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Foto Isabel Silva

Micael Sequeira: "Sinto a equipa forte e mentalmente preparada"

Por Sporting CP
21 Jan, 2025

Recepção ao SF Damaiense na primeira mão das 'meias' da Taça da Liga

A equipa principal feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal não pára e, esta quarta-feira (14h00), volta a entrar em acção para continuar a sua caminhada na Taça da Liga. No Estádio Aurélio Pereira, o SF Damaiense é o adversário que se segue, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais.

Em declarações aos meios de comunicação Leoninos, Micael Sequeira, treinador das Leoas, fez a antevisão do duelo, mas começou por lembrar o 'susto' na eliminatória anterior, onde o Sporting CP não fez prevalecer uma vantagem de 3-1 na primeira mão e só resolveu a passagem nos penáltis.

O grupo "aproveitou a derrota [3-1] para aprender", disse o técnico. "Só nos veio fortalecer mais", acrescentou, garantindo ainda que as suas jogadoras estão "preparadas para amanhã".

Pela frente segue-se uma equipa que já ultrapassou o SC Braga na competição e leva cinco jogos sem perder (4V 1E). "É um adversário moralizado, que vem de resultados positivos. Só nos tem de servir de alerta para estarmos na máxima força em termos de concentração e empenho", apontou Micael Sequeira, que também não escondeu que será obrigado a uma gestão cuidada, uma vez que as Leoas vêm de um jogo (5-0 ao FC Famalicão) há menos de três dias.

"Não existem 72h de intervalo entre um jogo e outro e isso requer alguma preocupação em termos de gestão, que será feita naturalmente, quer no onze inicial, quer durante o jogo", reconheceu. De fora do encontro estão Miri O'Donnell, Maísa Correia, Ria Bose, Gabriela Vinhas e Mariana Rosa, enquanto Ana Capeta e Brittany Raphino estão de volta às opções.

Já a ambição verde e branca na Taça da Liga, garantiu o técnico, mantém-se intacta. "Sinto a equipa forte e mentalmente preparada. Além disso, é uma prova que o Sporting CP nunca ganhou e nós queremos muito ganhar", enalteceu o treinador Leonino. Sendo mais uma eliminatória a duas mãos, Micael Sequeira não têm dúvidas que a abordagem possível é só uma: "Jogar sempre para ganhar". "A exigência do Sporting CP é essa. Vamos jogar amanhã na máxima força para conseguir um bom resultado. Independentemente disso, o resultado nunca estará fechado. Prova disso foi o jogo anterior", reforçou, lembrando que é algo "a não repetir".

Quem brilhou na eliminatória anterior foi a guarda-redes Catriona Sheppard ao defender três penáltis na decisão. "Foi um momento de grandes emoções. Sabia que tínhamos de passar, queria fazer algo por isso e fico muito contente por ter ajudado a equipa", assegurou, antes de perspectivar o primeiro embate com o SF Damaiense.

"Vai ser um desafio para nós. O SF Damaiense está invicto há cinco jogos, por isso temos de dar o nosso máximo. Nós vimos de uma vitória por 5-0 e estamos confiantes", destacou a guardião, acrescentando que o plantel está "a levar muito a sério a recuperação" para fazer face à cadência de jogos.

Por fim, Catriona Sheppard fez ainda um ponto de situação da sua integração no Sporting CP, onde chegou esta temporada. "É o meu segundo ano em Portugal. Estou a aprender a língua, aos poucos, e tenho sido muito bem recebida pelo Clube e pelas minhas colegas de equipa. Está a ser muito bom", avaliou.

Foto José Lorvão

Informação para os Sportinguistas em Leiria

Por Sporting CP
11 Jan, 2025

Praça do Futuro é o meeting point antes da final

O Sporting Clube de Portugal informa os Sócios e adeptos que se vão deslocar este sábado, 11 de Janeiro, ao Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, que as portas abrem às 17h45, duas horas antes do início da final da Taça da Liga que vai opor a equipa principal de futebol do Sporting CP e o SL Benfica. O pontapé de saída está, assim, marcado para as 19h45.

Desta vez, o meeting point definido para os Sportinguistas é a Praça do Futuro.

Mais informações disponíveis aqui.

 

Foto José Lorvão

Rui Borges: "Feliz por poder disputar uma final"

Por Sporting CP
07 Jan, 2025

Treinador reagiu à vitória na meia-final da Taça da Liga

Garantida a presença na final da Taça da Liga após a vitória sobre o FC Porto (1-0) nas ‘meias’, Rui Borges, treinador do Sporting CP, analisou o clássico em conferência de imprensa e começou por destacar “a tranquilidade, o compromisso e o rigor” dos seus jogadores.

“Feliz pelo comportamento que têm tido, com uma capacidade de competir enorme apesar do desgaste e uma ambição e sede de vencer que dignifica o clube que representamos”, elogiou, antes de abordar o desenrolar dos acontecimentos em Leiria.

“O mérito é dos jogadores”, começou por dizer, considerando que a primeira parte foi “equilibrada”. “Deixamos o FC Porto ligar entre a linha média e defensiva e demoramos a entender isso. Ainda assim, na primeira parte tivemos alguma qualidade com bola, mas senti que nos faltou energia. Ao intervalo foi ajustar um ou outro comportamento. Fomos melhorando na segunda parte, mais rápidos na basculação, a perceber os espaços, mais dinâmicos, ganhamos mais bolas e fomos crescendo. Isso deu-nos uma energia maior e tivemos essa energia até ao fim”, resumiu o técnico verde e branco, satisfeito também pela solidez apresentada depois do 1-0: “Baixamos um pouco mais, mas o FC Porto não foi capaz de nos criar qualquer lance de perigo”.

Questionado sobre as vitórias conseguidas, em pouco tempo, frente aos rivais SL Benfica e FC Porto, Rui Borges realçou que, acima de tudo, está “feliz por ser treinador do Sporting CP” e “feliz por poder disputar uma final”, apontou. “Nunca tive essa oportunidade e agora tenho. A minha preocupação é fazê-los acreditar no que lhes passamos, eles acreditam e vamos ser melhores”, sublinhou, acrescentando que a “margem para melhorar é imensa”.

“Quando tivermos toda a gente, seremos mais fortes, porque teremos mais soluções e são jogadores que acrescentam muito”, atentou Rui Borges.

Depois, questionado sobre a aposta em Iván Fresneda como titular, o técnico afirmou que o jovem lateral espanhol “teve oportunidade e agarrou-a”. “É jogador do Clube e em quem acredito. Tem trabalhado muito bem, com uma personalidade muito boa e fez um belíssimo jogo”, atirou, revelando-se “muito focado nos jogadores que tenho e pouco no mercado”.

Entre outras opções, justificou também a titularidade de Maxi Araújo, “importante pela energia que tem”, e, por isso, a saída de Geovany Quenda do ‘onze’ foi “por estratégia”. O importante, referiu, “é sentir que estão ligados”, independentemente dos minutos que jogam.

Já sobre Viktor Gyökeres, que ficou queixoso após um lance na primeira parte, o treinador do Sporting CP considerou que foi uma “pancada nada preocupante”, enquanto a saída forçada por lesão de Matheus Reis “é o pior do jogo”.

Por fim, Rui Borges apontou baterias à final que se segue no sábado, ainda sem adversário definido, mas que sairá do confronto entre SC Braga e SL Benfica. “Temos de ser mais competentes ainda no sábado para ganhar o troféu”, traçou.

“Eu só queria jogar a final, independentemente do adversário. São duas grandes equipas e estaremos preparados”, garantiu, concluindo: “Não temos tido treinos aquisitivos em campo, tem sido mais pelo vídeo e diálogo, mas tenho jogadores muito inteligentes e que acreditam na mensagem que lhes passamos”.

Foto José Lorvão

Lugar reservado na final da Taça da Liga

Por Sporting CP
07 Jan, 2025

Carimbo sueco selou passagem no clássico com o FC Porto (1-0)

Os Leões vão estar na disputa de mais um troféu em 2024/2025. A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal garantiu, esta terça-feira à noite, um lugar na final da Taça da Liga ao ter vencido o FC Porto por 1-0 na meia-final, disputada num Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, preenchido por mais de 20 mil espectadores.

Agora, o Sporting CP – depois de duas épocas consecutivas a cair nas ‘meias’ - aguarda adversário, que sairá do confronto entre SL Benfica e SC Braga, para disputar a final deste sábado (19h45).

Na antevisão ao clássico, o treinador Rui Borges pediu ambição e pragmatismo aos Leões e essa foi a receita do sucesso para levar a melhor sobre uma equipa azul e branca que vinha de quatro vitórias consecutivas (todas sem sofrer qualquer golo) e já não perdia há sete jogos.

Depois de uma primeira parte de domínio alternado, mas sem grandes oportunidades de golo, os Leões já tinham acabado por cima e foram mais além, com eficácia, no reatamento. Aos 56 minutos, abriu-se uma 'nesga' e foi o suficiente para Viktor Gyökeres aparecer para voltar a marcar ao FC Porto – já é o melhor marcador da Taça da Liga (três golos) - e decidir um clássico em que a equipa verde e branca permitiu muito pouco ao rival.

Esta foi a terceira vez que Sporting CP e FC Porto se enfrentaram esta temporada, depois de uma vitória para cada lado – 2-0 para a Liga a favor dos Leões e 3-4, após prolongamento, para os dragões na Supertaça.

Neste ‘tira-teimas’ a eliminar, diante de uma equipa azul e branca mais fresca fisicamente - viu adiado o seu último encontro –, Rui Borges promoveu duas alterações ao ‘onze’ inicial lançado quer contra o SL Benfica, quer contra o Vitória SC: Iván Fresneda - muito seguro ao longo do jogo - assumiu a lateral direita (ao invés de Eduardo Quaresma) e Maxi Araújo foi extremo esquerdo titular (saiu Geovany Quenda).

Outras novidades foram o regresso às opções de Gonçalo Inácio, após lesão, e de Ricardo Esgaio, que cumpriu três jogos de suspensão, a ausência de Marcus Edwards – estava em dúvida – e ainda a presença, mais uma vez, do jovem médio Alexandre Brito entre os convocados.

Dado o apito inicial, logo na primeira saída para o ataque, os Leões podiam ter causado muito perigo, mas no momento do último passe Geny Catamo não conseguiu colocar a bola em Viktor Gyökeres, já dentro da área. Depois dos primeiros dez minutos, o FC Porto respondeu com uma investida de Samu, mas Fresneda apareceu com tudo e ‘limpou’ no momento certo. Além disso, fruto desse lance, Matheus Reis lesionou-se e teve de ser substituído por Quenda - foi Maxi a recuar para a lateral esquerda.

Pouco depois, os dragões – com maior ascendente nesta fase - deixaram uma ameaça mais séria, com Nico González a atirar ligeiramente ao lado do poste da baliza de Franco Israel. Já perto da meia hora, Rodrigo Mora também tentou a sua sorte desde a entrada da área, mas o pontapé saiu desenquadrado.

Embora com mais posse de bola, faltava aos Leões mais clarividência e acerto para progredir no terreno. Ainda assim, uma saída rápida para o ataque que acabou num remate bloqueado de Geny Catamo bastou para ‘espicaçar’ a equipa, que logo a seguir voltou a ter o internacional moçambicano a desequilibrar a partir da direita, mas não conseguiu encontrar um destinatário para o seu cruzamento rasteiro.

O clássico, morno até então, reavivou-se com um Sporting CP em crescendo e mais capaz de encontrar caminhos para o ataque na recta final da primeira parte. Gyökeres começou a ser solicitado na profundidade com sucesso de forma mais frequente e o golo verde e branco esteve à vista. Depois de flectir da esquerda para o meio, o próprio avançado sueco rematou ao lado e Quenda, que já tinha visto um remate bloqueado, voltou a chutar de fora da área, mas o guarda-redes Cláudio Ramos não se deixou enganar pelo desvio que a bola sofreu num defesa e sacudiu para canto.

Apesar de os comandados de Rui Borges terem acabado a primeira parte claramente por cima, o nulo seguiu intacto para a segunda parte, onde o reatamento do jogo se fez de mais calculismo de parte a parte.

Superada essa fase, os Leões assumiram as ‘rédeas’ do jogo e chegaram ao 1-0 na primeira grande oportunidade do jogo – antes disso, Morten Hjulmand já tinha chegado ligeiramente atrasado a um cruzamento tenso e rasteiro muito prometedor. Depois de uma boa combinação ofensiva, Quenda recebeu na zona da meia-lua da área e, a meias com um toque do defesa, isolou Gyökeres, que não tremeu no frente-a-frente com Cláudio Ramos e fez balançar as redes no clássico – algo já habitual diante do FC Porto, a quem marcou o seu quinto golo em seis jogos.

De imediato, o conjunto nortenho tentou reagir, sobretudo à base de cruzamentos, mas sem exigir muito trabalho ao guardião verde e branco, e até continuaram a ser do Sporting CP as aproximações mais perigosas – era cada vez mais o espaço para explorar. Na melhor, entre várias outras em que faltou uma melhor definição, Francisco Trincão apareceu solto na área, mas teve de rematar em esforço e sem a melhor direcção.

Em cima da hora de jogo, Rui Borges promoveu a primeira substituição ao colocar o jovem João Simões no lugar do amarelado Hidemasa Morita, dando entrada, mais tarde, a Conrad Harder e Eduardo Quaresma, ambas já perto dos 90’.

Já os azuis e brancos, que mostraram poucos argumentos para reentrar na discussão pela vitória e pelo lugar na final, o melhor que conseguiram foi um remate por cima de Samu, após um erro Leonino na construção, e outro de bastante longe de Otávio, defendido de forma relativamente tranquila por Israel.

Perante este último esforço adversário, outra vez à base de muitos cruzamentos, o pragmatismo do Sporting CP veio ao de cima para garantir o triunfo de forma segura e cumprir a tendência frente ao FC Porto na Taça da Liga: em quatro clássicos ocorridos nas ‘meias’ desta prova, os Leões asseguraram a passagem também pela quarta vez.

Ainda no relvado, após o apito final, a festa a verde e branco fez-se ao som de ‘O Mundo Sabe Que’ entre equipa e adeptos no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa. E sábado, outra vez às 19h45, todos os caminhos voltam a levar a Leiria e, desta feita, com o troféu em jogo. Será a oitava presença do Sporting CP na final da Taça da Liga, que já venceu por quatro vezes.

Sporting CP: Franco Israel [GR], Iván Fresneda (Eduardo Quaresma, 89’), Ousmane Diomande, Jeremiah St. Juste, Matheus Reis (Geovany Quenda, 14’), Morten Hjulmand [C], Hidemasa Morita (João Simões, 69’), Geny Catamo, Maxi Araújo, Francisco Trincão (Conrad Harder, 89’), Viktor Gyökeres

Foto José Lorvão

Informação para os Sportinguistas em Leiria

Por Sporting CP
07 Jan, 2025

Parque junto ao Mercado Municipal é o meeting point

O Sporting Clube de Portugal informa os Sócios e adeptos que se vão deslocar esta terça-feira, 7 de Janeiro, ao Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, onde a equipa principal de futebol vai defrontar o FC Porto, a contar para a meia-final da Taça da Liga - marcado para as 19h45 -, que as portas abrem às 17h45 (2h antes do início do jogo).

O meeting point definido para os Sportinguistas é no parque junto ao Mercado Municipal de Leiria.

Mais informações disponíveis aqui.

Foto Isabel Silva

Rui Borges: "Tem de prevalecer a ambição"

Por Sporting CP
06 Jan, 2025

Lugar na final da Taça da Liga em jogo no clássico desta terça-feira

Terça-feira (19h45) é dia de clássico no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria. A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal enfrenta o FC Porto na meia-final da Taça da Liga.

Na véspera deste clássico, esta segunda-feira, Rui Borges, treinador dos Leões, fez a antevisão do jogo em conferência de imprensa e começou por realçar que “mais do que o cansaço físico tem de prevalecer a ambição” de conquistar um lugar na decisão do troféu.

“Acima de tudo, há ambição. Temos alguns jogadores condicionados, que não podem dar o seu contributo, temos de ter algum cuidado na gestão, mas mais do que isso é a ambição de chegar à final. Há sempre cansaço, mas se preguntar sei que os jogadores querem jogar sempre à quarta-feira e domingo do que apenas de domingo a domingo”, começou por dizer no auditório da Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete.

Quanto aos convocados para o jogo, Gonçalo Inácio já treinou e Rui Borges garantiu que “pode ser opção” frente ao FC Porto, enquanto Marcus Edwards está “em dúvida”.

Olhando para o adversário, o treinador verde e branco perspectivou uma “equipa muito dinâmica em termos ofensivos e intensa defensivamente” e que, além disso, jogou apenas 14 minutos do seu encontro – adiado – na última jornada da Liga.

“O FC Porto não jogou, não tem a sobrecarga que tivemos nós num jogo intenso em Guimarães. Tudo isso pode trazer coisas diferentes, mas foco-me naquilo que podemos controlar”, apontou, no entanto, Rui Borges, reforçando que a “motivação tem de ser enorme”. “Os nossos jogadores estão motivados pelo que representa o jogo. Querem ganhar, acrescentar troféus à carreira e à grandeza do Sporting CP. Mais do que tudo o resto, a ambição tem de prevalecer”, reafirmou.

Além disso, o técnico não tem dúvidas também da “confiança” da equipa, embora seja pouco o tempo para treinar dada a actual sequência de jogos. “Os jogadores estão confiantes. Estamos em todas as competições e vamos tentar ganhá-las, a exigência é essa neste clube. Não precisamos de ganhar confiança, mas sim adquirir comportamentos novos, o que vai demorar, porque também não temos tido tempo para trabalhar (…) Vai faltar sempre tempo, mas sinto que há aprendizagem”, apontou Rui Borges, que deixou muitos elogios à forma como a equipa tem encaixado as mudanças impostas pela equipa técnica.

“[Os jogadores] Têm sido fantásticos, independentemente dos resultados. A equipa deu uma resposta muito grande à exigência dos jogos e à transformação para a nova ideia de jogo. Estou muito feliz com a resposta da equipa”, destacou, embora tenha salientado que há espaço para continuar a crescer: “Temos sido competitivos, mas temos de ser mais e conseguir ser competitivos durante mais tempo durante o jogo”.

“Às vezes, temos de ter a humildade de perceber que não vamos ter momentos tão bons como queremos, ser mais prácticos e não dar confiança ao adversário, o que nos tem acontecido nas segundas partes, como com o SL Benfica e o Vitória SC. Temos de ser mais inteligentes e mais prácticos nalguns momentos, percebendo o que o adversário nos está a dar”, reflectiu o treinador transmontano, que tem nesta Taça da Liga a eventual possibilidade de conquistar o seu primeiro título. A importância, por isso, “é grande” não negou, mas mantém os pés bem assentes no chão.

“Estamos nas meias-finais e queremos chegar à final. Tenho ambição desde que nasci, por isso é que, se calhar, cheguei ao Sporting CP. Mas para chegar ao troféu ainda temos de ganhar dois jogos”, sublinhou, antes de abordar as dinâmicas que espera do lado do FC Porto, que soma quatro vitórias consecutivas – todas sem sofrer qualquer golo – e já não perde há sete jogos.

“O FC Porto está numa fase bastante positiva. É uma equipa muito forte em termos defensivos, forte nos duelos e, por isso, temos de ser exigentes connosco. Em termos ofensivos, tem dinâmicas com extremos por dentro, o Galeno como falso lateral, a criação a três com um central à esquerda ou um médio, mas acredito que a equipa está preparada para o que vai encontrar”, assegurou Rui Borges, acrescentando: “Nós seremos fortes à nossa maneira e acredito que será um bom jogo”.

De seguida, quanto às opções para a baliza no clássico, Rui Borges reafirmou a sua “confiança nos três [guarda-redes]”, tanto em Franco Israel como em Vladan Kovačević e Diego Callai, sem abrir o jogo relativamente a quem será titular.

Por fim, instado a falar sobre potenciais ajustes no plantel no mercado de transferências, o técnico dos Leões garantiu, desde logo, que Iván Fresneda, apesar dos rumores, “é opção para o jogo, seja para o FC Porto ou para a final, se a conseguirmos alcançar”. Depois, referiu que as mexidas, sejam entradas ou saídas, “são coisas naturais no futebol” e não escondeu que “se sair alguém, sendo o Fresneda ou não, ficamos carenciados nalguma posição, portanto teremos de ir ao mercado”.

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