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“Esta vitória é para os adeptos e para o Presidente”

Por Jornal Sporting
12 Mar, 2016

Comentário de Jorge Jesus à vitória por 2-1 sobre o Estoril

No final do encontro com o Estoril, que terminou com a vitória ‘leonina’ por 2-1, Jorge Jesus agradeceu o apoio dos adeptos que encheram o Estádio António Coimbra da Mota e dedicou-lhes o triunfo, assim como ao Presidente Bruno de Carvalho.

“Foi uma prova, mais uma vez, de que os adeptos do Sporting CP são fantásticos. Foram fantásticos no último jogo, foram fantásticos hoje. O Sporting CP mostra que é um Clube nacional em termos de massa associativa, e nós temos de trabalhar e dar-lhe o sonho de que andam à procura ao longo destes anos. Passam a faltar cada vez menos jogos. Dissemos que íamos ser candidatos ao título até ao fim e o Sporting CP está lá”, declarou o técnico no final.

“Esta vitória é para os adeptos e para o Presidente. Neste momento, há uma estratégia de querer dividir o Sporting CP, fazer crer que o Presidente e o treinador estão de costas voltadas. Tenho muitos anos, sei muito bem de onde vim, sei muito bem como se fazem estas estratégias mas vai ser difícil”, acrescentou.

Sobre o jogo, Jesus considerou que o Sporting CP concedeu algumas veleidades no segundo tempo, mas que a haver um vencedor, só podiam ser os ‘verde e brancos’. “O objectivo era vencer os jogos para podermos lutar até ao fim pelo primeiro lugar. Era determinante vencer hoje aqui para mantermos esse objectivo. A equipa fez uma primeira parte muito forte, com muita qualidade. Na segunda, apesar de ter mais oportunidades, teve várias situações em que podia ter definido logo o resultado, mas não o fez. O Estoril, a perder por 2-0, na última meia hora partiu a equipa e isso confundiu tacticamente a minha equipa. Podíamos ter tirado partido dessa situação em termos ofensivos”, adiantou.

“O Estoril é uma equipa que quando fica com três jogadores na frente, no corredor central, é muito perigosa na bola directa, nos cruzamentos, porque tem jogadores com grande capacidade no jogo aéreo. Começámos a não ter bola, a dividir o jogo e quando isso acontece, estamos sujeitos a sofrer um golo de bola parada. Foi o que aconteceu, mas a haver um vencedor tinha de ser sempre o Sporting CP”.