Defesa acredita na passagem em Itália

Para além de Rúben Amorim, também Jeremiah St. Juste esteve presente na conferência de imprensa de antevisão ao embate entre a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal e a Atalanta BC, em Itália, para a segunda mão dos oitavos-de-final da UEFA Europa League - depois do 1-1 em Alvalade.

Em Bérgamo, o defesa-central que recuperou de lesão e tem voltado a jogar nos últimos desafios, começou por dar uma garantia: “Sinto-me muito bem e pronto. Treinei e trabalhei muito. É um jogo entusiasmante e grande, estou preparado”.

Escolhendo “trabalhar muito e ser forte mentalmente” como o segredo para voltar ao activo da melhor forma, Jeremiah St. Juste deixou ainda alguns agradecimentos antes de se virar para o que aí vem: “A equipa e o staff ajudaram-me muito. Acredito que isso já está no passado e estou entusiasmado para olhar para o futuro, em que temos grandes jogos pela frente a começar amanhã”.

Sobre o duelo com a Atalanta BC, o Leão não tem dúvidas de que o conjunto verde e branco tem “um bom plano de jogo”. “Já jogámos três vezes com eles [esta temporada] e demonstrámos nesses jogos que podemos lidar bem com o que eles trazem para dentro de campo. Confio no nosso plano de jogo e que vamos conseguir travar o um contra um e a capacidade física deles”, acrescentou.

Questionado sobre as prestações de alguns jogadores que ganharam espaço enquanto esteve lesionado, como foi o caso de Eduardo Quaresma, Jeremiah St. Juste mostrou-se satisfeitos.

“É muito bom que o resto dos jogadores tenha estado muito bem. Fizeram-me acreditar que podia chegar ao topo do meu jogo. Temos um plantel fantástico e é muito bom ter várias opções para a profundidade”, considerou.

Para concluir, Jeremiah St. Juste admitiu que conversou com os vários compatriotas neerlandeses da Atalanta BC, sendo que alguns deles são conhecidos de longa data: “Joguei com o Marten de Roon no SC Heerenveen, o meu primeiro clube, por isso conheço-o muito bem. Estive ainda com o Teun Koopmeiners na selecção nacional. É bom jogar contra eles. O Hans Hateboer vive, nos Países Baixos, no mesmo sítio de onde eu venho. Temos uma boa ligação e é muito bom jogar contra eles, sem dúvida”.