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Português, Portugal
Foto Mário Vasa

"Só com uma vitória podemos pensar na próxima fase"

Por Jornal Sporting
28 Ago, 2017

Na antevisão à partida desta segunda-feira, frente ao MFC Hajvalia, Nuno Cristóvão traçou um só objectivo: vencer

Esta quinta-feira (28 de Agosto), a equipa de futebol feminino do Sporting CP disputa o último jogo da fase de grupos da UEFA Women's Champions League. Depois de uma derrota (2-1, BIIK Kazygurt) e de uma vitória (2-0, MTK Hungria), as verdes e brancas decidem o futuro na prova contra o WFC Hajvalia, do Kosovo. No entanto, e tal como referiu Nuno Cristóvão na antevisão à partida, as campeãs nacionais não dependem exclusivamente delas. Devido ao resultado do primeiro desafio, as leoas, em caso de triunfo, têm de esperar por uma derrota do BIIK Kazygurt frente ao MTK Hungria, conjuntura que lhes permite ascender ao primeiro lugar do grupo 8 (esta situação só se altera caso o MTK vença por 3-0, situação que daria a passagem aos húngaros). Existe, ainda, a remota possibilidade do Sporting CP fazer melhor segundo. Conhecedor do cenário actual, o técnico leonino deixou uma mensagem assertiva. 

"Só com uma vitória podemos pensar na próxima fase. O número de golos nem importa, pois o resultado com o último classifcado do grupo não conta para a condição de melhor segundo. Como se costuma dizer: até ao lavar dos cestos é vindima. Se não tivesse esperança não estaria aqui", começou por referir, deixando também alguns apontamentos quanto à condição física das suas jogadoras, que vão disputar três partida numa semana. 
 
"Vou tentar gerir o plantel, até porque há qualidade para isso. Não podemos alterar sete jogadoras, porque existem rotinas que se precisam de manter e o adversário não é assim tão fraco como querem pintar", analisou. 
 
Por último, o treinador do Sporting CP vincou a importância da alteração do clima para o rendimento da formação. "Vai estar menos calor, o que nos permitirá impor maior velocidade e intensidade". 
 
O encontro disputa-se às 16h. 
 
 
Foto César Santos

Para ser rei é necessário passar a rainha

Por Jornal Sporting
14 Ago, 2017

O esforço não termina na Torre, mas quem quiser vencer a Volta tem de conseguir acompanhar os rivais na única categoria especial para alcançar a Guarda com a amarela em vista

14 de Agosto, provavelmente o dia por que todos esperavam. A caravana da Volta a Portugal cumpre a nona e penúltima tirada da prova e a etapa-rainha não falta à chamada.

A ligação entre a Lousã e a Guarda (184,1 km) tem cinco contagens de montanha, quatro de terceira categoria – uma delas na meta – e a mais imponente da Volta, única de categoria especial, na Torre, onde a altitude e os quase 23 km de duração farão diferenças.

Não termina na Torre. Contudo quem queira vencer a Volta tem de lá passar com os melhores. Depois disso, mais 70 km de esforço hercúleo, dos quais a descida pode não ser amiga nem boa conselheira. Depois da categoria especial, há três colinas para ultrapassar, a última coincidente com a meta. 

Vidal Fitas não acredita que existam ataques decisivos na subida para a Torre pela dificuldade do que resta percorrer: "A subida da Torre é diferente de tudo o resto. São 50 minutos de esforço. Espero uma corrida movimentada, com o comando da equipa do camisola amarela, mas um ataque ainda com mais de 70 km para percorrer é difícil de vingar. Penso que estas diferenças não serão significativas, uma vez que o pelotão, cansado como se mostra, pode originar uma mudança muito grande na classificação. Os segundos na Torre passam a minutos".

Nocentini diz querer "passar com os melhores" e o director-desportivo confia no momento de forma do transalpino: "Espero que o Noce possa dar uma resposta do nível que tem dado e que a situação fique no mínimo como está".

Nada está perdido nem seguro para ninguém. A Torre tem o condão de alterar o que possa ser previsível. Para ser rei de amarelo, a rainha terá de ser ultrapassada a um nível de excelência.

Foto César Santos

Carrossel de sobe e desce faz paragem em Azeméis

Por Jornal Sporting
13 Ago, 2017

Antes da Torre espera-se uma etapa menos movimentada. Ainda assim, há que superar três contagens de montanha para guardar hipóteses para as duas últimas tiradas

A oitava etapa da Volta a Portugal liga Gondomar e Oliveira de Azeméis, num total de 159, 8 km. É apontada como uma etapa de transição. Habitualmente todas as que antecedem a subida à Torre o são.

Quem quiser lutar pelo sprint, terá de vir para a frente e perseguir a fuga. Quem tenha ambições de conservar forças procurará levar os seus líderes o mais cómodos possível. Em 2016, foi na oitava da prova-rainha que Jesus Ezquerra se lançou numa iniciativa a solo para dar a única vitória ao Sporting-Tavira, um resultado classificado como brilhante para quem regressava ao ciclismo profissional.

Desta feita, a prioridade passa por levar Nocentini a Oliveira de Azeméis e preservá-lo a uma distância que possa ser viável para vencer a Volta. A recta da meta é longa, mas tendo duas passagens permitirá estudar melhor a roda a levar.

Antes há três contagens de montanha para superar. Duas de terceira categoria (Vila Viçosa ao quilómetro 59,2 e Chão de Ave aos 107,4) e uma segunda em Gamarão (Arouca), sensivelmente a meio da etapa (87,3 km). A meta é antecedida por descidas vertiginosas, reforçando a importância da colocação para que não haja corte de tempo.

Vidal Fitas garante que, chegados à fase final, todas as etapas podem trazer problemas: "Será outro dia duro, já não há dias fáceis. Esperemos que se corra tranquilo para que se possa guardar energias para a etapa da Torre, a qual será decisiva”. O espanhol Alejandro Marque desejou que não existam mais problemas de saúde na equipa, reiterando que o Sporting-Tavira "irá precisar de todos".

Foto César Santos

Garantir que o Salto para o descanso decorra com bonificações

Por Jornal Sporting
10 Ago, 2017

Sexta etapa antecede a pausa na prova-rainha, mas volta a ter dificuldades que podem alimentar a chegada de um grupo restrito

Após o término no Santuário de Santa Luzia, a grande dificuldade do dia, os ciclistas da 79.ª edição da Volta a Portugal sabem que encontrarão um percurso mais montanhoso antes do dia de descanso. Com partida em Braga e chegada a Fafe, por onde passam duas vezes, o Sporting-Tavira sabe da importância de não permitir espaços até à meta, depois de 182,2 km. Primeiro há subida ao Bom Jesus, de terceira categoria, aligeirando até ao último terço de prova. Aí, subida ao Viso, a segunda montanha de primeira categoria.

Presume-se que um grupo se forme para o ataque à descida, imediatamente sucedida por nova ascensão, desta feita de segunda categoria, no conhecido troço de rally conhecido como Salto de Fafe ou Salto da Pedra Sentada. Sobram 19 quilómetros para a meta e mais uma pequena inclinação de quarta categoria, a apenas 4.000 metros da meta.

Vidal Fitas explicou-nos o que pode suceder: "É uma etapa complicada. Tem uma montanha dura, uma subida difícil num troço de sterrato e uma chegada a Fafe que não é fácil. Pode trazer diferenças de tempo. Temos de tentar tirar partido disso".

Rinaldo Nocentini é o mais rápido dos dois líderes do Sporting-Tavira e pode afirmar-se como candidato, um pouco à imagem do que era previsto para a quinta etapa. O italiano sabe da importância das bonificações, estando a 25' da liderança e com 11 segundos sobre Gustavo Veloso, por exemplo. Qualquer segundo pode ser relevante, mas o director-desportivo considera que a corrida pode bem ser mexida e originar cortes de tempo: "Depende sempre de como a etapa seja feita. Pode não chegar ao sprint, já que é uma tirada mais dura e selectiva. Se lá chegar o Nocentini, é mais rápido do que o Marque e tem mais hipóteses. Ainda assim, a selectividade da parte final pode originar um corte no grupo, por exemplo".

Antes do descanso o foco terá de estar a nível máximo e, se possível, preparado para resgatar mais alguns segundos para a classificação geral. O salto deve ser seguro e garantir que os objectivos permanecem intactos.

Foto César Santos

"Se tivermos o mesmo nível, acabamos com a final amanhã"

Por Jornal Sporting
26 Jun, 2017

Nuno Dias abordou o quarto jogo diante do Braga, pedindo ao seu plantel que mantenha o nível apresentado em Odivelas de forma a garantir o título

Foi com duas vitórias esclarecedoras em casa, mas uma derrota fora de portas, que o Sporting CP partiu nesta segunda-feira à tarde para Braga, onde irá disputar amanhã, pelas 19h30, o jogo 4 da final do play-off. Nuno Dias, treinador dos leões, deu a receita para garantir a vitória e consequente bicampeonato nacional.

"Se tivermos ao mesmo nível em que estivemos no jogo 3 vamos terminar com a final amanhã. Mas para isso temos nós de estar iguais a nós próprios e esperar que o Braga não melhore. Se melhorarem, vão-nos obrigar a mais dificuldades, ainda para mais a jogar em casa, onde são um conjunto forte e que colocam problemas a todos, inclusive a nós. Vão tentar manter-se no jogo o mais possível, defender bem e contra-atacar com qualidade", analisou, explicando que a diferença entre as partidas em Odivelas e em Braga não se prendeu com o factor casa, mas com o rendimento da sua equipa. 

"Esperamos um jogo dentro daquilo que fizemos, alterando uma coisa ou outra porque também achamos que o Braga vai alterar uma coisa ou outra, mas queremos sobretudo manter. A tomada de decisão, os índices de concentração e a nossa atitude são para manter como estiveram na última partida. Acho que o adversário não mudou muito do jogo 2 para o 3, nós é que melhorámos: mudámos a nossa atitude, estivemos mais concentrados, menos disciplicentes, estivemos mais eficazes, fomos menos batidos nos duelos e por aí fora", exemplificou o técnico, que sublinhou a experiência dos seus jogadores numa hora em que podia existir algum nervosismo no seio do plantel.

"Não noto nenhuma ansiedade, sinceramente. Pode ser um jogo decisivo ou não. Estamos a uma vitória de ser campeões, mas o Braga está apenas a duas. Temos um plantel que já esteve em muitos jogos decisivos e também conto com isso agora", terminou o treinador português. 

Foto César Santos

"Queremos fechar o ano com chave de ouro"

Por Jornal Sporting
26 Jun, 2017

À partida para Braga, Diogo mostrou confiança na conquista do título já no jogo 4, explicando ser necessário um Sporting CP parecido ao da última partida

A equipa verde e branca encontra-se a uma vitória de se sagrar bicampeã nacional e Diogo, ala leonino que participou em ambas as temporadas, sublinha que todo o colectivo se encontra motivado e preparado para selar a conquista.

"O grupo está muito focado. Trabalhámos hoje os últimos detalhes para sair de Braga campeões. Queremos fechar o ano com chave de ouro", começou por afirmar, rejeitando facilidades mesmo depois do 6-1 favorável à equipa de Nuno Dias no último encontro disputado entre leões e minhotos. 

"Lá em Braga é um outro jogo. Eles estão mais motivados com o público deles e vai ser mais difícil. Temos de entrar bem desde início e muito intensos para sair vitoriosos. Vamos tentar estar o mais parecido possível ao último jogo, sem os erros que cometemos em Braga. A preparação é a mesma e quem está no Sporting CP sabe que lutamos sempre para ganhar", sublinhou o jogador brasileiro, que abordou também as diferenças que existem num jogo que pode dar o título, ainda que esta se trate de uma equipa habituada a partidas decisivas.

"Poder ser campeão é mais uma motivação. Sabemos que se vencermos fechamos o campeonato, que é o que queremos desde início, e isso pode dar algo mais naquele último sprint ou naquela última finalização. Vamos lutar com unhas e dentes!", assegurou Diogo, momentos antes de partir com todo o grupo rumo à cidade onde, amanhã pelas 19h30, vão disputar o título nacional.

"Em Braga nunca é fácil"

Por Jornal Sporting
20 Jun, 2017

Deo perspectiva o segundo jogo da final do Campeonato Nacional com elogios ao adversário, mas confiança na vitória

Depois de vencer a primeira partida por 3-1, o Sporting CP desloca-se agora a Braga para disputar o segundo jogo da final da Liga Sportzone, na próxima quarta-feira, às 20h45. Deo, ala verde e branco, reconhece o valor dos minhotos e alerta para as dificuldades que os leões irão encontrar.

"O Braga é uma equipa inteligente. Jogam o jogo inteiro com muita tranquilidade e a esperar os contra ataques, e sabíamos disso no primeiro jogo. Se fizéssemos mais golos, eles teriam de sair. Os treinadores conhecem-se muito bem e de certeza que colocaremos dificuldades uns aos outros", avaliou, realizando também um ponto da situação nesta final em que o Sporting CP se encontra em vantagem.

"Sabemos que conseguimos um bom resultado em casa, mas também sabemos que ainda falta muito. Jogar em Braga nunca é fácil, e numa final ainda menos. Têm os seus adeptos e continuam motivados pela época que fizeram, mas estamos preparados para sair de lá com a vitória", disse, apelando por fim à presença dos Sportinguistas na partida. "Sempre que vamos lá temos um bom público, e agora não será diferente. Estamos na final e espero que esse apoio seja reforçado porque precisamos deles", terminou.

Foto José Cruz

"Queremos ganhar sábado e voltar a vencer no último jogo"

Por Jornal Sporting
09 Jun, 2017

Paulo Freitas destaca intenção de bater o Sporting de Tomar e o Benfica nos últimos dois compromissos da Liga

O treinador de hóquei em patins do Sporting CP, Paulo Freitas, reitera a ambição de vencer os dois jogos que faltam para o término do Campeonato Nacional, prova na qual os leões já têm o quarto posto garantido: "Vamos por partes. Primeiro, há dois objectivos. Pensamos no jogo de sábado diante do Sp. Tomar e queremos três pontos. Depois, no último jogo [recepção ao Benfica] teremos o mesmo objectivo. Com o quarto lugar, conquistámos um lugar na prova mais importante em termos europeus e isso é relevante para quem quer estar em momentos de decisão, que o Clube, naturalmente, merece. Este apuramento [para a Liga Europeia] é um mal menor".

O adversário, no oitavo lugar da competição, mereceu elogios, ainda que fosse patente a crença do técnico nos seus pupilos: "Será um jogo difícil. A equipa do Sp. Tomar é constituída por bons jogadores. Jovens, mas com muita qualidade. No seu reduto, colocam sempre dificuldades a quem lá passa. Um exemplo foi a passagem de um dos candidatos por Tomar e em que só conseguiu confirmar a vitória nos últimos dois minutos. O facto de defrontar o Sporting CP dar-lhes-á motivação adicional. Espero dificuldades, mas mantenho-me confiante na prestação dos meus jogadores".

Paulo Freitas fechou a antevisão da partida de sábado [17h] com a garantia de que a motivação está sempre prsente no grupo que lidera: "Em termos de objectivos, nunca nos podemos esquecer do Clube em que estamos. Temos de o dignificar em todos os momentos porque sabemos a grande responsabilidade que existe. O universo Sportinguista espera que o dignifiquemos e que mostremos orgulho pelo Clube que representamos. Temos de ter a motivação diária por envergarmos a camisola que temos vestida. O Sp. Tomar enfrentará uma equipa motivada e com o objectivo perfeitamente definido a conquista dos três pontos".

 

Foto César Santos

"Estamos felizes porque queríamos a Liga Europeia"

Por Jornal Sporting
08 Jun, 2017

Ferran Font destaca o apuramento para a principal competição internacional de clubes, garantindo que o propósito é vencer todos os jogos

Na antevisão à deslocação ao Sp. Tomar, Ferran Font reconhece que a época não teve o desfecho ideal, mas realça que carimbar o quarto posto garantiu um objectivo importante: "Por infortúnio não conseguimos chegar mais acima. Os nossos objectivos eram muito maiores, mas, dentro do mau, estamos felizes pelo quarto lugar porque queríamos estar na Liga Europeia".

O hoquista espanhol adiantou à Sporting TV que o plantel tem noção da dificuldade do embate diante do oitavo, referindo a defesa compacta do mesmo como principal entrave à conquista dos três pontos: "Esperamos um jogo dificil. Na sua casa costumam jogar muito fechados. Será uma partida equilibrada, mas estamos a trabalhar bem e esperamos conseguir os três pontos".

Com dois jogos por disputar e com a classificação definida no Campeonato Nacional, qual será, então, o foco até final da época? Font responde sem rodeios: "Queremos o máximo de pontos possível". 

 

Foto César Santos

"Claro que queremos resolver rápido"

Por Jornal Sporting
08 Jun, 2017

Diogo dá o mote para a recepção ao Modicus, tendo em perspectiva o desejo de ganhar e carimbar o acesso à final logo ao segundo jogo

Diogo revelou a vontade do grupo de resolver a meia-final do play-off da Liga SportZone diante do Modicus ao segundo jogo. Depois do triunfo em Sandim, o jogador de futsal do Sporting CP quer manter os índices: "Queremos resolver rápido. O objectivo é esse. Por mais respeito que tenhamos pelo Modicus, queremos fazer o 2-0, de forma a preparar mais rapidamente a final. Queremos entrar da mesma maneira que em Sandim, com a mesma velocidade, para, assim, conseguirmos uma vitória".

O 5-2 frente ao Modicus começou a ser construído com uma vantagem de 2-0 ainda nos primeiros cinco minutos, contudo a dificuldade está aprendida e Diogo projectou na antevisão à partida a importância de voltar a marcar cedo: "Eles [Modicus] têm jogadores muito rápidos, com muita qualidade, e uma defesa zona também muito forte e com muita intensidade. Já preparámos bastante a partida e sabemos que se fizermos o mesmo que fizemos no primeiro jogo, vamos ser bem-sucedidos".

O canhoto não deixou de avaliar o seu desempenho, sempre valorizando a vertente colectiva e o apoio que se espera no Pavilhão do Leões de Porto Salvo (21h, sábado): "Espero ajudar dentro da quadra seja a fazer golos ou conseguindo assistências. O mais importante é sairmos vitoriosos e o factor casa favorece-nos. Quem joga no Sporting CP sabe que é sempre para ganhar, mas em casa somos quase imbatíveis e é mais fácil jogar".

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