Pedro Passos, principal responsável pelo projecto, mostra-se satisfeito com a adesão registada e com a evolução dos atletas.

Pedro Passos, principal responsável pela formação do rugby do Sporting, numa iniciativa em que o nosso Clube conta com a colaboração do Estádio Universitário de Lisboa, faz um balanço positivo deste projecto que já leva cerca de quatro meses e meio, reconhecendo no entanto que existem algumas áreas em que é preciso melhorar. “O projecto arrancou oficialmente a 15 de Setembro do ano passado e de uma forma geral, tem corrido bem. O primeiro ponto positivo é o facto de termos 60 jogadores inscritos nos diversos escalões, entre os sub-8 e os sub-18. Por outro lado, a nível logístico, tudo tem estado perfeito, com o Estádio Universitário a propiciar as condições adequadas, a nível de balneários, material e campos”, começa por referir. Pedro Passos agradece ainda a ajuda dada por dois pais, que tratam da parte administrativa, “desde as inspecções médicas, até às inscrições na Federação Portuguesa de Rugby, entre outras questões”. O lado menos positivo é a pouca competição que tem sido dada aos jovens atletas. “Tem havido alguns jogos particulares, mas poucos. A nossa intenção é que os sub-18 consigam participar em alguns jogos do Campeonato Nacional de Sevens, vamos ver se será possível”, revela. Pedro Passos lembra que “mais de 90 por cento destes miúdos não tinha qualquer experiência na modalidade” e por isso sublinha que “ainda é cedo para saber se há jogadores que possam ver a integrar a equipa principal”. No entanto, defende, “se continuarem a demonstrar o mesmo entusiasmo pelo rugby e se conseguirem entrar em competições oficiais, dentro de três ou quatro anos alguns jogadores poderão estar na equipa principal”. Pedro Passos lamenta no entanto a pouca adesão registada nos escalões sub-14, em que há apenas dez atletas inscritos, e nos sub-16, em que há apenas cinco atletas. Por isso, revela que “irão ser feitas acções de sensibilização nas escolas, para atrair mais miúdos”. As inscrições para todos os escalões de formação do rugby «leonino» continuam abertas na secretaria do Estádio Universitário de Lisboa. “Todos os que quiserem experimentar esta fantástica modalidade são bem-vindos!”, conclui o principal responsável por este projecto.

Pedro Passos, principal responsável pelo projecto, mostra-se satisfeito com a adesão registada e com a evolução dos atletas.

Pedro Passos, principal responsável pela formação do rugby do Sporting, numa iniciativa em que o nosso Clube conta com a colaboração do Estádio Universitário de Lisboa, faz um balanço positivo deste projecto que já leva cerca de quatro meses e meio, reconhecendo no entanto que existem algumas áreas em que é preciso melhorar. “O projecto arrancou oficialmente a 15 de Setembro do ano passado e de uma forma geral, tem corrido bem. O primeiro ponto positivo é o facto de termos 60 jogadores inscritos nos diversos escalões, entre os sub-8 e os sub-18. Por outro lado, a nível logístico, tudo tem estado perfeito, com o Estádio Universitário a propiciar as condições adequadas, a nível de balneários, material e campos”, começa por referir. Pedro Passos agradece ainda a ajuda dada por dois pais, que tratam da parte administrativa, “desde as inspecções médicas, até às inscrições na Federação Portuguesa de Rugby, entre outras questões”. O lado menos positivo é a pouca competição que tem sido dada aos jovens atletas. “Tem havido alguns jogos particulares, mas poucos. A nossa intenção é que os sub-18 consigam participar em alguns jogos do Campeonato Nacional de Sevens, vamos ver se será possível”, revela. Pedro Passos lembra que “mais de 90 por cento destes miúdos não tinha qualquer experiência na modalidade” e por isso sublinha que “ainda é cedo para saber se há jogadores que possam ver a integrar a equipa principal”. No entanto, defende, “se continuarem a demonstrar o mesmo entusiasmo pelo rugby e se conseguirem entrar em competições oficiais, dentro de três ou quatro anos alguns jogadores poderão estar na equipa principal”. Pedro Passos lamenta no entanto a pouca adesão registada nos escalões sub-14, em que há apenas dez atletas inscritos, e nos sub-16, em que há apenas cinco atletas. Por isso, revela que “irão ser feitas acções de sensibilização nas escolas, para atrair mais miúdos”. As inscrições para todos os escalões de formação do rugby «leonino» continuam abertas na secretaria do Estádio Universitário de Lisboa. “Todos os que quiserem experimentar esta fantástica modalidade são bem-vindos!”, conclui o principal responsável por este projecto.

Jogo da 11.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão é às 10h00, no Estádio Universitário de Lisboa.

O Sporting recebe o Kellermann no próximo sábado, no Estádio Universitário de Lisboa, às 10h00, em jogo da 11.ª jornada do Campeonato Nacional de Rugby da II Divisão. Será um encontro que certamente não criará grandes problemas aos nossos jogadores e que servirá de preparação para o importante desafio do fim-de-semana seguinte, esse sim, decisivo, diante do Beira-Mar Gaiense. O Kellermann ocupa a última posição na tabela classificativa, com derrotas em todos os jogos efectuados e, na primeira volta, o Sporting venceu de forma categórica, por 72-5.

Jogo da 11.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão é às 10h00, no Estádio Universitário de Lisboa.

O Sporting recebe o Kellermann no próximo sábado, no Estádio Universitário de Lisboa, às 10h00, em jogo da 11.ª jornada do Campeonato Nacional de Rugby da II Divisão. Será um encontro que certamente não criará grandes problemas aos nossos jogadores e que servirá de preparação para o importante desafio do fim-de-semana seguinte, esse sim, decisivo, diante do Beira-Mar Gaiense. O Kellermann ocupa a última posição na tabela classificativa, com derrotas em todos os jogos efectuados e, na primeira volta, o Sporting venceu de forma categórica, por 72-5.

Época de regresso da modalidade ao nosso Clube está a decorrer de acordo com as altas expectativas.

18h45, Estádio Universitário de Lisboa. Está uma temperatura gélida neste início de noite de Janeiro, obrigando ao uso de casacos bem quentes. Indiferentes à temperatura, os jovens jogadores da equipa de rugby do Sporting vão chegando, a maioria envergando apenas calções e t-shirts, isto apesar do treino estar marcado para apenas um quarto-de-hora depois. À hora aprazada para o início da sessão, são já mais de 20 os atletas «leoninos» que seguem as instruções dos treinadores Carlos Castro e Laurent Mourie. E mais alguns vão chegando a conta-gotas, enquanto a sessão decorre. Isto porque não nos podemos esquecer que estamos a falar de atletas amadores, que têm os seus empregos ou cursos universitários… Carlos Castro, o treinador principal da nossa equipa, elogia o empenho dos seus jogadores, neste regresso da modalidade ao nosso Clube, 48 anos depois. “Têm trabalhado muito bem. A maioria deles é muito jovem e com pouca ou nenhuma experiência no rugby, apoiando-se na maturidade de jogadores como o Manuel Assis Teixeira, o Alexandre Costa, o Noe Fraquito ou o Diogo van den Toorn”, salienta. O técnico «leonino» dá um exemplo concreto de alguém cuja evolução tem sido notória. “Posso falar no João Gonçalves, um jogador da Segunda Linha que tem 1,96 metros. Quando aqui chegou, nunca tinha jogado rugby e apresentava uma má postura, inclinando-se muito para baixo. Por outro lado, nem queria ter a bola. Agora, é dos primeiros a pedi-la e quer ser um dos protagonistas, para além de ter corrigido a sua postura”, elogia, não deixando de destacar “a ajuda na vertente física que tem sido dada por Herédio Costa [ex-atleta do Sporting]”. A carreira da nossa equipa, cujos jogos em casa são realizados no Estádio Universitário de Lisboa, tem surpreendido pela positiva. Na zona de apuramento Lisboa/Sul do Campeonato Nacional da II Divisão, apresenta o registo de quatro vitórias, um empate e duas derrotas. O objectivo continua a ser alcançar um lugar na próxima fase e para isso será preciso alcançar um dos dois primeiros lugares. Confiança não falta a Carlos Castro. “Não só acredito que iremos passar, como também acho que vamos ser campeões!”, atira. No entanto, o técnico “leonino”, que antes de ingressar no nosso Clube orientava a equipa de sub-21 do Direito, alerta para “o peso da responsabilidade que é envergar a camisola do Sporting”, reconhecendo que “alguns atletas treinam de forma espectacular e depois não rendem tanto nos jogos”. Por outro lado, Carlos Castro mostra-se agradado com a adesão dos adeptos a este projecto. “Todos sabemos que o Sporting é essencialmente um clube de futebol, apesar do seu ecletismo. Muitas pessoas têm um grande desconhecimento em relação ao rugby e pensam que este é um desporto para ‘brutos’… No entanto, pouco a pouco temos verificado que cada vez mais adeptos vêm ver os nossos jogos e não apenas do Sporting, mas de outros clubes. De facto, agora posso verificar por experiência própria que o nome Sporting chama muita gente e, por outro lado, os nossos adversários ficam mais motivados quando nos defrontam…”, sublinha. Neste momento, são 57 os jogadores do Sporting inscritos, embora em média só 35 estejam presentes nos treinos, saindo depois a lista final de 23 convocados para os jogos. As sessões decorrem às segundas, quartas e sextas-feiras e à parte, a maioria dos atletas faz trabalho de ginásio. A média de idades é de 23 anos. Daqui a duas jornadas, surge um teste de fogo, com o Beira-Mar Gaiense, no Estádio Universitário, naquele que será um dos nossos principais rivais na luta pela subida de divisão. “Nessa partida, teremos de aparecer no máximo das nossas faculdades, pois não poderemos falhar! Para além do Beira-Mar Gaiense, o CR São Miguel e o Belas são as outras equipas que deverão lutar connosco pelo acesso à fase final”, antevê. Carlos Castro salienta “o aumento acentuado do nível competitivo registado esta temporada na II Divisão” mas sublinha que os grandes rivais dos nossos jogadores “são eles próprios”, antevendo que “quando souberem ultrapassar o estigma da responsabilidade de defenderem uma camisola tão importante como a do Sporting, estarão muito mais perto do sucesso”. Texto: André Cruz Martins

Época de regresso da modalidade ao nosso Clube está a decorrer de acordo com as altas expectativas.

18h45, Estádio Universitário de Lisboa. Está uma temperatura gélida neste início de noite de Janeiro, obrigando ao uso de casacos bem quentes. Indiferentes à temperatura, os jovens jogadores da equipa de rugby do Sporting vão chegando, a maioria envergando apenas calções e t-shirts, isto apesar do treino estar marcado para apenas um quarto-de-hora depois. À hora aprazada para o início da sessão, são já mais de 20 os atletas «leoninos» que seguem as instruções dos treinadores Carlos Castro e Laurent Mourie. E mais alguns vão chegando a conta-gotas, enquanto a sessão decorre. Isto porque não nos podemos esquecer que estamos a falar de atletas amadores, que têm os seus empregos ou cursos universitários… Carlos Castro, o treinador principal da nossa equipa, elogia o empenho dos seus jogadores, neste regresso da modalidade ao nosso Clube, 48 anos depois. “Têm trabalhado muito bem. A maioria deles é muito jovem e com pouca ou nenhuma experiência no rugby, apoiando-se na maturidade de jogadores como o Manuel Assis Teixeira, o Alexandre Costa, o Noe Fraquito ou o Diogo van den Toorn”, salienta. O técnico «leonino» dá um exemplo concreto de alguém cuja evolução tem sido notória. “Posso falar no João Gonçalves, um jogador da Segunda Linha que tem 1,96 metros. Quando aqui chegou, nunca tinha jogado rugby e apresentava uma má postura, inclinando-se muito para baixo. Por outro lado, nem queria ter a bola. Agora, é dos primeiros a pedi-la e quer ser um dos protagonistas, para além de ter corrigido a sua postura”, elogia, não deixando de destacar “a ajuda na vertente física que tem sido dada por Herédio Costa [ex-atleta do Sporting]”. A carreira da nossa equipa, cujos jogos em casa são realizados no Estádio Universitário de Lisboa, tem surpreendido pela positiva. Na zona de apuramento Lisboa/Sul do Campeonato Nacional da II Divisão, apresenta o registo de quatro vitórias, um empate e duas derrotas. O objectivo continua a ser alcançar um lugar na próxima fase e para isso será preciso alcançar um dos dois primeiros lugares. Confiança não falta a Carlos Castro. “Não só acredito que iremos passar, como também acho que vamos ser campeões!”, atira. No entanto, o técnico “leonino”, que antes de ingressar no nosso Clube orientava a equipa de sub-21 do Direito, alerta para “o peso da responsabilidade que é envergar a camisola do Sporting”, reconhecendo que “alguns atletas treinam de forma espectacular e depois não rendem tanto nos jogos”. Por outro lado, Carlos Castro mostra-se agradado com a adesão dos adeptos a este projecto. “Todos sabemos que o Sporting é essencialmente um clube de futebol, apesar do seu ecletismo. Muitas pessoas têm um grande desconhecimento em relação ao rugby e pensam que este é um desporto para ‘brutos’… No entanto, pouco a pouco temos verificado que cada vez mais adeptos vêm ver os nossos jogos e não apenas do Sporting, mas de outros clubes. De facto, agora posso verificar por experiência própria que o nome Sporting chama muita gente e, por outro lado, os nossos adversários ficam mais motivados quando nos defrontam…”, sublinha. Neste momento, são 57 os jogadores do Sporting inscritos, embora em média só 35 estejam presentes nos treinos, saindo depois a lista final de 23 convocados para os jogos. As sessões decorrem às segundas, quartas e sextas-feiras e à parte, a maioria dos atletas faz trabalho de ginásio. A média de idades é de 23 anos. Daqui a duas jornadas, surge um teste de fogo, com o Beira-Mar Gaiense, no Estádio Universitário, naquele que será um dos nossos principais rivais na luta pela subida de divisão. “Nessa partida, teremos de aparecer no máximo das nossas faculdades, pois não poderemos falhar! Para além do Beira-Mar Gaiense, o CR São Miguel e o Belas são as outras equipas que deverão lutar connosco pelo acesso à fase final”, antevê. Carlos Castro salienta “o aumento acentuado do nível competitivo registado esta temporada na II Divisão” mas sublinha que os grandes rivais dos nossos jogadores “são eles próprios”, antevendo que “quando souberem ultrapassar o estigma da responsabilidade de defenderem uma camisola tão importante como a do Sporting, estarão muito mais perto do sucesso”. Texto: André Cruz Martins

Resultado de 35-7, numa partida em que os «leões» alinharam com uma maioria de jogadores pouco utilizados.

O Sporting foi derrotado este sábado pelo Técnico B por 35-7, em jogo disputado na Moita do Ribatejo, a contar para o Campeonato Nacional da II Divisão, zona Lisboa/Sul. Este resultado desnivelado explica-se pelo facto do Sporting ter alinhado com uma maioria de jogadores menos utilizados, até porque este encontro não contava para efeitos de classificação, por ter sido obtido diante de uma equipa B. Alguns dos atletas «leoninos» fizeram mesmo o primeiro jogo oficial da carreira. Já o Técnico B, acabou por utilizar a sua equipa A. Carlos Castro, treinador do Sporting, confessou que este resultado "não é preocupante, dadas as circunstâncias em que foi obtido", mas não deixou de reconhecer que gostaria de ter visto "mais atitude" por parte dos seus jogadores. Na próxima ronda, os «leões» defrontam o Kellermann, último classificado, encontro que servirá de “ensaio geral” para o importante desafio da jornada seguinte, com o Beira-Mar Gaiense, um dos nossos rivais directos na luta pelo acesso à próxima fase.

Resultado de 35-7, numa partida em que os «leões» alinharam com uma maioria de jogadores pouco utilizados.

O Sporting foi derrotado este sábado pelo Técnico B por 35-7, em jogo disputado na Moita do Ribatejo, a contar para o Campeonato Nacional da II Divisão, zona Lisboa/Sul. Este resultado desnivelado explica-se pelo facto do Sporting ter alinhado com uma maioria de jogadores menos utilizados, até porque este encontro não contava para efeitos de classificação, por ter sido obtido diante de uma equipa B. Alguns dos atletas «leoninos» fizeram mesmo o primeiro jogo oficial da carreira. Já o Técnico B, acabou por utilizar a sua equipa A. Carlos Castro, treinador do Sporting, confessou que este resultado "não é preocupante, dadas as circunstâncias em que foi obtido", mas não deixou de reconhecer que gostaria de ter visto "mais atitude" por parte dos seus jogadores. Na próxima ronda, os «leões» defrontam o Kellermann, último classificado, encontro que servirá de “ensaio geral” para o importante desafio da jornada seguinte, com o Beira-Mar Gaiense, um dos nossos rivais directos na luta pelo acesso à próxima fase.

Atleta da nossa equipa de rugby treina esta quarta-feira com a Selecção Nacional de Sevens.

João Fonseca, defesa ou arrière do Sporting, irá ser observado esta quarta-feira no treino da Selecção Nacional de Sevens, que é orientada pelo Prof.Frederico Sousa. Embora ainda se trate de uma observação, esta chamada enche o nosso Clube de orgulho, pois não há memória de um atleta da II Divisão (terceiro escalão) ter sido chamado para trabalhos de uma Selecção Nacional. João Fonseca tem 20 anos, 1,80 metros de altura e 76 kg e para além de jogador de rugby do Sporting, é estudante universitário.

Atleta da nossa equipa de rugby treina esta quarta-feira com a Selecção Nacional de Sevens.

João Fonseca, defesa ou arrière do Sporting, irá ser observado esta quarta-feira no treino da Selecção Nacional de Sevens, que é orientada pelo Prof.Frederico Sousa. Embora ainda se trate de uma observação, esta chamada enche o nosso Clube de orgulho, pois não há memória de um atleta da II Divisão (terceiro escalão) ter sido chamado para trabalhos de uma Selecção Nacional. João Fonseca tem 20 anos, 1,80 metros de altura e 76 kg e para além de jogador de rugby do Sporting, é estudante universitário.