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Basquetebol

Palhavã, 29-Sporting, 89

Por sporting
09 Mar, 2013

18.ª jornada da II Divisão zona Sul.

A equipa feminina de basquetebol sénior do Sporting venceu, este sábado, a formação do Palhavã, em Setúbal, por 89-29, em jogo da 18.ª jornada da II Divisão zona Sul. As comandadas de Lúcia Gomes já tinham vencido a equipa setubalense na primeira volta da competição, por 80-33, em jogo realizado na Escola Secundária do Lumiar. Com este resultado, e com a consolidação do segundo lugar da tabela, a final-four já não deve fugir às «leoas».

Cabeça e confiança' em busca da vitória

Por sporting
08 Mar, 2013

Palhavã-Sporting, sábado às 17h00, no Pavilhão Viso em Setúbal.

A equipa feminina de basquetebol do Sporting joga, no sábado às 17h00, em Setúbal frente à formação do Palhavã, em jogo a contar para a 18.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul. As «leoas» venceram na jornada anterior a equipa do Ferragudo por 74-24 e regressaram assim às vitórias, após o desaire frente ao Benfica. “Ficámos tristes com esse resultado, porque trabalhámos muito para vencer esse jogo, mas já demonstrámos que não nos afectou”, confessa Soraia Guerreiro. A formação «leonina» é actualmente 2.ª classificada na tabela e tem quase garantida a passagem à final-four. Mesmo assim, na mente das jogadoras «leoninas» há que continuar a trabalhar, sem pensar que esse primeiro objectivo já está garantido: “Temos noção que estamos bem lançadas, mas estamos centradas em continuar o bom trabalho e em ganhar os jogos que faltam. No final fazem-se as contas. Temos cabeça e pés bem assentes na terra.” Por isso, frente ao Palhavã as «leoas» só querem vencer: “Entramos em todos os jogos com o objectivo da vitória. Entramos sempre em campo com cabeça e com confiança. O Palhavã é uma equipa agressiva e que não desiste das bolas, nem do jogo. Mas nós também não e, claro, estamos confiantes e preparadas para mais um triunfo. Encaramos as dificuldades da melhor maneira e daremos a volta ao melhor que elas têm.”

Sporting, 74-Ferragudo, 24

Por sporting
03 Mar, 2013

Jogo da 17.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul.

A equipa feminina de basquetebol do Sporting recebeu e venceu, este domingo, a formação do Ferragudo por 74-24, em jogo da 17.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul. Já na primeira volta da competição as «leoas», comandadas por Lúcia Gomes, tinham vencido no Algarve a equipa do Ferragudo por 41-70. Com este resultado a formação «leonina» continua nos lugares cimeiros da tabela e assim a presença na final-four é cada vez mais uma certeza. Marcaram pelo Sporting: Joana Claro (21), Djenifer Monteiro (15), Francisca Cerdeira (6), Ana Cunha (5), Marisa David (5), Marta Valente (4), Cláudia Almeida (4), Carolina Claro (4), Marta Azevedo (4), Soraia Guerreiro (3) e Yamili Vera Cruz (1).

Centradas no objectivo final

Por sporting
01 Mar, 2013

Sporting-Ferragudo, domingo às 17h30, no Pavilhão da Escola Secundária do Lumiar.

A equipa feminina de basquetebol sénior do Sporting recebe, no domingo às 17h30, a formação algarvia do Ferragudo, em partida da 17.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona sul. Na última jornada a equipa de Lúcia Gomes sofreu a segunda derrota na prova, diante da formação do Benfica (61-51), que já na primeira volta lhes impôs o desaire. Este fim-de-semana as «leoas» tiveram azar, pois poderiam ter saído vencedoras, depois de um primeiro tempo menos positivo (20-8). “O que nos faltou foi falta de concentração no primeiro tempo e no final falta de força, para conseguir atingir o triunfo. O primeiro tempo não correu bem, mas conseguimos dar a volta e estivemos quase a vencer. A Lúcia deu-nos muita confiança e fez-nos acreditar que era possível virar o resultado. Motivou-nos muito e isso foi fundamental para o segundo e terceiro tempos, mas a vitória escapou-nos”, disse Marta Valente. Depois dos resultados por tempo de 20-8, 29-28, 42-45, a basquetebolista «leonina» admite que a equipa “ficou triste com o resultado”. “Dêmos a volta no terceiro tempo e todas temos consciência de que merecíamos sair com a vitória, pelo trabalho que temos vindo a fazer e pelo que jogámos. Estamos tristes, mas continuamos motivadas para o resto do campeonato e para o próximo jogo com o Benfica, na final-four”, justifica. Assim, o pensamento está já centrado no encontro diante do Ferragudo, “um jogo mais simples, mas sempre complicado como todos os outros”. “O Ferragudo é uma equipa muito agressiva, tem muita vontade, luta por todas as bolas e acredita sempre que a bola pode entrar e isso é muito importante”, reconhece Marta Valente. Na primeira volta da competição as «leoas» venceram por 70-41 e agora querem repetir o resultado. É imperativo vencer nesta jornada para seguir em frente no objectivo da final-four, ainda que essa fase só já escape se algo de muito extraordinário acontecer. Marta Valente acredita sempre na vitória «verde e branca», até porque tem consciência de que a derrota na última jornada não desmotivou a equipa. Além disso, a formação «leonina» é “muito unida, tem jogadoras com muita técnica e com muita força física e mental”.

Benfica, 61-Sporting, 51

Por sporting
24 Fev, 2013

Jogo da 16.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul.

A equipa feminina de basquetebol do Sporting cedeu, este domingo, diante do Benfica por 61-51 em jogo da 16.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul, realizado no pavilhão Império Bonança na Luz. As «leoas» até foram as primeiras a marcar, mas a equipa «encarnada» apostou-se logo em assumir o comando do jogo na sua casa. O final do primeiro período terminou assim com grande vantagem da equipa do Benfica:20-8. Mesmo assim, determinadas em revirar o marcador as basquetebolistas do Sporting mostraram a sua garra no segundo período e fizeram uma excelente recuperação. O intervalo do encontro chegou já com o marcador quase igualado (29-28). Num claro sinal mais, o terceiro período teve domínio total «verde e branco» e a equipa de Lúcia Gomes deu a volta ao marcador e foi mesmo a vencer para o último período, por 42-45. Irrepreensível o jogo das «leoas». O último período prometia muito e a equipa «leonina» voltou a entrar melhor, mas valeram à formação da Luz alguns triplos e a conversão total dos lançamentos livres, depois de cinco minutos quase sem pontos. Assim, o marcador terminou em 61-51. Apesar deste resultado as «leoas» continuam nos lugares da frente da tabela e na luta pela «final-four». Cinco inicial: Ana Cunha, Yamili Vera Cruz, Djenifer Monteiro, Marisa David e Joana Claro (cap.).

Sporting, 75-Alenquer Basket, 27

Por sporting
17 Fev, 2013

Jogo da 15.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul.

A equipa feminina de basquetebol do Sporting recebeu e venceu a formação do Alenquer Basket por 75-27, em jogo da 15.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul. A equipa adversária até entrou melhor na partida e inaugurou o marcador, mas à imagem dos encontros anteriores as «leoas» acabaram por vencer, com justiça e por uma grande margem de diferença. O primeiro período terminou já com a equipa de Lúcia Gomes na frente, 24-7. No segundo período a vitória foi ganhando maiores contornos e o intervalo da partida chegou com a diferença de 31 pontos a favor da formação «leonina»: 43-12. Com mais posse de bola e boas jogadas de contra-ataque as «leoas» aumentaram ainda mais a vantagem no terceiro período. Com 30 minutos jogados, o resultado era esclarecedor da supremacia «verde e branca»: 54-21. No quarto e último período chegou a confirmação de nova vitória: 75-27. Com este resultado, a equipa do Sporting continua bem posicionada para chegar à final-four e reforçou a confiança para o derby da próxima jornada na Luz.

Associação de Basquetebol do Sporting

Por sporting
17 Fev, 2013

Presidente Luiz Godinho Lopes é, a convite, o sócio numero 1.

Luiz Godinho Lopes tornou-se, na tarde deste domingo, o sócio número 1 da Associação de Basquetebol do Sporting. O presidente do Conselho Directivo «verde e branco» assinou o compromisso com a actual direcção do basquetebol «leonino», que lhe endereçou o convite, e assistiu ainda ao encontro entre o Sporting e o Alenquer Basket, realizado no Pavilhão da Escola Secundária do Lumiar. A Associação de Basquetebol do Sporting é uma organização independente, tal como é actualmente a secção da modalidade no Clube, e pretende angariar associados para sustentar o basquetebol de formação e a recente aposta na equipa feminina sénior.

Sporting, 115-C. B. Palmela, 18

Por sporting
02 Fev, 2013

3.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul.

A equipa feminina de basquetebol do Sporting venceu, este sábado, a formação da Casa de Benfica de Palmela por 115-18, em jogo da 3.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul. Um jogo fácil para as «leoas» onde Djenifer Monteiro marcou 30 pontos, muitos deles assistidos por Marisa David, sempre em destaque nas jogadas de contra-ataque. O basquetebol «leonino» continua assim em alta, num dia em que a formação Sub-8 também participou num convívio em Lisboa. Cinco titular:Carolina Claro, Joana Claro, Francisca Cerdeira, Beatriz Antunes e Djenifer Monteiro.

Duas lendas do basquetebol 'leonino'

Por sporting
02 Fev, 2013

Mário Albuquerque e Nélson Serra lembram episódios marcantes das suas passagens pelo Sporting.

Nélson Serra e Mário Albuquerque fizeram parte das mais marcantes equipas de basquetebol da história do Sporting Clube de Portugal, que entre 1975 e 1981 conquistaram muitos títulos nacionais. O primeiro media 1,85 metros e destacava-se pela eficácia nos lançamentos exteriores e pela forma soberba como assistia os companheiros. Na altura, foi bastante prejudicado pelo facto de não haver lançamentos de 3 pontos… Quanto ao segundo, era um jogador muito poderoso fisicamente, media 1,92 metros, era ambidextro e também muito produtivo a finalizar. Muitos consideram-no o melhor basquetebolista português de todos os tempos. Passaram a infância em Lourenço Marques (apesar de ambos terem nascido em Portugal) e jogaram durante muitos anos no Sporting local, transferindo-se para o nosso Clube com uma diferença de um ano: Mário Albuquerque chegou em 1975 e Nélson Serra em 1976. “Primeiro, vim eu, o Pinheiro e o António Manuel Alves, convidados pelo Hermínio Barreto, que tinha sido nosso treinador em Lourenço Marques e que na altura exercia esse cargo no Sporting. Depois, chegou o Nélson e formámos uma equipa muito poderosa, da qual faziam também parte o Carlos Sousa e o Encarnação, por exemplo”, recorda. Nélson Serra reconhece que integrou as melhores equipas «leoninas» na modalidade: “A aferição pode ser feita pelo número de títulos e entre 1975 e 1981 ganhámos muita coisa…”. Albuquerque sublinha que “essas formações congregaram excelentes jogadores que já cá estavam, com outros vindos das colónias. Só havia praticamente portugueses, o que contribuía para a união no grupo… Na altura, só era permitida a presença de um estrangeiro por equipa, que era quase sempre norte-americano”, lembra. Nélson Serra era um especialista nos lançamentos exteriores, lamentando que no seu tempo a regra dos 3 pontos ainda não existisse. “Já reclamei para a Federação por causa dos retroactivos!”, atira, em tom de brincadeira. E Mário Albuquerque até defende que o seu ex-colega era superior a Carlos Lisboa neste particular. “O Lisboa quando ‘engatava’ acertava sem parar, mas o Mário era mais certo e regular”, afiança. No entanto, apesar do seu acerto, Serra garante que gostava muito mais de passar a bola do que tentar o lançamento. O regresso do Sporting ao basquetebol, para já apenas com uma equipa feminina, é bem-visto por ambos. “Espero que este regresso seja auspicioso e tenha futuro, mas não pode ser apenas feminino. Mas de qualquer forma, o futuro da modalidade está sempre nos miúdos. É preciso investir no minibasquetebol, para que as crianças de 5 e 6 anos ganhem gosto pela modalidade”, considera Albuquerque. Depois de representarem o Sporting como jogadores, os nossos entrevistados também serviram o Clube no cargo de treinador e de novo com assinalável sucesso. Nélson Serra tem boas recordações desse período. “Uma vez, começámos do zero, desde a III Divisão e sem condições nenhumas. Havia jogadores, mas tudo o resto teve de se arranjar. E lá se arranjou! Saltámos até à I Divisão e quando ainda estávamos no segundo escalão, chegámos a ter jogos no nosso pavilhão com casa completamente cheia!”, lembra. Mário Albuquerque chegou ao cargo de treinador de forma inesperada, na sequência da demissão de Hermínio Barreto. “A equipa caiu-me na mão em 1975 e fiquei como técnico-jogador. Fomos campeões, depois na época seguinte, perdemos porque muitos jogadores ‘fizeram o favor’ de se lesionar e em 1977 e 1978 voltámos a ganhar outra vez. Ou seja, ganhámos três vezes em quatro anos, mas sinceramente não gostava de ser treinador e abandonei o cargo”, confessa, atirando: “Ser técnico era uma chatice, o que eu gostava era de estar dentro de campo, a jogar”. Para além de um grande jogador de basquetebol, Mário Albuquerque fazia-se notar pelo desportivismo exemplar. Um episódio ficou na história, numa decisiva partida diante do Ginásio Figueirense. Aqui fica a narração, na primeira pessoa: “Foi a final do Campeonato Nacional e estávamos a perder por 3 ou 4 pontos, já muito perto do fim. Houve uma bola disputada debaixo da tabela e ela tocou-me na mão e foi para fora. O árbitro José Martins marcou ao contrário, mas eu disse-lhe instintivamente que era deles… A decisão foi corrigida e depois até acabámos por ganhar”, recorda. Mário Albuquerque e Nélson Serra têm algumas histórias curiosas para contar do seu tempo no Sporting de Lourenço Marques. E uma envolveu o Benfica e Eusébio. “Ganhámos um campeonato ao Benfica, em Lisboa, no Pavilhão dos Desporto mas eles protestaram e a Federação não homologou o campeão. Agarrámos na Taça e fomo-nos embora, porque ganhámos dentro do campo! E o Eusébio foi multado pelo Benfica porque estava a fazer claque pelo Sporting de Lourenço Marques”, lembra Mário Albuquerque. Texto: André Cruz Martins Fotos: César Santos

Confiança ante um adversário de boas recordações

Por sporting
01 Fev, 2013

Sporting-Casa de Benfica de Palmela, jogo da 3.ª jornada da II Divisão feminina.

A equipa feminina de basquetebol do Sporting recebe no sábado, às 15h00, a Casa do Benfica de Palmela, no Pavilhão da Escola Secundária do Lumiar. Embora o Campeonato Nacional da II Divisão zona Sul esteja já na 14.ª jornada, este encontro pertence à jornada 3. Houve uma inversão de ronda e o primeiro confronto entre as duas equipas, que estava programado jogar-se no Lumiar jogou-se em Palmela. Na jornada 13 a formação «leonina» recebeu e venceu a equipa do Náutico de Abrantes por 61-26, e assim continua na frente da tabela. Está por isso motivada para este encontro, mais ainda por que tem boas recordações deste adversário que, ao que tudo indica, não dará grandes problemas. É que no primeiro confronto a equipa «verde e branca» venceu pelo resultado expressivo de 111-14. “Foi um jogo muito fácil para nós, não tivemos grandes dificuldades. Com o resultado a aumentar tornou-se num jogo de oportunidades para as jogadoras menos utilizadas, que mostraram aí o seu valor”, relembra a jogadora Marta Valente. A basquetebolista conhece bem a equipa adversária, porque já jogou com algumas dessas jogadoras, a quem reconhece bastante valor. No entanto “parece que colectivamente esses valores não estão a funcionar”. A Casa do Benfica de Palmela ainda não venceu na competição e é actualmente última classificada. Mesmo assim, Marta Valente garante que a equipa de Lúcia Gomes entrará em campo com a humildade habitual: “No primeiro jogo esperávamos uma boa vitória, mas não por uma margem tão grande. De lá para cá evoluímos, mas vamos entrar com o respeito que temos sempre, seja quem for o adversário.” Esta partida será mais uma em que a atleta Sara Ribeiro não estará presente, por questões de saúde, no entanto Marta Valente garante que esta equipa “treina e joga sempre como se a Sara estivesse presente”. É com esta força e com esta vontade que as «leoas» pretendem vencer mais este encontro, até porque “a jogar em casa os jogos se tornam mais fáceis” e se conquistarem os dois pontos ficam ainda mais próximas da final-four.

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