Golpes económicos que dão lucro
10 Mar, 2016
Filipe Reis, bicampeão de karaté, no Jornal Sporting desta semana
À primeira vista, é difícil identificar ligações entre a Economia e o karaté. Curiosamente, ao desfolharmos o livro do universo ‘verde e branco’, apercebemo-nos de que esta modalidade passou por períodos idênticos àqueles que são explicados nos ciclos económicos. O crescimento da secção de karaté foi obrigatoriamente acompanhado por flutuações periódicas, com alternâncias entre prosperidade e recessão, tal como acontece com o desenvolvimento económico.
Antes de lhe explicarmos esta insistência em aproximar duas áreas habitualmente desligadas entre si, é obrigatório fazer-lhe um resumo dos dez anos de vida que o karaté já passou em Alvalade. Mudou-se para terrenos ‘verde e brancos’ em 2006, passando por uma fase equilibrada nos primeiros quatro aniversários, onde segurou um progresso regular mas modesto. O ‘boom’ deu-se em 2010, quando a chegada de novos atletas de qualidade possibilitou uma cooperação em potência que possibilitou um aumento na produção de títulos para o Clube ‘leonino’. Continua a não encontrar semelhanças entre a Economia e o karaté? Pois bem, está na altura de lhe apresentar a razão desta persistência: Filipe Reis, bicampeão nacional de karaté em +84kg (a par de Rita Reigadas, em -68kg) e licenciado em Economia.
Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.