"Acompanhei toda a evolução de Vítor Damas. Na televisão. No estádio. No antigo estádio José Alvalade que ele tantas vezes pisou. E onde brilhou. E nos fez vibrar".

"Acompanhei toda a evolução de Vítor Damas. Na televisão. No estádio. No antigo estádio José Alvalade que ele tantas vezes pisou. E onde brilhou. E nos fez vibrar. Do que mais me recordo do nosso Vítor Damas era a sua «elasticidade». As defesas que fazia com golpes de rins. Eram defesas fantásticas. Damas também entrou no novo Estádio, cumprindo um desejo seu expresso ao Jornal do Sporting pouco antes de falecer. Disse-o na altura que queria “estar presente na inauguração do novo Estádio e se isso acontecer posso morrer feliz". Serviu o Sporting enquanto jogador. Terminou a carreira tal como a tinha iniciado. Com a camisola do Sporting Clube de Portugal vestida. Foi treinador de guarda-redes. Orientou a equipa B, na altura então o clube-satélite, Lourinhanense. O Sporting fez parte do seu ADN. Vítor Damas partiu, mas ficou e ficará para sempre na memória e no coração de todos os sportinguistas. Muito lhe chamam o eterno número 1. Foi um exemplo de profissionalismo, esforço, dedicação e devoção a um clube. E aqui, no Sporting atingiu a glória. Honrando a história dos profissionais que passaram pelo nosso clube presto-lhe com estas palavras a devida homenagem". Luiz Godinho Lopes Presidente do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal