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‘Leões’ entram a perder

Por Jornal Sporting
03 Out, 2015

Râguebi ‘leonino’ derrotado pelo CR Técnico por 28-16

O râguebi do Sporting entrou no Campeonato Nacional da I Divisão com uma derrota por 28-16, sofrida diante do Clube de Rugby do Técnico, em encontro disputado no Campo das Olaias.

Os ‘leões’ até se colocaram em vantagem logo nos primeiros minutos, com um pontapé de Bessa a fazer o 3-0 para a formação visitante, mas rapidamente o Clube de Rugby do Técnico assumiu as rédeas do encontro e partiu em busca de virar o resultado. Com um ensaio e dois pontapés, a equipa da casa colocou-se a vencer por 11-3, perante a pouca agressividade ofensiva ‘leonina’. Foi já perto do intervalo que os ‘verde e brancos’ despertaram e através de uma corrida desenfreada protagonizada por João Fonseca conseguiram chegar ao ensaio e respectiva conversão, levando o resultado para os balneários fixado em 11-10 a favor dos visitados.

O Clube de Rugby do Técnico reentrou na partida a carregar a linha defensiva do Sporting, alargou a vantagem para 14-10, mas rapidamente os ‘leões’ responderam e voltaram a reduzir para 14-13. A pressão ‘verde e branca’ era elevada e a procura pela vantagem incessante, o que viria a dar frutos, a meio do segundo tempo, quando Francisco Bessa recolocou os ‘leões’ na liderança, através de um forte pontapé que estabeleceu o 14-16. O problema veio depois: os comandados de Frederico Caetano Nunes não souberam segurar o resultado e viram o Clube de Rugby do Técnico proporcionar a reviravolta, com um ensaio e respectiva conversão a valerem o 21-16 para os visitados. Até final, o Sporting correu atrás do prejuízo, mas não mais pontuou, com o marcador a funcionar apenas do lado do Clube de Rugby do Técnico, que fixou o resultado final em 28-16, com mais um ensaio e conversão a momentos de terminar a partida.

No final do encontro, Frederico Caetano Nunes apontou falhas à sua equipa, mas admitiu ver frutos positivos do trabalho realizado durante a semana. “Apesar de termos perdido, a equipa pôs em prática aquilo que trabalhou a semana toda, que foi a parte defensiva. O elo de desequilíbrio foi a fase táctica, que não correu bem porque ainda não a trabalhámos muito”, começou por dizer, concluindo: “Faltou-nos ter cabecinha e aguentar o jogo. Desconcentrámo-nos durante um minuto, sofremos o ensaio e animicamente fomos abaixo. Lutámos para dar a volta ao jogo, conseguimos e depois descontraímos um bocado, o que foi fatal para nós”.