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Clube

‘Não vim para o Sporting para perder’

Por sporting
04 Abr, 2012

Em vésperas de derby e de Liga Europa, Luís Godinho Lopes fala sobres estes dois encontros e anuncia interesse em Labyad.

Em vésperas de derby e de Liga Europa, Luís Godinho Lopes fala sobres estes dois encontros e anuncia interesse em Labyad: “Em Janeiro informámos o PSV do nosso interesse em Labyad. Será uma excelente aquisição, ninguém tem dúvidas, e no momento das assinaturas dos contratos informaremos pela via certa.” Ainda sobre jogadores do plantel profissional de futebol do Sporting, o dirigente «verde e branco» falou sobre Rui Patrício: “É um jogador que tem revelado enorme valor. O Sporting está a negociar a renovação do seu contrato. Rui Patrício faz parte da formação e tem dado tudo ao Clube.” O Sporting, na quinta-feira, disputa com o Metalist um lugar nas meias-finais da Liga Europa. Godinho Lopes admitiu: “Não vim para o Sporting para perder. Vim para criar condições para os sportinguistas irem para casa felizes e satisfeitos. A minha preocupação passa por servir o Sporting.” Já sobre as relações com o Benfica, o presidente do Conselho Directivo disse: “O Benfica, tal como o Sporting, é uma instituição grande e como tal respeitamos o Benfica. O Sporting não cria casos, não constrói gaiolas e não procura criar dificuldades na revista de pessoas para que cheguem atrasadas ao jogo. As pessoas vão ser bem recebidas, estarão a horas a assistir ao espectáculo e terão tempo suficiente para assistir à vitória do Sporting.” Questionado sobre o que ganhou como presidente do Sporting neste primeiro ano de mandato, Luís Godinho Lopes respondeu: “Servir o meu Clube e esse é um desafio extremamente importante.” A.A.

‘Acordo com a CM de Odivelas’

Por sporting
03 Abr, 2012

Luís Godinho Lopes anunciou a assinatura de um acordo com a Câmara Municipal de Odivelas.

O presidente do Conselho Directivo do Sporting, em entrevista RTP, anunciou a assinatura de um acordo com a Câmara Municipal de Odivelas que visa a utilização do pavilhão e de três campos relvados. A revelação foi feita após a pergunta sobre o que irá ser diferente, no Sporting, na próxima época. Godinho Lopes respondeu: “A consolidação do projecto. O Sporting vai ter uma equipa B, que é extremamente importante para a transição dos jogadores da formação para a equipa principal. O Sporting ao lutar pela equipa B e por ter melhores condições para os seus atletas não se esquece do pavilhão. O Clube fez um acordo com a Câmara Municipal de Odivelas, onde vai ter um novo pólo desportivo com três campos e um pavilhão, onde vai poder concentrar todas as modalidades. Não perdi de vista o pavilhão que vai ser construído em Alvalade, mas depois do PDM ser aprovado já constituímos duas equipas técnicas, uma vai acompanhar o caderno de encargos e a outra a sua construção. Naturalmente vão dar origem à construção do futuro pavilhão. Mas, entretanto, não podíamos ficar à espera e agora temos um sítio onde pode jogar o andebol, o futsal e as famílias do Sporting podem-se encontrar nas várias modalidades.” Enaltecendo o facto dos «leões» estarem, em andebol e futsal, nas meias-finais das respectivas competições europeias, o presidente do Conselho Directivo afirmou: “Fiquei satisfeito por ver o Sporting vencer o Porto na final da Taça de andebol. O Sporting está, em futsal e andebol, nas meias-finais das respectivas Taças Europeias e isso deixa-me satisfeito e se o Sporting passar ás meias-finais da Liga Europa será uma grande alegria. Nos dias 26, 27 e 28 de Abril o Sporting está em três competições internacionais. O Sporting fica satisfeito por poder vir a ter 24 dos seus atletas nos Jogos Olímpicos.” A.A.

‘Acordo com a CM de Odivelas’

Por sporting
03 Abr, 2012

Luís Godinho Lopes anunciou a assinatura de um acordo com a Câmara Municipal de Odivelas.

O presidente do Conselho Directivo do Sporting, em entrevista RTP, anunciou a assinatura de um acordo com a Câmara Municipal de Odivelas que visa a utilização do pavilhão e de três campos relvados. A revelação foi feita após a pergunta sobre o que irá ser diferente, no Sporting, na próxima época. Godinho Lopes respondeu: “A consolidação do projecto. O Sporting vai ter uma equipa B, que é extremamente importante para a transição dos jogadores da formação para a equipa principal. O Sporting ao lutar pela equipa B e por ter melhores condições para os seus atletas não se esquece do pavilhão. O Clube fez um acordo com a Câmara Municipal de Odivelas, onde vai ter um novo pólo desportivo com três campos e um pavilhão, onde vai poder concentrar todas as modalidades. Não perdi de vista o pavilhão que vai ser construído em Alvalade, mas depois do PDM ser aprovado já constituímos duas equipas técnicas, uma vai acompanhar o caderno de encargos e a outra a sua construção. Naturalmente vão dar origem à construção do futuro pavilhão. Mas, entretanto, não podíamos ficar à espera e agora temos um sítio onde pode jogar o andebol, o futsal e as famílias do Sporting podem-se encontrar nas várias modalidades.” Enaltecendo o facto dos «leões» estarem, em andebol e futsal, nas meias-finais das respectivas competições europeias, o presidente do Conselho Directivo afirmou: “Fiquei satisfeito por ver o Sporting vencer o Porto na final da Taça de andebol. O Sporting está, em futsal e andebol, nas meias-finais das respectivas Taças Europeias e isso deixa-me satisfeito e se o Sporting passar ás meias-finais da Liga Europa será uma grande alegria. Nos dias 26, 27 e 28 de Abril o Sporting está em três competições internacionais. O Sporting fica satisfeito por poder vir a ter 24 dos seus atletas nos Jogos Olímpicos.” A.A.

Núcleo de Leiria tem nova sede

Por sporting
01 Abr, 2012

Luís Godinho Lopes inaugurou este sábado a nova sede do Núcleo Sportinguista de Leiria.

Luís Godinho Lopes inaugurou este sábado a nova sede do Núcleo Sportinguista de Leiria. O presidente do Conselho Directivo, acompanhado por Rui Paulo Figueiredo, vogal da direcção «leonina», contou com uma calorosa recepção por parte dos jovens atletas das escolas de futsal do Núcleo verde e branco. Após ter descerrado a placa inaugurativa da nova sede (que ainda está a levar os últimos retoques), na companhia do presidente do Núcleo, Pinto da Gama, o líder dos «leões» testemunhou "in loco" a força do Sporting na região centro, pedindo também a colaboração dos sportinguistas de Leiria na campanha de angariação de novos sócios do Sporting que está prestes a arrancar. No final da cerimónia realizou-se a habitual troca de lembranças entre direcções. Texto: Sandro Baguinho Foto: César Santos

Núcleo de Leiria tem nova sede

Por sporting
01 Abr, 2012

Luís Godinho Lopes inaugurou este sábado a nova sede do Núcleo Sportinguista de Leiria.

Luís Godinho Lopes inaugurou este sábado a nova sede do Núcleo Sportinguista de Leiria. O presidente do Conselho Directivo, acompanhado por Rui Paulo Figueiredo, vogal da direcção «leonina», contou com uma calorosa recepção por parte dos jovens atletas das escolas de futsal do Núcleo verde e branco. Após ter descerrado a placa inaugurativa da nova sede (que ainda está a levar os últimos retoques), na companhia do presidente do Núcleo, Pinto da Gama, o líder dos «leões» testemunhou "in loco" a força do Sporting na região centro, pedindo também a colaboração dos sportinguistas de Leiria na campanha de angariação de novos sócios do Sporting que está prestes a arrancar. No final da cerimónia realizou-se a habitual troca de lembranças entre direcções. Texto: Sandro Baguinho Foto: César Santos

«6 milhões» em noite de recordes

Por sporting
31 Mar, 2012

O jogo com o Metalist em Alvalade marca vários números importantes, como o adepto «seis milhões» do novo estádio, entre outros momentos importantes.

Registou-se, no jogo desta quinta-feira frente ao Metalist, a entrada do adepto «seis milhões» no estádio José Alvalade, inaugurado em Agosto de 2003. Além deste dado, o encontro com a equipa ucraniana marcou o recorde, em termos absolutos, de adeptos em Alvalade em apenas uma temporada, somando agora 782.009 espectadores, ultrapassando o anterior máximo – fixado em 2007/08, de 725.492 – quando ainda falta disputar os jogos do campeonato frente a Benfica, Académica e Sp. Braga, estando ainda em aberto a possibilidade de mais um encontro da Liga Europa: as meias-finais. A primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa desta quinta-feira registou, igualmente, a segunda melhor assistência do novo Estádio José Alvalade em partidas das competições europeias, ficando apenas atrás, neste ranking, no jogo com o Atlético de Madrid (2009/10), com 41.919 espectadores. As vendas online bateram, frente ao Metalist, um novo máximo, com 7.011 vendas. O anterior máximo de vendas era referente ao jogo de apresentação, com o Valência, com um total de 4.503 bilhetes adquiridos à distância de um ‘clique’ no site oficial do Clube. JV

«6 milhões» em noite de recordes

Por sporting
31 Mar, 2012

O jogo com o Metalist em Alvalade marca vários números importantes, como o adepto «seis milhões» do novo estádio, entre outros momentos importantes.

Registou-se, no jogo desta quinta-feira frente ao Metalist, a entrada do adepto «seis milhões» no estádio José Alvalade, inaugurado em Agosto de 2003. Além deste dado, o encontro com a equipa ucraniana marcou o recorde, em termos absolutos, de adeptos em Alvalade em apenas uma temporada, somando agora 782.009 espectadores, ultrapassando o anterior máximo – fixado em 2007/08, de 725.492 – quando ainda falta disputar os jogos do campeonato frente a Benfica, Académica e Sp. Braga, estando ainda em aberto a possibilidade de mais um encontro da Liga Europa: as meias-finais. A primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa desta quinta-feira registou, igualmente, a segunda melhor assistência do novo Estádio José Alvalade em partidas das competições europeias, ficando apenas atrás, neste ranking, no jogo com o Atlético de Madrid (2009/10), com 41.919 espectadores. As vendas online bateram, frente ao Metalist, um novo máximo, com 7.011 vendas. O anterior máximo de vendas era referente ao jogo de apresentação, com o Valência, com um total de 4.503 bilhetes adquiridos à distância de um ‘clique’ no site oficial do Clube. JV

‘Sporting’ para rebater e bater

Por sporting
30 Mar, 2012

Para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão privativo.

Foi para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting que, em 1922, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão de informação privativo. Esta iniciativa foi tomada pela Direcção presidida por Júlio de Araújo, no dia seguinte a uma nítida vitória «leonina», em jogo de campeonato, e, mais uma vez, depreciada pelas críticas. Nessa noite, no extinto Café Martinho (situado nas traseiras do Teatro D. Maria II, no Rossio) e habitual ponto de reunião das tertúlias sportinguistas, era evidente a revolta contra a injustiça dos relatos da imprensa, facto que levou José Serrano e Mendes Leal a proporem a edição de um jornal “para rebater e bater”. Consultado Júlio de Araújo, este foi de opinião que o «Boletim» “circularia no seio dos sportinguistas, para que orientasse os sócios de forma a facilitar os empreendimentos das Direcções, que lhes transmitisse entusiasmo, neles criasse o verdadeiro espírito clubista e os encaminhasse para uma firme, necessária, ponderada e categórica defesa dos interesses do Clube”. A ideia foi aceite e, em 31 de Março de 1922, apareceu o primeiro número do «Boletim», sob a direcção de José Serrano. Na primeira página, o emblemático «Razão de ser» foi o primeiro artigo publicado, um texto de apresentação no qual se fixavam e divulgavam as normas por que se orientaria. E, 90 anos depois, mantem-se o espírito, a mesma actualidade e a mesma vontade de criar o verdadeiro entusiasmo «leonino».

‘Sporting’ para rebater e bater

Por sporting
30 Mar, 2012

Para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão privativo.

Foi para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting que, em 1922, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão de informação privativo. Esta iniciativa foi tomada pela Direcção presidida por Júlio de Araújo, no dia seguinte a uma nítida vitória «leonina», em jogo de campeonato, e, mais uma vez, depreciada pelas críticas. Nessa noite, no extinto Café Martinho (situado nas traseiras do Teatro D. Maria II, no Rossio) e habitual ponto de reunião das tertúlias sportinguistas, era evidente a revolta contra a injustiça dos relatos da imprensa, facto que levou José Serrano e Mendes Leal a proporem a edição de um jornal “para rebater e bater”. Consultado Júlio de Araújo, este foi de opinião que o «Boletim» “circularia no seio dos sportinguistas, para que orientasse os sócios de forma a facilitar os empreendimentos das Direcções, que lhes transmitisse entusiasmo, neles criasse o verdadeiro espírito clubista e os encaminhasse para uma firme, necessária, ponderada e categórica defesa dos interesses do Clube”. A ideia foi aceite e, em 31 de Março de 1922, apareceu o primeiro número do «Boletim», sob a direcção de José Serrano. Na primeira página, o emblemático «Razão de ser» foi o primeiro artigo publicado, um texto de apresentação no qual se fixavam e divulgavam as normas por que se orientaria. E, 90 anos depois, mantem-se o espírito, a mesma actualidade e a mesma vontade de criar o verdadeiro entusiasmo «leonino».

Da escrita manual aos computadores

Por sporting
29 Mar, 2012

Muito haveria a escrever sobre o Jornal ‘Sporting’ que, dentro de dois dias, celebra 90 anos de existência. Hoje falamos da sua evolução.

Naturalmente que muito haveria a escrever sobre o Jornal ‘Sporting’ que, dentro de dois dias, celebra 90 anos de existência. Podiamos falar de custos, da apresentação e conteúdos, desde o primeiro Boletim, com oito páginas de 20x28 cms, impressas a preto, na Tipografia Henrique Torres, na Rua de S. Bento, até às presentes 20 ou 24 páginas, em tablóide curto de 29x37 cms, integralmente a cores, saídas das mais modernas rotativas. Uma diferença tão grande como a que vai de um corpo redactorial então 100% amador (no jornal desde Março de 1971, o autor destas linhas, que inclusivamente oferecia as fotografias mesmo até aos atletas, e pagava, do seu bolso, todas as deslocações, só no dia 26 de Dezembro de 79 recebeu a primeira colaboração semanal: 150$00), passando, desde Dezembro de 1986, pelo primeiro director remunerado (Garcia Alvarez), até à actual redacção, em Alvalade, donde o jornal, é inteiramente produzido e remetido para a tipografia. A mesma distância que vai, ainda nos anos 70, dos artigos manuscritos e das zincogravuras (impressionante o “arquivo” que João Xara-Brasil transportava, num pesadíssimo malão, em cada fecho de jornal), até à mais sofisticada tecnologia, que, todavia, não pára de crescer. Mas, a verdade é que desde a Tipografia Henrique Torres até à actual, longo foi o percurso do jornal, com as diversas “passagens de testemunho” a corresponderem a outras tantas etapas de aperfeiçoamento. Depois das tipografias, onde era composto e impresso – da Cooperativa Militar, em 1923; de “O Sport de Lisboa”, em 29; Silvas, Lda., em 35; Sociedade Astória, em 37; Mourão, em 46; Gomes & Rodrigues, em 49, passou para a Companhia Nacional Editora, em 54; Casa Portuguesa, de 1957 a 69 (com uma interrupção na Gráfica Boa Nova, em 60); Companhia Nacional Editora, em 71; em 75, Sociedade Industrial de Imprensa, um ano depois, Empresa Pública dos Jornais Século e Popular (um parêntesis para assinalar a autêntica “revolução” ocorrida em 31 de Agosto de 1977, após a noite de apresentação de Jordão, vindo do Saragoça, quando o jornal – que vimos ainda composto em máquinas “linotype”[que já fazem parte dos museus] e depois em esteriotipia, foi, pela primeira vez, parcialmente feito em “offset”). Já então na era dos computadores e da fotocomposição, Sporting mudou para a Congráfica, de 1980 a 1991 (excepto de finais de 88 a Setembro de 89, feito na GTAG e impresso na Mirandela e, depois, na Imprinter). Em 1991, uma melhoria significativa, com a passagem para a Heska Portuguesa (que, em 97, mudou as instalações da Venda Nova para Campo Raso, Sintra). A partir de 31 de Julho de 2003, o jornal passou a ser produzido “em casa”, na redacção, e a posterior impressão, em Queluz de Baixo, em rotativas ainda mais rápidas e modernas. Actualmente, o jornal é enviado, em formato PDF, para a tipografia, onde é impresso e, depois, distribuido por todo o País e pelo Mundo.

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