É já hoje o ansiado jogo no Estádio José Alvalade com o Arsenal FC. Lá estaremos como sempre. É − dados os contendores − o verdadeiro “jogo Champions” desta semana em Lisboa. A hora, por imposição da UEFA, não é, de facto, a mais simpática, pois obriga a um verdadeiro corte no dia de trabalho, impedindo a conciliação deste com o jogo. É tema para, pelo menos os clubes portugueses, insistirem com a UEFA... Dito isto, como já aqui dissemos na semana passada, vamos a jogo! Com ganas de discutir a passagem aos quartos-de-final da Liga Europa! A equipa apresenta notórias melhorias, está mais coesa, mais consistente, mais equilibrada… façamos, assim, desta partida a primeira de uns memoráveis quartos-de-final! Rumo à final em Budapeste!

Quanto à nossa Liga, a verdade é que em Portimão dominámos o jogo todo, não sofremos nenhum golo e criámos variadíssimas oportunidades… flagrantes oportunidades, bolas no poste, jogadores do SCP isolados só com guarda-redes… até um penálti falhámos! Depois, já na segunda parte e com mais de uma hora de jogo, entrou Paulinho e em dois minutos “desbloqueou” a nossa malapata! Vitória justíssima! Sem casos, sem polémica! Limpinha!

Noutros campos… uff noutros campos, sobretudo naqueles que nesta fase do campeonato mais nos importam, foi “mais do mesmo”! Ou seja, um interminável número de casos e casinhos perpetrados por desastradas arbitragens! Desastradas porque a soldo de outros interesses que não a “Verdade Desportiva”! Em Braga, manifesto, evidente e perigoso pontapé de bicicleta (2.º golo) não é assinalado, assim se validando a confirmação de resultado que ainda estava em aberto e a ser discutido. E em Chaves, no jogo do FCP, houve “recital” desse exímio “senhor do apito” que dá pelo nome de Manuel Oliveira. O zénite foi atingido com a 1.ª expulsão do jogador do Chaves… o homem não fez nada e levou com dois amarelos no espaço de 15 minutos… o jogo estava “perigoso” para o FCP, o Chaves com o seu golo tinha reentrado na discussão do resultado e tudo podia acontecer…, mas não, havia que evitar isso! O 1.º amarelo é então de bradar aos céus… o Jô (do Chaves) é pisado pelo Grujic, este fica hipocritamente a queixar-se do “pisão que ele próprio deu” e o árbitro − fazendo lembrar outro árbitro de “grande gabarito”, João Pinheiro de sua “graça”, em lance no Dragão, há duas épocas, entre Taremi e Coates − aplica a cartolina amarela à vítima! Lá dizia o presidente desse clube… “acabem com o VAR!”… ele lá sabe porque tanto anseia por isso, mas nós também sabemos! E estamos atentos! Não passará!

Youth League − uma palavra para a nossa prestação nesta prova. Estamos nos quartos-de-final, jogamos na próxima semana com o Liverpool a passagem à final four. No último jogo, eliminámos o Ajax (de recordar a grande escola de formação deste histórico clube holandês!) de modo categórico! Foi uma goleada de 5-1, numa bela exibição dos nossos jovens, com especial destaque para um fantástico hat-trick do Fatawu (percebeu-se porque Rúben Amorim o lançou no jogo de Alvalade contra o FCP… aqueles dois golos de pé esquerdo, com dois excelentes remates da zona do canto da grande área, quando o jogador − como tanto gosta − descai da linha para o centro, pois são mortíferos… e estão, como Fatawu bem demonstrou, a ficar cada vez mais “calibrados”.

Relatório e Contas da SAD do 1.º Semestre 2022/2023 − são uns históricos e excelentes números; a consolidação do Clube é cada vez mais uma certeza! Capitais próprios finalmente positivos, o maior volume de negócios em termos homólogos e o melhor resultado líquido de sempre! Temos que estar satisfeitos com esta performance económico-financeira. É mesmo por aqui que temos de solidificar as nossas bases de sustentação e desenvolvimento futuro, incluindo naturalmente no plano desportivo. Nenhuma dúvida sobre isso.

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

P.s. − Os nossos vizinhos da segunda circular andam entretidos e alienados com os seus resultados... mas pelas notícias que vamos lendo o Ministério Público e demais autoridades continuam também no seu labor, a investigar e a descobrir matéria de índole criminal naquelas paragens… investigue-se tudo! É o que Portugal exige!