momento. Acho que tem funcionado bem com a equipa até ao momento. Sabemos que basta um desaire e esta conversa pode virar-se contra nós, trazer-nos mais pressão, mas senti que, depois do último ano, é importante ter este tipo de discurso para toda a gente. Acho que a equipa precisa disso e tem funcionado", sublinho o técnico verde e branco, apontando: "Acho que podemos voltar a ganhar títulos este ano".

Já sobre a aposta de Gonçalo Inácio no meio-campo, Rúben Amorim avaliou a prestação do jovem formado no Sporting CP e afiançou que "é uma opção bastante válida para jogar ali". "Imagino o Inácio [neste papel], daí termos feito este trabalho desde a pré-época e mais em jogos à porta fechada, porque acho que tem boas características para isso. Jogamos com três centrais e como vamos com muita gente à pressão deixámos, algumas vezes, três contra três [atrás e ele consegue jogar no meio e fazer a linha defensiva e acrescenta-nos mais um homem no meio-campo", explicou, antes de falar da importância desta opção também a médio-prazo.

"Ainda temos o Dário [Essugo], que está a crescer e também precisa de espaço, mas estendemos que este jogo era perfeito para o Inácio jogar. Teremos o [Hidemasa] Morita, em Janeiro, na selecção, portanto acrescenta-se, assim, mais um jogador para aí, tendo centrais com tanta qualidade como temos, a meu ver. Pode ser mais uma opção e hoje demonstrou-o. O que gostei mais, além de jogar de frente e tapar os espaços, foi a sua capacidade com bola, de rodar o jogo, jogar entrelinhas e tirar jogadores [da frente]. Às vezes exagerou, mas ele com o tempo vai melhorar", atentou.

Aproveitando a boa exibição de Francisco Trincão, depois de Geny Catamo já ter estado em evidência no Estádio do Bessa, o técnico dos Leões sublinhou a importância da concorrência interna no plantel.

"O importante é essa competição. A verdade é que o Esgaio já jogou muitas vezes com o Marcus [Edwards], mas a dupla com mais ligação é com o Trincão, porque já jogavam assim em Braga. O Trincão já fez um jogo mais perto do talento que tem e o Esgaio sempre foi um ‘relógio suíço’. Podia e devia ter definido melhor alguns cruzamentos, mas fez um jogo bastante completo. O facto de o Geny estar muito bem, tal como o Marcus, o Trincão, o Nuno Santos e o Esgaio, só prova que todos podem jogar e que quando todos têm oportunidades tornam a equipa mais forte", enalteceu, antes de, por fim, abordar os dois golos sofridos diante do SC Farense, apesar das poucas oportunidades concedidas em Alvalade.

"Não diria que a equipa desliga, talvez com o FC Vizela. São golos que podemos evitar e acho que é um problema que pode fazer a diferença. Faz a diferença na Taça da Liga. Obviamente que vamos jogar a Tondela para vencer, mas é sempre importante nestas competições ter mais golos. Os adversários não criam assim tanto para marcar golos e, portanto, alguma coisa estamos a fazer de mal. Podemos evitar sendo mais agressivos e concentrados", detalhou para concluir.

Foto José Lorvão / Isabel Silva

Entrada com o pé direito na Taça da Liga

Por Sporting CP
02 Nov, 2023

Vitória e boa exibição perante SC Farense apontam mira Leonina à final four (4-2)

De volta ao Estádio José Alvalade, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, esta quinta-feira, o SC Farense por 4-2 no jogo da segunda jornada - embora primeiro dos Leões - do grupo C da Taça da Liga.

Num grupo com apenas três emblemas - CD Tondela é o outro -, esta entrada em cena com o pé direito é já um passo decisivo para a qualificação verde e branca rumo à final four, uma vez que se impôs - e assim já leva vantagem - perante os algarvios, que já tinham vencido os beirões (1-0). Assim, o Sporting CP avança com o seu próprio destino nas mãos para o embate decisivo que falta no grupo.

Para este regresso a casa após três encontros consecutivos fora de casa, Alvalade reuniu 22.801 espectadores para assistirem a uma grande exibição dos Leões de Rúben Amorim. Com um ‘bis’, Viktor Gyökeres deu corpo à excelente primeira meia hora verde e branca e nem o golo - contra a corrente do jogo - de Mattheus Oliveira, no início da segunda parte para o 2-1, abalou o ímpeto ofensivo do Sporting CP. Nuno Santos e Gyökeres, que acabou com o seu primeiro hat-trick de verde e branco, encaminharam de vez o triunfo, antes de Vítor Gonçalves ter feito, já de forma inconsequente, o 4-2.

Está feita a estreia na quarta competição da época e, nas provas nacionais, o Sporting CP continua invicto.

Ora, aproveitando a exigente sequência de jogos dos Leões (este foi o quarto jogo em 13 dias), Rúben Amorim rodou a equipa e apresentou um onze inicial com sete alterações - e uma surpresa estratégica - comparativamente aos titulares no triunfo no Estádio do Bessa (0-2): os únicos ‘repetentes’ foram Ousmane Diomande, Gonçalo Inácio - hoje convertido, com distinção, em médio defensivo -, Matheus Reis e Gyökeres. Já Franco Israel, Ricardo Esgaio, Jeremiah St. Juste, Daniel Bragança - envergou a braçadeira de capitão -, Francisco Trincão, Nuno Santos e Paulinho foram as apostas para ocupar os lugares que tinham sido de Antonio Adán, Sebastián Coates, Geny Catamo, Hidemasa Morita, Morten Hjulmand, Marcus Edwards e Pedro Gonçalves – todos no banco de suplentes, excepto o médio japonês que, por lesão, era ausência esperada.

E se na fase de grupos da Taça da Liga da temporada passada, a turma de Alvalade encontrou e goleou o conjunto de Faro por 6-0, já na presente época, mas na Liga e no Estádio de São Luís, as dificuldades foram outras e o duelo entre os Leões de Alvalade e os leões de Faro acabou 2-3 há cerca de um mês. Além desse aviso ainda fresco na memória verde e branca, o SC Farense chegava a Lisboa depois de uma moralizadora vitória em casa do Rio Ave FC por 3-4, na qual os algarvios perdiam por 3-2 aos 88 minutos – foi o primeiro triunfo fora de casa do conjunto de José Mota em 2023/2024.

Antes de a bola começar a rolar, a equipa do Sporting CP entrou em campo com a nova colecção Equality vestida, na qual as icónicas listas verdes e brancas se transformam no símbolo da igualdade pela tolerância, respeito e inclusão.

Depois, dado o apito inicial, até foi o SC Farense, pelo ex-Leão Mattheus Oliveira - tal como, Rafael Barbosa, Elves Baldé e Marco Matías, que passaram pela formação do Sporting CP, tendo os primeiros dois chegado até à equipa B -, a rematar primeiro (à figura), mas prontamente Gyökeres respondeu com um cabeceamento muito perigoso, ao lado do poste. Pelo meio, já Inácio tinha começado a mostrar toda a sua qualidade técnica em zonas interiores e mesmo à entrada da área adversária.

Daqui em diante, a turma de Alvalade tomou conta da bola e do jogo e voltaria a ameaçar, por duas vezes, ainda antes dos dez minutos e ambas através de Paulinho: na primeira, o avançado não chegou a tempo de fazer a emenda decisiva a um cruzamento de Gyökeres e na segunda rematou por cima da barra. Logo a seguir, só um corte à última hora evitou uma clara oportunidade de Bragança e um penálti, assinalado em primeira instância, a favor do Sporting CP acabou revertido e com Matheus Reis amarelado por simulação.

Ainda assim, a boa entrada dos Leões - instalados no meio-campo algarvio - teria efeitos prácticos no marcador à passagem dos 24 minutos. Numa saída rapidíssima para o ataque, nascida nos pés de Inácio e Bragança, Francisco Trincão deixou o seu marcador directo para trás com classe e isolou o ponta-de-lança sueco, que fez aquilo que sabe fazer melhor e atirou rasteiro e a contar para o 1-0.

No lance seguinte, novamente a passe de Trincão, só uma defesa do guardião Ricardo Velho impediu o golo de cabeça a Nuno Santos, mas o 2-0 chegou de qualquer das maneiras e de forma imediata. Trincão foi abalroado na área e, assinalado o penálti, a responsabilidade sobrou para o mortífero Gyökeres, que, em força, traduziu em golos a excelente primeira parte verde e branca – muito aplaudida pelas bancadas.

Até ao intervalo, o domínio Leonino foi total, com Trincão e Esgaio a assinarem mais duas boas oportunidades, porém ambas foram defendidas por Ricardo Velho para manter a diferença no resultado em dois golos.

Apesar da vantagem, logo a abrir o segundo tempo, a equipa de Amorim deu mostras de querer mais e foi Bragança a ter mais uma oportunidade bloqueada à nascença, após arrancada de Gyökeres. No entanto, contra a corrente do jogo, um remate do meio da rua de Mattheus Oliveira, que já tinha bisado frente ao Sporting CP no campeonato, resgatou o SC Farense para tentar reentrar na discussão.

Ao inesperado 2-1, porém, os Leões responderam de imediato com mais caudal ofensivo - tanto Gyökeres como Trincão ficaram muito perto de marcar - e com o 3-1. Seria já com Pedro Gonçalves em campo no lugar de St. Juste - central não jogava em Alvalade desde a jornada 26 da Liga transacta (3-0 ao CD Santa Clara), a 1 de Abril deste ano - que Nuno Santos fez o gosto ao pé num lance de insistência.

Já em cima da hora de jogo, Ricardo Velho brilhou - com a ajuda de um defesa - ao adiar o golo Leonino em quatro oportunidades consecutivas na área algarvia. E no lance que se seguiu também se esticou para travar um remate rasteiro de Paulinho.

Contudo, apenas adiou o que parecia inevitável, e assim foi. Lançado em profundidade, Gyökeres, depois de ter ludibriado o último defesa, finalizou com classe para o 4-1 e concluiu o seu primeiro hat-trick de Leão ao peito – e vão 11 golos para o reforço dos Leões nesta época.

De imediato, Amorim voltou a mexer para lançar Edwards e Luís Neto por Gyökeres e Matheus Reis e, mais tarde, deu minutos a Dário Essugo e fez entrar também Coates – saíram Bragança e Inácio.

Por fim, à entrada para os derradeiros dez minutos, depois de um cruzamento tenso de Esgaio ter passeado à frente da baliza sem destinatário, o SC Farense voltou a fazer estragos num dos poucos ataques somados: Vítor Gonçalves, com um forte pontapé, apontou o 4-2 que seria definitivo.

Confirmada a entrada da melhor maneira na Taça da Liga - prova vencida quatro vezes pelo Sporting CP -, a turma de Alvalade fez-se com os três pontos e um empate frente ao CD Tondela já será suficiente para avançar rumo à fase das decisões.

Para os Leões de Amorim segue-se, agora, o regresso à Liga Portugal, novamente em Alvalade, com a recepção ao CF Estrela da Amadora. A partida está marcada para este domingo, às 20h30.

Sporting CP: Franco Israel, Ricardo Esgaio, Jeremiah St. Juste (Pedro Gonçalves, 58’), Ousmane Diomande (Sebastián Coates, 72’), Matheus Reis (Luís Neto, 64’), Nuno Santos, Gonçalo Inácio, Daniel Bragança (Dário Essugo, 72’), Francisco Trincão, Paulinho, Viktor Gyökeres (Marcus Edwards, 64’).

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