Augusto Inácio em entrevista ao Jornal Sporting

Estreou-se no dirigismo desportivo no Sporting, como director-geral do futebol, e agora fará nova estreia, como responsável pelas Relações Internacionais do Clube. Em entrevista exclusiva ao Jornal Sporting, Augusto Inácio abordou as suas novas funções, os desafios dos últimos dois anos, as mudanças que a actual Direcção introduziu no Clube e as vozes dissonantes que têm vindo a público criticar o Presidente Bruno de Carvalho.
 
“O que quero é sentir-me útil ao Sporting. Ficar por ficar (...), por ser uma antiga glória, não. Tenho de poder dar alguma coisa de mim. (...). Não quero saber do dinheiro nem do que vou ganhar, quero ser útil”, explica Inácio, que acrescenta que as funções que agora abraça já estavam pensadas “há algum tempo”.
 
O Clube, defende Inácio, é hoje completamente diferente do que era quando esta Direcção tomou posse: “Passámos momentos muito complicados, com o Sporting praticamente sem dinheiro, sem poder manter os jogadores porque não havia dinheiro para os manter”. Hoje, o cenário é outro. “O Sporting deixou de ser de outros para ser nosso”, considera. Por isso, Inácio não percebe o levantar de tom de alguns antigos dirigentes. “Pessoas que agora falam e criticam, mas que estiveram aqui, tiveram a possibilidade de fazer isso [a recuperação financeira] e não o fizeram. É uma hipocrisia, não têm vergonha na cara”.
 
Leia a entrevista completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.