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Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Tivemos mais oportunidades e controlámos melhor"

Por Sporting CP
02 Nov, 2022

Reacção do técnico Leonino após a partida frente ao Eintracht Frankfurt

Após o final do desaire frente ao Eintracht Frankfurt (1-2), para a sexta e última jornada do grupo D da UEFA Champions League, o treinador da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal, Rúben Amorim, considerou que o encontro foi “dividido e não muito bem jogado”.

“Notou-se às vezes alguma falta de confiança da nossa equipa com bola, mas o Eintracht Frankfurt não foi melhor. Tivemos mais oportunidades e controlámos melhor o jogo, mas não aproveitámos alguns passes quando o adversário abria muito os médios-centro para jogar. Eles quase não remataram à baliza. O penálti não melhorou o jogo porque eles não nos pressionaram mais, mas depois numa bola bombeada fizeram o segundo e essa é a história do jogo. Foi muito dividido e caiu para a outra equipa”, começou por afirmar na conferência de análise à partida.

“Tem sido uma temporada difícil e aquilo que o treinador pode fazer é o mesmo de sempre: dar a cara, trabalhar todos os dias e defender os jogadores porque eles dão o máximo. Isso é notório, mas nesta altura é curto e não há problema em admiti-lo. Olhamos para o jogo e falta alguma coisa, ainda por cima numa fase com menos confiança. A única forma de dar a volta a isto é trabalhar, ganhar jogos, marcar golos e não sofrer. Não há fórmulas mágicas”, frisou o técnico.

Rúben Amorim explicou depois a opção de lançar Pedro Gonçalves no meio-campo. “Olhámos para onde temos mais jogadores e o Pedro Gonçalves tem experiência ali, pois foi médio-centro. Achei que nos dava mais estabilidade, sendo que a primeira parte demonstrou isso. (…) É uma opção que temos, de lançar o Pedro Gonçalves no meio, até porque ele transportou o jogo para a frente e quem marcou o nosso golo foi o jogador que jogou na posição dele, o Arthur Gomes”.

A fechar, o técnico verde e branco justificou as entradas de Dário Essugo e Francisco Trincão. “Eles já estavam prontos para entrar antes do penálti, já estavam despidos. O Marcus Edwards não estava bem no jogo e o Manuel Ugarte estava muito condicionado desde a primeira parte. Olhámos para os jogadores que tínhamos para essas posições, o Trincão costuma jogar ali e o Dário, que é o único que pode ser médio-defensivo, esteve muito bem. Não houve gestão do cansaço, este jogo era decisivo e uma final. Eles deram tudo, queríamos ter jogadores frescos e manter a ideia. Foi uma substituição forçada, não ia tirar o Ugarte porque mesmo estando condicionado foi um jogador que lutou sempre muito com e sem bola”, atirou.