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Clube

A conquista de uma vida

Por sporting
05 Jun, 2012

O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social.

Pedro Soares fala sobre a forma como Elsa Mendes iniciou a carreira de judoca no Sporting. O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social. SPORTING – Como se dá o aparecimento de Elsa Mendes no judo do Sporting? PEDRO SOARES – A Elsa aparece no Sporting no âmbito de um protocolo que o Clube teve durante dois anos com o extinto Governo Civil de Lisboa, que era um projecto chamado «Desperta no Desporto», que trazia aqui, às quartas-feiras, cerca de 60 crianças carenciadas, para praticar judo. Dessa experiência e desse intercâmbio, houve quatro atletas que continuaram ligados ao Sporting depois do projecto ter terminado. A Elsa Mendes é uma consequência boa desse projecto. Foi assim que ela apareceu e está perfeitamente integrada na equipa do Sporting. Como a define? A Elsa não teve acesso a um passado desportivo normal, não praticando desporto na infância. Mas, de todo o modo, tem características e potencialidades para poder vir a ser uma boa atleta. Dentro do escalão dela, é campeã nacional e ainda não vai muito atrasada no que concerne a um atleta de alta competição. Existe uma preocupação social em inserir crianças carenciadas? Tenho essa experiência e «know how», porque ainda sou presidente de uma Academia com cariz social, a Academia de Judo Pedro Soares, que funcionou durante alguns anos na Damaia. Quando iniciei o projecto no Sporting, há cerca de sete anos, trouxe os miúdos que tinham começado nesse projecto. Era um projecto meu para o judo para pessoas carenciadas e tive mostras de que, em grandes casos, são os melhores atletas e daí querer, mesmo depois do projecto com o Governo Civil ter terminado, continuar com alguns daqueles que foram os melhores atletas neste projecto. É importante o Sporting estar ligado a projectos de cariz social, esta é uma atitude de louvar. Em termos pessoais, são outros dividendos que tiro, que passam por dar uma hipótese de vida melhor, através da prática de judo, a pessoas com uma situação pessoal carenciada. Texto: ANDREIA ALEXANDRE

A conquista de uma vida

Por sporting
05 Jun, 2012

O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social.

Pedro Soares fala sobre a forma como Elsa Mendes iniciou a carreira de judoca no Sporting. O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social. SPORTING – Como se dá o aparecimento de Elsa Mendes no judo do Sporting? PEDRO SOARES – A Elsa aparece no Sporting no âmbito de um protocolo que o Clube teve durante dois anos com o extinto Governo Civil de Lisboa, que era um projecto chamado «Desperta no Desporto», que trazia aqui, às quartas-feiras, cerca de 60 crianças carenciadas, para praticar judo. Dessa experiência e desse intercâmbio, houve quatro atletas que continuaram ligados ao Sporting depois do projecto ter terminado. A Elsa Mendes é uma consequência boa desse projecto. Foi assim que ela apareceu e está perfeitamente integrada na equipa do Sporting. Como a define? A Elsa não teve acesso a um passado desportivo normal, não praticando desporto na infância. Mas, de todo o modo, tem características e potencialidades para poder vir a ser uma boa atleta. Dentro do escalão dela, é campeã nacional e ainda não vai muito atrasada no que concerne a um atleta de alta competição. Existe uma preocupação social em inserir crianças carenciadas? Tenho essa experiência e «know how», porque ainda sou presidente de uma Academia com cariz social, a Academia de Judo Pedro Soares, que funcionou durante alguns anos na Damaia. Quando iniciei o projecto no Sporting, há cerca de sete anos, trouxe os miúdos que tinham começado nesse projecto. Era um projecto meu para o judo para pessoas carenciadas e tive mostras de que, em grandes casos, são os melhores atletas e daí querer, mesmo depois do projecto com o Governo Civil ter terminado, continuar com alguns daqueles que foram os melhores atletas neste projecto. É importante o Sporting estar ligado a projectos de cariz social, esta é uma atitude de louvar. Em termos pessoais, são outros dividendos que tiro, que passam por dar uma hipótese de vida melhor, através da prática de judo, a pessoas com uma situação pessoal carenciada. Texto: ANDREIA ALEXANDRE

‘Projecto tem de ser forte’

Por sporting
05 Jun, 2012

No próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa.

As duas primeiras edições do “Open Day de rugby” foram um sucesso e no próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa. O vice-presidente da secção de rugby do Sporting, Rafael Lucas Pereira, está radiante com estas iniciativas. SPORTING’ – Como surgiu a possibilidade de reactivar o rugby no Clube, quase 50 anos depois da extinção da modalidade no Sporting? RAFAEL LUCAS PEREIRA – Esta ideia surgiu através de alguns contactos entre o actual presidente do departamento de rugby do Clube, Virgílio Castanheira, e os dirigentes do Sporting, Ricardo Tomás e Mário Patrício, e, a partir daí, começou-se a trabalhar para que, na próxima época, o rugby seja uma realidade no Clube. O Sporting foi um dos fundadores da modalidade no País, onde o primeiro jogo de rugby ocorreu, em Março de 1922, entre o Sporting e o Royal Football Club, um clube formado pela comunidade inglesa residente em Portugal. Desde a sua criação, o Sporting conquistou cinco campeonatos regionais até ao ano da extinção (1964). Como serão integrados os escalões de formação do rugby? Dos sub-8 aos sub-12, o modelo do rugby em Portugal funciona muito numa lógica de convívio, e, no escalão dos sub-14, já existe uma competição nacional, embora sem Divisões. Nos sub-16 e sub-18, temos duas Divisões e a equipa do Sporting irá competir, como é óbvio, no segundo escalão, mas tudo irá depender da procura, ou seja, se teremos jovens suficientes para formar uma equipa, mas, tendo em conta as mensagens que temos recebido, penso que muitos jovens sportinguistas quererão certamente fazer parte deste grupo. E em relação à equipa sénior do Sporting, irá competir em que Divisão? Não tenho ainda certezas absolutas se a equipa sénior do Sporting irá participar na II Divisão (terceiro escalão) na próxima época. Gostaria que tal acontecesse e, no terceiro Open Day (a 16 de Junho no Estádio Universitário) teremos a possibilidade de fazer uma primeira avaliação de modo a construir uma equipa forte. Temos recebido muitas mensagens demonstrando interesse de atletas em integrarem a equipa sénior do Sporting, mas quero frisar que este projecto tem de ser forte, pois estamos a falar da marca Sporting. Teremos de avaliar o compromisso que os atletas pretendem ter com o Clube e depois ver-se-á se esses atletas conseguem corresponder às exigências que uma equipa sénior do Sporting tem de ter. Texto: Sandro Baguinho Fotos: César Santos

‘Projecto tem de ser forte’

Por sporting
05 Jun, 2012

No próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa.

As duas primeiras edições do “Open Day de rugby” foram um sucesso e no próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa. O vice-presidente da secção de rugby do Sporting, Rafael Lucas Pereira, está radiante com estas iniciativas. SPORTING’ – Como surgiu a possibilidade de reactivar o rugby no Clube, quase 50 anos depois da extinção da modalidade no Sporting? RAFAEL LUCAS PEREIRA – Esta ideia surgiu através de alguns contactos entre o actual presidente do departamento de rugby do Clube, Virgílio Castanheira, e os dirigentes do Sporting, Ricardo Tomás e Mário Patrício, e, a partir daí, começou-se a trabalhar para que, na próxima época, o rugby seja uma realidade no Clube. O Sporting foi um dos fundadores da modalidade no País, onde o primeiro jogo de rugby ocorreu, em Março de 1922, entre o Sporting e o Royal Football Club, um clube formado pela comunidade inglesa residente em Portugal. Desde a sua criação, o Sporting conquistou cinco campeonatos regionais até ao ano da extinção (1964). Como serão integrados os escalões de formação do rugby? Dos sub-8 aos sub-12, o modelo do rugby em Portugal funciona muito numa lógica de convívio, e, no escalão dos sub-14, já existe uma competição nacional, embora sem Divisões. Nos sub-16 e sub-18, temos duas Divisões e a equipa do Sporting irá competir, como é óbvio, no segundo escalão, mas tudo irá depender da procura, ou seja, se teremos jovens suficientes para formar uma equipa, mas, tendo em conta as mensagens que temos recebido, penso que muitos jovens sportinguistas quererão certamente fazer parte deste grupo. E em relação à equipa sénior do Sporting, irá competir em que Divisão? Não tenho ainda certezas absolutas se a equipa sénior do Sporting irá participar na II Divisão (terceiro escalão) na próxima época. Gostaria que tal acontecesse e, no terceiro Open Day (a 16 de Junho no Estádio Universitário) teremos a possibilidade de fazer uma primeira avaliação de modo a construir uma equipa forte. Temos recebido muitas mensagens demonstrando interesse de atletas em integrarem a equipa sénior do Sporting, mas quero frisar que este projecto tem de ser forte, pois estamos a falar da marca Sporting. Teremos de avaliar o compromisso que os atletas pretendem ter com o Clube e depois ver-se-á se esses atletas conseguem corresponder às exigências que uma equipa sénior do Sporting tem de ter. Texto: Sandro Baguinho Fotos: César Santos

Promessa do judo ‘leonino’!

Por sporting
05 Jun, 2012

O Sporting e o judo apareceram-lhe vida há dois anos, sensivelmente, através do projecto «Desperta no Desporto».

Elsa Mendes tem 15 anos, nasceu na Guiné e veio para Portugal apenas com um ano de vida. O Sporting e o judo apareceram-lhe vida há dois anos, sensivelmente, através do projecto «Desperta no Desporto». Pedro Soares reconheceu potencialidades a Elsa Mendes e proporcionou-lhe condições para praticar judo no Sporting. O mestre não estava errado e prova disso são já dois títulos nacionais e uma medalham de bronze na Taça da Europa. SPORTING – Como é que começou a praticar judo? ELSA MENDES – Há dois anos, através de uma actividade da escola, comecei a vir treinar ao Sporting uma vez por semana. Os treinos eram às quartas-feiras e o mestre Pedro Soares viu que eu tinha qualidade e que se continuasse a praticar judo, poderia obter bons resultados. Passei a vir treinar às terças e quintas-feiras e logo na primeira competição em que participei – campeonato nacional de cadetes – fiquei em primeiro lugar e sagrei-me campeã, em 2011. Este ano, também já conquistei o título nacional e a medalha de bronze na Taça da Europa, em Coimbra. Começou a praticar judo devido a uma parceria que o Sporting tinha com o Governo Civil de Lisboa. O Sporting fez a diferença na sua vida? Sim. Não era adepta do Sporting, mas a partir do momento em que comecei a vir treinar e a conhecer melhor o Clube, a sua história e a sua realidade, passei a gostar do Sporting. O Sporting deu-me oportunidade de praticar judo, algo que não faria se não tivesse havido a parceria entre o Clube e o Governo Civil de Lisboa. A Elsa começou logo a gostar de judo, ou foi sendo aos poucos? Confesso que, quando comecei, não gostava muito de praticar judo e o gosto pela prática da modalidade foi surgindo aos poucos e à medida que ia treinando. No início, faltava muito, mas depois comecei a ouvir os conselhos do mestre, percebi que a prática do judo ia ser boa para mim e estou a gostar. ‘O Sporting é uma escola de judo e de vida’ O que sente quando pratica judo? Fico contente, porque é uma actividade que gosto de praticar. Por outro lado, sinto que através da prática do desporto, concretamente do judo, posso ter uma vida diferente. Gostava de ser médica, mas, se não conseguir, quero ser judoca. Embora saiba que, com esforço e dedicação, posso conciliar o judo com o curso superior de medicina. Há vários exemplos de sucesso na conciliação da carreira académica e desportiva. Como se motiva para treinar? Treino quatro dias por semana, perto de duas horas por dia. Gosto do que faço, divirto-me muito com os meus companheiros de equipa, o mestre brinca connosco e isso ajuda a motivar-me. O ambiente é muito bom, damo-nos todos muito bem, somos como uma família e isso também me motivou muito no início. No Sporting, sinto-me acarinhada. Que ensinamentos é que tem tido? O Sporting é uma escola de judo e de vida. No Sporting, tenho exemplos a seguir. O que sentiu com a conquista da medalha de bronze na Taça da Europa? Fiquei muito feliz, até porque foi o meu primeiro título europeu. O objectivo passava pela conquista da medalha de ouro, mas não consegui. Mas ficar em terceiro, na primeira competição europeia que disputei, foi bom. O ter participado na Taça da Europa foi uma experiência diferente e na qual aprendi que tenho de treinar mais se quero alcançar determinados objectivos. Não posso treinar só quando me apetece, tenho de me dedicar mais. O que sente por representar o Sporting? Sinto-me bem e é um orgulho, porque se não fosse o Sporting, não praticaria judo. Como judoca, qual é o seu grande objectivo? Participar nuns Jogos Olímpicos. Gostava de alcançá-lo daqui a quatro anos, mas para isso preciso de me empenhar nos treinos e no trabalho que desenvolvo. Texto: ANDREIA ALEXANDRE Foto: CÉSAR SANTOS

Promessa do judo ‘leonino’!

Por sporting
05 Jun, 2012

O Sporting e o judo apareceram-lhe vida há dois anos, sensivelmente, através do projecto «Desperta no Desporto».

Elsa Mendes tem 15 anos, nasceu na Guiné e veio para Portugal apenas com um ano de vida. O Sporting e o judo apareceram-lhe vida há dois anos, sensivelmente, através do projecto «Desperta no Desporto». Pedro Soares reconheceu potencialidades a Elsa Mendes e proporcionou-lhe condições para praticar judo no Sporting. O mestre não estava errado e prova disso são já dois títulos nacionais e uma medalham de bronze na Taça da Europa. SPORTING – Como é que começou a praticar judo? ELSA MENDES – Há dois anos, através de uma actividade da escola, comecei a vir treinar ao Sporting uma vez por semana. Os treinos eram às quartas-feiras e o mestre Pedro Soares viu que eu tinha qualidade e que se continuasse a praticar judo, poderia obter bons resultados. Passei a vir treinar às terças e quintas-feiras e logo na primeira competição em que participei – campeonato nacional de cadetes – fiquei em primeiro lugar e sagrei-me campeã, em 2011. Este ano, também já conquistei o título nacional e a medalha de bronze na Taça da Europa, em Coimbra. Começou a praticar judo devido a uma parceria que o Sporting tinha com o Governo Civil de Lisboa. O Sporting fez a diferença na sua vida? Sim. Não era adepta do Sporting, mas a partir do momento em que comecei a vir treinar e a conhecer melhor o Clube, a sua história e a sua realidade, passei a gostar do Sporting. O Sporting deu-me oportunidade de praticar judo, algo que não faria se não tivesse havido a parceria entre o Clube e o Governo Civil de Lisboa. A Elsa começou logo a gostar de judo, ou foi sendo aos poucos? Confesso que, quando comecei, não gostava muito de praticar judo e o gosto pela prática da modalidade foi surgindo aos poucos e à medida que ia treinando. No início, faltava muito, mas depois comecei a ouvir os conselhos do mestre, percebi que a prática do judo ia ser boa para mim e estou a gostar. ‘O Sporting é uma escola de judo e de vida’ O que sente quando pratica judo? Fico contente, porque é uma actividade que gosto de praticar. Por outro lado, sinto que através da prática do desporto, concretamente do judo, posso ter uma vida diferente. Gostava de ser médica, mas, se não conseguir, quero ser judoca. Embora saiba que, com esforço e dedicação, posso conciliar o judo com o curso superior de medicina. Há vários exemplos de sucesso na conciliação da carreira académica e desportiva. Como se motiva para treinar? Treino quatro dias por semana, perto de duas horas por dia. Gosto do que faço, divirto-me muito com os meus companheiros de equipa, o mestre brinca connosco e isso ajuda a motivar-me. O ambiente é muito bom, damo-nos todos muito bem, somos como uma família e isso também me motivou muito no início. No Sporting, sinto-me acarinhada. Que ensinamentos é que tem tido? O Sporting é uma escola de judo e de vida. No Sporting, tenho exemplos a seguir. O que sentiu com a conquista da medalha de bronze na Taça da Europa? Fiquei muito feliz, até porque foi o meu primeiro título europeu. O objectivo passava pela conquista da medalha de ouro, mas não consegui. Mas ficar em terceiro, na primeira competição europeia que disputei, foi bom. O ter participado na Taça da Europa foi uma experiência diferente e na qual aprendi que tenho de treinar mais se quero alcançar determinados objectivos. Não posso treinar só quando me apetece, tenho de me dedicar mais. O que sente por representar o Sporting? Sinto-me bem e é um orgulho, porque se não fosse o Sporting, não praticaria judo. Como judoca, qual é o seu grande objectivo? Participar nuns Jogos Olímpicos. Gostava de alcançá-lo daqui a quatro anos, mas para isso preciso de me empenhar nos treinos e no trabalho que desenvolvo. Texto: ANDREIA ALEXANDRE Foto: CÉSAR SANTOS

Jornal Sporting: 'O Sporting é a minha família’

Por sporting
04 Jun, 2012

Na próxima edição do jornal Sporting, que estará nas bancas a partir do dia 5 de Junho, especial destaque para a entrevista exclusiva com Oceano, ex-«capitão» do Sporting, que jogou pelos «leões» durante 11 anos.

Na próxima edição do jornal Sporting, que estará nas bancas a partir do dia 5 de Junho, especial destaque para a entrevista exclusiva com Oceano, ex-«capitão» do Sporting, que jogou pelos «leões» durante 11 anos. No próximo fim-de-semana há «derby» de futsal. O Sporting encontrará o Benfica na final do «play-off» e o ala brasileiro Alex faz a sua antevisão dos jogos que aí vêm ao jornal do Clube. Nesta edição leia também uma entrevista a José Lima, treinador de futebol da equipa de juvenis, na qual se mostra orgulhoso da evolução dos seus pupilos, e conheça o resultado brilhante alcançado por Sergiu Oleinic, o judoca «leonino» que conquistou a medalha de bronze na Taça do Mundo de judo. O presidente do Núcleo do Sporting de Macau conta como se vive o sportinguismo em terras chinesas. O jornal dá, ainda, especial destaque ao ténis de mesa, por ter sido a modalidade colectiva, com mais títulos arrecadados durante esta época. M.W.

Jornal Sporting: 'O Sporting é a minha família’

Por sporting
04 Jun, 2012

Na próxima edição do jornal Sporting, que estará nas bancas a partir do dia 5 de Junho, especial destaque para a entrevista exclusiva com Oceano, ex-«capitão» do Sporting, que jogou pelos «leões» durante 11 anos.

Na próxima edição do jornal Sporting, que estará nas bancas a partir do dia 5 de Junho, especial destaque para a entrevista exclusiva com Oceano, ex-«capitão» do Sporting, que jogou pelos «leões» durante 11 anos. No próximo fim-de-semana há «derby» de futsal. O Sporting encontrará o Benfica na final do «play-off» e o ala brasileiro Alex faz a sua antevisão dos jogos que aí vêm ao jornal do Clube. Nesta edição leia também uma entrevista a José Lima, treinador de futebol da equipa de juvenis, na qual se mostra orgulhoso da evolução dos seus pupilos, e conheça o resultado brilhante alcançado por Sergiu Oleinic, o judoca «leonino» que conquistou a medalha de bronze na Taça do Mundo de judo. O presidente do Núcleo do Sporting de Macau conta como se vive o sportinguismo em terras chinesas. O jornal dá, ainda, especial destaque ao ténis de mesa, por ter sido a modalidade colectiva, com mais títulos arrecadados durante esta época. M.W.

10.ª melhor equipa do mundo

Por sporting
02 Jun, 2012

O Sporting continua a ser o melhor clube português do mundo, segundo o ranking da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS).

O Sporting continua a ser o melhor clube português do mundo, segundo o ranking da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). Os «leões» ocupam, actualmente, a 10.ª posição, com 235,5 pontos (mais três do que no ranking anterior). O primeiro lugar da lista do IFFHS continua a ser ocupado pelo Barcelona, sendo que a grande novidade surge com a subida, ao 2.º posto, da Universidad de Chile, que acabou por empurrar os espanhóis do Real Madrid para a 3.ª posição. Atrás do Sporting continuam o Benfica, na 36.ª posição, com 176 pontos, o Sp. Braga, em 73.º lugar, com 136,5 pontos e já fora do top-100 surge, na 101.ª posição, com 120 pontos, o FC Porto. S.F.

10.ª melhor equipa do mundo

Por sporting
02 Jun, 2012

O Sporting continua a ser o melhor clube português do mundo, segundo o ranking da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS).

O Sporting continua a ser o melhor clube português do mundo, segundo o ranking da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). Os «leões» ocupam, actualmente, a 10.ª posição, com 235,5 pontos (mais três do que no ranking anterior). O primeiro lugar da lista do IFFHS continua a ser ocupado pelo Barcelona, sendo que a grande novidade surge com a subida, ao 2.º posto, da Universidad de Chile, que acabou por empurrar os espanhóis do Real Madrid para a 3.ª posição. Atrás do Sporting continuam o Benfica, na 36.ª posição, com 176 pontos, o Sp. Braga, em 73.º lugar, com 136,5 pontos e já fora do top-100 surge, na 101.ª posição, com 120 pontos, o FC Porto. S.F.

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