Guarda-redes de 16 anos jogou pelos juvenis e juniores na temporada passada

O Sporting Clube de Portugal continua a apostar nas pérolas oriundas da formação e esta quinta-feira foi a vez de Diego Callai, guarda-redes de apenas 16 anos que na época passada actuou ao serviço das equipas de juvenis e juniores, assinar contrato profissional com o emblema de Alvalade.

“Este contrato não é algo somente relacionado comigo, é uma conquista colectiva que envolveu muitas pessoas como a minha família e os meus treinadores. Quero agradecer ao Sporting CP pela confiança que tem depositado em mim e agora quero retribuir ao trabalhar cada vez mais e acreditando nas minhas capacidades. Tenho a certeza que vou conseguir superar as expectativas que o Clube deposita em mim”, começou por dizer o jogador que conta já no currículo com dois campeonatos nacionais de iniciados.

Filho de Diego Silva, guarda-redes brasileiro que em Portugal actuou ao serviço do Vitória FC e do Leixões SC, Diego Callai estreou-se pela equipa sub-19 dos Leões com apenas 15 anos, prova viva do potencial que lhe é apontado e da seriedade com que trabalha diariamente.

“Não posso levar esta assinatura de contrato como uma razão para relaxar, tem de ser algo que me incentive a trabalhar dentro de campo e a acreditar em mim. É muito bom assinar contrato profissional aos 16 anos e logo com o Clube do meu coração. Desde pequeno que persigo este sonho e sempre tive vários objectivos. Quando estava no Polo EUL queria chegar à Academia, depois disso assinar contrato de formação e agora alcancei mais um objectivo: assinar contrato profissional”, referiu.

Por fim, Diego Callai revelou que, apesar de ter nascido no Brasil, já se sente em casa no Sporting CP. Depois de toda a confiança que os responsáveis do Clube depositaram nele, o guardião mostra-se apostado em “provar que não estavam errados”.

“Tenho um vínculo tão forte com o Sporting CP que esta já é a minha primeira casa. Comecei na Cidade Universitária e depois tive de voltar para o Brasil, mas continuei sempre em contacto com o Clube. Chamavam-me para vir cá treinar e participar em torneios, o que significa que sempre acreditaram em mim”, concluiu.