«Capitães» homenageados
Por sporting
29 maio, 2012
29 maio, 2012
O Núcleo Sportinguista de Paço de Arcos voltou a realizar uma homenagem a alguns «capitães» do futebol sportinguista, desta feita a Manuel Fernandes, Ricardo Sá Pinto e Oceano, por terem sabido transmitir a mística «leonina» aos seus grupos de trabalho.
O Núcleo Sportinguista de Paço de Arcos voltou a realizar uma homenagem a alguns «capitães» do futebol sportinguista, desta feita a Manuel Fernandes, Ricardo Sá Pinto e Oceano, por terem sabido transmitir a mística «leonina» aos seus grupos de trabalho. Na festa do Núcleo «leonino» presidido por Juvenal Carvalho, que contou com um jantar no Jardim de Paço de Arcos, compareceram também João Pedro Varandas, em representação do Conselho Directivo do Sporting, e também ex-dirigentes como Menezes Rodrigues, Isabel Trigo Mira, Margarida Caldeira da Silva, o ex-treinador Octávio Machado, e alguns campeões do passado sportinguista como Carlos Lopes, Hilário, Pedro Gomes, Barnabé, Tomé, Vaz ou Fernando Peres. Em declarações aos órgãos de comunicação social presentes no evento, o actual treinador do futebol do Sporting, Ricardo Sá Pinto, mostrou-se honrado com o gesto do Núcleo verde e branco. “É uma honra e um orgulho ser homenageado junto de outros grandes capitães como o Manuel Fernandes e o Oceano. Apenas tentei fazer o melhor que soube enquanto fui profissional de futebol, dedicando-me a um Clube com a grandeza do Sporting e tive essa responsabilidade, mais vincada no último ano, e para mim foi um grande orgulho capitanear uma equipa do Sporting”, disse. Enquanto jogador Sá Pinto demonstrava em campo toda a mística e raça «leonina» e relembrou as responsabilidades de se ser «capitão» de equipa. “Felizmente no Sporting vivi mais momentos positivos do que negativos, mas nos momentos de insucesso é importante uma voz encorajadora, de força, de ânimo, principalmente para os mais novos ou para outros jogadores que tenham vindo de uma cultura diferente. Foi isso que sempre procurei fazer ao longo da carreira, quer em termos de treinos, porque aí é importante criar uma identidade e uma forma de exigência, quer em termos de jogos”, frisou. Texto: Sandro Baguinho Foto: César Santos