Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal
Foto José Cruz

"Juventude Viana alia experiência à juventude e vale por um todo"

Por Jornal Sporting
29 Abr, 2017

Paulo Freitas realça dificuldade da recepção ao sexto classificado, apontando como exemplo o empate do adversário diante do Benfica

O treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting CP, Paulo Freitas, destacou o perigo que representa a recepção à Juventude Viana, sexto classificado no Campeonato Nacional, equipa que diz aliar a juventude à veterania: “Encontraremos uma equipa que vem fazendo um campeonato competente, que apresenta um misto de experiência e juventude. Têm o André Azevedo e o Tó Silva, por exemplo, habituados a decisões de títulos, mas, essencialmente, valem pelo seu todo. Arrancaram um empate a um candidato ao título [7-7 frente ao Benfica], contudo pensamos em nós e, independentemente da qualidade dos adversários, pretendemos cumprir os nossos compromissos”.

O técnico assumiu o comando técnico do Sporting CP a 14 de Março e sintetizou os objectivos primordiais na sua gestão, não deixando de abordar o empate caseiro diante do Óquei de Barcelos como uma “oportunidade de crescimento”, mas também como reflexo de como a equipa tem de alterar algumas competências: “De forma gradual, as ideias estão a ser colocadas e considero que a mensagem tem sido bem absorvida pelos atletas. Não poderia haver um choque entre o que é a minha gestão e aquela que foi a condução técnica anterior. Em cada dificuldade há uma oportunidade. Ganhávamos 6-2 a três minutos do fim, mas fomos incompetentes nos últimos dois minutos. Existiu um colapso colectivo que impediu uma vitória justíssima. O grupo percebeu o que não podemos fazer. Costumo dizer que uma casa tem de ser construída por baixo. Se formos rigorosos, intensos e solidários no processo defensivo temos menos hipóteses de sofrer golos. Prioridade era melhorar os equilíbrios e sinto-me mais satisfeito com a evolução da equipa nesse ponto”.

A seis jogos do fim do campeonato, os leões estão a sete pontos do terceiro, FC Porto, e com nove de vantagem sobre a turma de Barcelos, quintos. Paulo Freitas foca a necessidade de vencer, começando pelo Viana para depois tentar a aproximação diante do FC Porto, e realça a competitividade da metade superior da tabela para poder escalar na classificação.
“A distância pontual é factual, não posso discordar disso. Agora, não queria deixar de dizer que não dependemos de nós, mas a classificação é consequência do que vamos realizar. O jogo que se segue é sempre o mais importante. É um campeonato competitivo, há equipas bem apetrechadas, com jogadores de qualidade, que, mesmo não estando a fazer uma Liga como desejavam, podem surpreender quem está acima na tabela. Não queremos sofrer por antecipação e temos de fazer o nosso trabalho: vencer todos os nossos encontros”, resumiu.

A recepção à Juventude de Viana decorre no domingo, dia 30 de Abril, às 16h00, no Pavilhão Municipal de Alverca.

Foto José Cruz

"Não podemos permitir transições rápidas"

Por Jornal Sporting
28 Abr, 2017

Tiago Fernandes alertou para os maiores problemas que o Rio Ave pode colocar ao Sporting CP

A nona jornada do Campeonato Nacional de juniores coloca Sporting CP e Rio Ave frente a frente. Os leões, que lideram a tabela classificativa com 19 pontos, querem manter o registo 100% vitorioso no Estádio Aurélio Pereira contra o penúltimo classificado (nove pontos). Na antevisão ao encontro, Tiago Fernandes alertou para aquelas que podem ser as maiores dificuldades criadas pelo conjunto de Vila do Conde.

“São uma formação bastante organizada, que vem tentar somar pontos porque precisa de subir na tabela. Jogam com as linhas bastante juntas e saem bem no contra-ataque, até porque têm jogadores rápidos para esse estilo de jogo. Mesmo quando estivermos no processo ofensivo, será necessário manter o equilíbrio, pois não podemos permitir transições rápidas”, sublinhou o técnico, que garante ter preparado os jogadores para um adversário que conhece bem.

“O plantel tem vindo a ser preparado ao longo da semana. Estudámos muito bem o Rio Ave”, vincou, antes de deixar um apelo aos Sportinguistas. “Seria importante aparecerem na Academia, amanhã, de forma a voltarem a ser o nosso 12.º Jogador. Fazem parte das nossas vitórias e êxitos”, finalizou.

A partida entre Sporting CP-Rio Ave disputa-se este sábado às 16h.

Foto José Cruz

"As jogadoras estão cientes das dificuldades"

Por Jornal Sporting
28 Abr, 2017

Nuno Cristóvão fez a antevisão ao jogo da 23.ª jornada frente ao Ferreirense

Ninguém ficou indiferente à mensagem que Nuno Cristóvão, técnico da equipa de futebol feminino, passou no rescaldo da vitória frente ao Estoril por 2-0 - partida a contar para a primeira mão da meia-final da Taça de Portugal. Com uma postura assertiva, o experiente treinador referiu que "ainda há muito caminho pela frente e todas as partidas são finais". A próxima, disputa-se domingo, às 16h, na Academia Sporting CP. De olhos postos no Ferreirense, Nuno Cristóvão fez uma pequena análise ao adversário.

"É um conjunto que tem a manutenção praticamente garantida, só necessita de dois pontos. Têm um plantel misto, dividido entre veterania e juventude", explicou, relembrando depois o duelo da primeira volta, que as leoas venceram por 4-1. 
 
"Em Ferreiros, acabámos por marcar dois golos muito cedo e a partir daí gerimos a vantagem. No entanto, sabemos que qualquer equipa que vem jogar à Academia, chega motivada. Estes são os encontros mais difíceis para nós, pois existe a necessidade de encaramos o encontro com o mesmo foco. Do feedback que tenho tido, as jogadoras estão cientes das dificuldades", continuou. 
 
Antes de terminar, o treinador não perdeu a oportunidade de deixar uma mensagem aos Sportinguistas, "peça fundamental seja em casa ou fora". "Têm sido o nosso 12.º Jogador, empurrando-nos nos bons e maus momentos. Espero que, no domingo, possamos voltar a ter casa cheia", concluiu. 
Foto César Santos

Colocar a quinta e sentenciar luta minhota

Por Jornal Sporting
28 Abr, 2017

Sporting leva quatro vitórias nas últimas visitas a Braga para a Liga NOS e vai querer chegar à quinta

Sendo reconhecido unanimemente como um reduto complicado para qualquer equipa da primeira Liga, o Estádio AXA não tem trazido propriamente más memórias à equipa verde e branca. Nas últimas quatro partidas disputadas na casa bracarense, os leões venceram em todas elas, tendo inclusive goleado por 4-0 na temporada transacta, no jogo que finalizou a época. Ainda assim, esse historial recente não pode ser encarado como sinal de facilitismo, até porque foi exactamente o Sp. Braga a única equipa a bater o Sporting em Alvalade no actual campeonato. Na altura, com Abel no comando - que volta a assumir o lugar no comando técnico dos 'guerreiros do minho' após a saída de Jorge Simão - foi o golo de Wilson Eduardo a fazer a diferença, mas daí até agora muito mudou: Jorge Simão havia assumido o cargo após a rescisão de José Peseiro, mas a evolução do próximo adversário leonino não correu de feição, nem em termos exibicionais, nem em termos de resultados.

Apesar do bom arranque, em que o antigo técnico [Jorge Simão] levou o Sp. Braga a quatro vitórias nos primeiros seis encontros, o tempo veio a mostrar um colectivo de poucas ideias ofensivas e os resultados acompanharam o futebol mediano praticado pelos bracarenses: desde Fevereiro, os minhotos nunca ganharam dois jogos seguidos, levando apenas três triunfos nas últimas… 13 partidas. Com a insegurança dos maus resultados, a confiança tem diminuído e isso não abona certamente a favor do actual 5.º classificado da Liga NOS que, com menos cinco pontos do que o rival Vit. Guimarães, ainda ambiciona subir um lugar na tabela e ultrapassar os vimaranenses. Para isso, e faltando somente quatro jogos neste Campeonato Nacional, certamente que o Sp. Braga vai entrar para vencer no domingo, pelas 18h, e portanto pode-se esperar um encontro aberto e com duas formações mais focadas em tentar vencer do que não perder, o que pode originar um bom espectáculo. 

Regressos fortalecem opções bracarenses

Com o regresso do goleador Rui Fonte, que conta já com 14 golos e 10 deles na Liga NOS, do lateral Baiano, que deve regressar ao flanco direito da defesa, e do médio Vukcevic, um dos alicerces da zona média da equipa, o Sp. Braga tem tudo para melhorar em relação ao desaire da última jornada, frente ao Paços de Ferreira. Fede Cartabia, extremo criativo argentino emprestado pelo Valência, é uma das figuras e, a par de Pedro Santos, o principal municiador de Rui Fonte no ataque à baliza de Rui Patrício. Os leões terão de ser capazes de ter bola, de forma a retirar aos seus adversários as possibilidades de desequilibrar, dada a qualidade individual que apresentam. 

Pela negativa, e além do facto de se tratarem de uma das equipas que mais cartões vêem na prova, o adversário do Sporting tem revelado alguns processos poucos audazes: a construcção a quatro, com os laterais pouco projectados e a excessiva procura pelo jogo exterior, de forma a dar aos extremos mais bola, faz com que a proposta atacante da equipa agora liderada por Abel se torne mais previsível e facilmente anulável. 

O jogador argentino, de 24 anos, tem-se destacado nas últimas partidas, marcando três golos em 11 jogos realizados (sete como titular). Rápido, criativo e dono de um pé esquerdo de muita qualidade, o jogador emprestado pelo Valência chegou apenas em Janeiro, mas já dissipou quaisquer dúvidas sobre o seu valor. Os defesas leoninos terão de estar em alerta.

Foto César Santos

"Não salva nada porque o Sporting CP vive de uma identidade de títulos"

Por Jornal Sporting
21 Abr, 2017

Jorge Jesus não interpreta o dérbi como uma possibilidade para os leões reentrarem na contenda pelo título, mas destaca vontade de vencer um dérbi sempre "entusiasmante"

Na conferência de imprensa de antevisão à recepção ao Benfica, referente à 30.ª jornada, Jorge Jesus ressalvou o carácter especial de um dérbi que segue agora para a 300.ª edição, não se furtando a reconhecer que a discussão pelo título (ainda) não passa pelo Sporting CP: "A época? Ganhar não salva nada porque o Sporting vive de uma identidade de títulos. Estamos num processo de recuperação, depois de uma grande época que fizemos [em 2015/2016]. Não estamos a discutir o título, mas sim a montar uma estrutura para que possamos 'combater' os nossos dois rivais. Não existe influência directa entre a classificação e este jogo porque queremos jogar com qualidade, ganhar, independentemente de terceiros. É um jogo que vai ser sempre de muita paixão. Há sentimento, características totalmente diferentes do que as restantes partidas. Um Sporting-Benfica apresenta sempre espectáculos entusiasmantes e queremos ter mais qualidade do que o Benfica, fazendo uma grande exibição para poder ganhar".

O técnico verde e branco abordou a ausência de Marvin Zeegelaar na lateral-esquerda para deixar a ideia de que as surpresas tácticas não serão tão determinantes como a condução do jogo a partir do banco de suplentes, por parte dos treinadores: "Face ao comportamento global, não penso que tenha de mudar alguma coisa para surpreender o Benfica. Tenho o conhecimento muito profundo de todas as equipas. Conhecemos as variantes e as características dos vários jogadores. Quando quero lançar algum jogador, faço-o mais pela estratégia e pelas características de cada jogador. Acredito que, durante o jogo, os treinadores são mais importantes do que antes da partida começar. Jefferson, Esgaio e Bruno César são hipóteses e a ideia passa por não tirar qualidade de jogo ofensivo e não me preocupar defensivamente com quem dá mais garantias". 

A finalizar, Jesus destacou que a polémica arbitragem na Luz não foi alvo de análise com os jogadores, voltando a frisar que a possível aproximação (cinco pontos) tem pouco reflexo para o futuro leonino, sempre com o objectivo de conquistar os três pontos: "Não é normal que estejamos fora da discussão pelo primeiro lugar, que, neste momento, é matemática apenas. Queremos ganhar seja a quem for e realçar o nosso trabalho. O que vier do resultado não tem significado. Um treinador não motiva nenhuma equipa falando de erros de arbitragem. Não falo desse tema com os meus jogadores. Não vale a pena repetir tristezas".

O Sporting CP recebe o Benfica em Alvalade no sábado, às 20h30.

 

Foto César Santos

Rival de duas caras entre risco de vitória ou luta pelo pontinho

Por Jornal Sporting
21 Abr, 2017

Jesus implementou, Vitória não revolucionou. O Benfica deixou de ser de risco e vive das individualidades num processo de jogo débil. O empate dos dragões na Pedreira motiva estratégia de contenção no 300.º dérbi

Alvalade recebe a 300.ª versão do dérbi dos dérbis e, previsivelmente, um Benfica fiel ao seu esquema táctico (que, em 2015, Rui Vitória tentou transformar em 4x3x3). Os encarnados não se dão bem quando se afastam da sua rotina de jogo, devendo preservar Mitroglou e Jonas na frente. Ainda assim, as particularidades do jogo poderão originar a repetição dos cenários do Dragão (nos últimos dois anos) e o de Alvalade (na última época). O ponto valerá a manutenção da liderança e não se espera um rival incisivo na busca do golo, mas sim expectante e apostado no contra-golpe e na bola parada. Os leões, por sua vez, querem manter a senda e derrotar o Benfica em Alvalade para o Campeonato, algo que não acontece desde 2011/2012.

Longe do risco de 2015/2016

O Benfica venceu a I Liga, apresentando um percurso de 88 golos marcados e 22 tentos sofridos. Esta época tem-se pautado por um menor controlo dos jogos e por uma eficácia que mascarou períodos menos bons. Nota-se o maior pragmatismo, contando-se 61 golos (apenas mais três do que o Sporting), mas com menor risco em processo ofensivo, explicando-se o maior número de empates (três) e menor de derrotas (três).

O pêndulo e os corredores

Ofensivamente, os encarnados privilegiam as alas (76% dos ataques), beneficiando da qualidade individual dos seus laterais (a ausência de Grimaldo notou-se), que são  grandes municiadores do avançado grego Mitroglou, que vive talvez a melhor época da carreira. Salvio abusa no 1x1 e é o que mais bolas perde, já Rafa explora como ninguém a transição ofensiva e as diagonais. O miolo vive do espaço dado e das combinações directas entre Pizzi e Jonas. A primeira fase de construção apresenta dificuldades quando o oponente pressiona alto. Defensivamente, os avançados exercem pouca pressão e os extremos (à excepção de Cervi e Zivkovic) dão pouco apoio aos laterais. Lindelof e Luisão têm dificuldades no controlo da profundidade e não deverão jogar tão adiantados perante a rapidez de Gelson. Fejsa é o grande responsável pelo ‘sufoco’ provocado pelas recuperações de bola em zona subida. Se Alan, B. César, Gelson  (e quem sabe Podence) explorarem as trocas posicionais, o sérvio terá missão difícil em ajudar os centrais na cobertura aos dianteiros.

Viagens sofridas

40 golos apontados em jogo corrido durante a temporada na Luz e oito os adversários derrotados por margem igual ou superior a três golos. Fora de portas, registo bem diferente. Duas derrotas (Marítimo e Vit. de Setúbal) e dois empates (FC Porto e Paços de Ferreira) não revelam as dificuldades dos encarnados, mas sim a eficácia  de uma equipa que, não resolvendo os jogos, baixa linhas e sustém vantagens. Sete vitórias sem sofrer golos e quatro pela margem mínima, com sete dos 19 tentos em bola parada. O Benfica cede o controlo e recua, sentindo-se cómodo quando marca primeiro. Em Alvalade, Mitroglou (ou outro) não pode finalizar à mínima chance e permitir que o rival se 'feche em copas'.

A figura

O jogador dos ritmos. O médio-centro encarnado disfarça a incapacidade dos da Luz na zona nevrálgica e ‘fala a mesma linguagem’ do que Jonas, aliando uma eficácia notável (nove golos) ao título de melhor assistente (sete). Apresenta o maior sucesso no passe e é o principal desequilibrador em bolas de ruptura para os laterais e extremos encarnados. Assume as bolas paradas.

Tem conseguido equilibrar a equipa nos jogos grandes, mas sempre com uma estratégia de linhas baixas. Nos jogos fora, continua a criar perigo maioritariamente por contra-golpes e através de bola parada, apresentando dificuldades perante a pressão alta dos adversários mais afoitos. O domínio e as goleadas têm-se ficado pela Luz.

 

 

 

 

Foto César Santos

"Resultados passados não garantem futuro"

Por Jornal Sporting
21 Abr, 2017

Paulo Freitas desvalorizou o resultado da primeira volta (7-2) frente à Sanjoanense

A 20.ª jornada do campeonato de hóquei em patins volta a colocar frente a frente Sporting e Sanjoanense, desta feita em São João da Madeira. Na jornada 7, os leões venceram por 7-2, mas Paulo Freitas, técnico verde e branco, garantiu que esse resultado não dá nenhuma vantagem aos verdes e brancos.

"Resultados passados não garantem futuro se não formos sérios e competentes e se não respeitarmos a Sanjoanense iremos ter claros problemos. Estamos a falar de um adversário que não ocupa um bom lugar na classificação, mas com jogadores valorosos, que recebem um enorme apoio em casa", começou por dizer o treinador.
 
No seguimento da antevisão, Paulo Freitas falou também da paragem para os compromissos internacionais. "Não gostamos muito, até porque os três jogadores chegaram fatigados [Pedro Gil, André Centeno e João Pinto], principalmente o André e o João, que disputaram cinco jogos em cinco dias, mais treinos e viagens. Temos de saber preparar estas coisas e agora estamos desejosos de voltar à pista", vincou. 
 
Por último, a mensagem para o que ainda falta disputar do campeonato: "Desde que cheguei que seguimos uma linha: a da coerência. O objectivo é actuar sempre na causa. Desta vez, a causa é o encontro com a Sanjoanense. Em termos classificativos, vamos continuar a pensar que no final é que se fazem as contas". 
 
A partida disputa-se às 18h de sábado entre o último (11 pontos) e o quarto (42 pontos) classificados. 
Foto César Santos

"Na Holanda encaram-nos como favoritos"

Por Jornal Sporting
21 Abr, 2017

Luís Cruz alertou que, apesar de o Hurry-Up oferecer o favoritismo aos leões, existem cuidados a ter na Holanda

A primeira-mão da Taça Challenge disputa-se já amanhã, na Holanda, frente ao Hurry-Up, Na antevisão à partida, Luís Cruz, treinador adjunto do Sporting CP, começou por referir as características do adversário. 

"Jogam de forma segura no ataque, tomando decisões que lhes ofereçam alguma fiabilidade. Em termos defensivos, assumem um modelo ao qual estamos habituados em Portugal", explicou. Além destes apontamentos, o técnico leonino deixou ainda uma ressalva para outro dos factores que pode fazer a diferença. 
 
"Espera-nos um ambiente adverso, mas vou ser honesto: esta equipa do Sporting CP gosta disso porque nos galvaniza. Na Holanda encaram-nos como favoritos, ainda assim, se não formos competentes, tenho a certeza de que o opositor nos irá dar muito trabalho", sublinhou, acrescentando que a postura tem de ser idêntica à do ultimo encontro a contar para o Campeonato Andebol 1, frente ao ABC (31-26 para os verdes e brancos).
 
"Aquilo que sentimos é que o conjunto é capaz de fazer coisas fantásticas se imprimir a intensidade da primeira parte diante do ABC. Dessa forma, torna-se complicado alguém vencer-nos. A nossa ambição passa por ir à Holanda alcançar uma diferença significativa, até porque nesta competição dependemos de nós", concluiu. 
 
O jogo está marcado para as 18h de sábado, hora portuguesa.
Foto César Santos

"Sabemos que temos qualidade para mais"

Por Jornal Sporting
20 Abr, 2017

Na antevisão ao jogo da 20.ª jornada, frente à Sanjoanense, Pedro Gil vincou que a equipa quer subir na classificação

O quarto lugar na tabela classificativa que os leões ocupam neste momento, com 42 pontos, não deixa satisfeitos os jogadores do Sporting CP. Nesse sentido, Pedro Gil abordou a partida da 20.ª jornada contra a Sanjoanense como mais uma hipótese de encurtar distâncias para as formações do topo da classificação. 

"Não nos sentimos bem no quarto lugar porque sabemos que temos qualidade para mais. Todas as deslocações à Sanjoanense são complicadas, mas o objectivo é trazer os três pontos", vincou.
 
Na primeira volta, os verdes e brancos superaram a equipa de São João da Madeira por 7-2, um conjunto "jovem e irreverente" na opinião do avançado leonino. Antes de concluir a antevisão, Pedro Gil aproveitou ainda para projectar o que falta disputar do campeonato.
 
"Restam poucas jornadas até final. Contudo, vamos jogar com todas as equipas que estão à nossa frente. Há que trabalhar para demonstrarmos que somos melhores", rematou.
 
A partida entre Sanjoanense-Sporting disputa-se às 18h de sábado.
Foto César Santos

"Objectivo é passar à final"

Por Jornal Sporting
20 Abr, 2017

Leões disputam a meia-final da Taça Challenge frente ao Hurry-Up e Carlos Carneiro projectou o jogo

O Sporting CP viaja esta sexta-feira até à Holanda para defrontar o Hurry-Up na meia-final da Taça Challenge. A partida, que se realiza às 19h de sábado, refere-se à primeira-mão da eliminatória e, na antevisão ao desafio, Carlos Carneiro admitiu que os leões levam na bagagem a ambição de sempre: vencer. 

"O objectivo é passar à final, por isso abordamos esta eliminatória da mesma forma como olhamos para todas as partidas. Tivemos pouco tempo de recuperação, mas tudo faremos para trazer uma boa vantagem da Holanda", sublinhou o central leonino, que espera um ambiente adverso no pavilhão do adversário. 
 
"Eles vão ter o pavilhão cheio. Claro que é mais confortável jogarmos perante os nossos adeptos, ainda assim, somos jogadores experientes e gostamos de ambientes desse género", afirmou.
 
Nesta altura, o Hurry Up ocupa o segundo lugar da classificação no respectivo grupo do campeonato com nove pontos, sendo que já se disputaram seis partidas. Dados que deixam os verdes e brancos atentos. "Dão-nos como favoritos. Contudo, esperamos um jogo difícil", concluiu.

Páginas

Subscreva RSS - antevisao