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‘Queremos repetir a história’

Por sporting
09 Fev, 2012

O treinador adjunto da equipa sénior do andebol «verde e branco» está confiante quanto à visita «leonina» à República Checa, numa competição europeia ganha pelo Sporting em 2010.

O treinador adjunto da equipa sénior do andebol «verde e branco» está confiante quanto à visita «leonina» à República Checa, numa competição europeia ganha pelo Sporting em 2010. SPORTING – O Sporting joga este sábado na República Checa, frente ao Zubri. Como antevê este encontro da primeira-mão da segunda eliminatória da Taça Challenge? FREDERICO SANTOS – É uma equipa de um pais com alguma tradição no andebol, embora seja um clube sem grande historial em competições europeias. Porém, teremos que respeitar muito este adversário, que defende muito bem e marca muitos golos em contra-ataque, o que é um alerta para o nosso ataque, onde teremos de estar seguros e não cometer erros que lhes permita responder em transições rápidas. Depois da derrota frente ao FC Porto, este é o jogo ideal para a reacção da equipa? Não falámos muito, até porque por vezes não vale a pena extrapolar situações, mas já falámos sobre o que se passou no jogo com o FC Porto e estamos seguros de que iremos corrigir alguns dos erros cometidos nessa partida frente a uma equipa que até assenta a sua estratégia numa base semelhante à do nosso último adversário no campeonato. O jogo com o FC Porto já foi ultrapassado e estes dois jogos europeus constituem uma motivação-extra para os atletas e para os quais estão já totalmente concentrados. Qual o momento actual da equipa «leonina»? A equipa já tomou consciência que tem que trabalhar mais e melhor no ataque, pois senão estamos a facilitar a vida aos nossos adversários. Portante, este jogo é mais um em que teremos que ter paciência na organização e, aliado a este facto, defendermos muito bem para recuperarmos as bolas e sermos nós a aproveitar a velocidade de transições e dispor de acções de fácil concretização. Estas jogadas são muito importantes, pois além de nos darem vantagem no marcador, também tem um efeito nocivo na moral dos adversários e temos que aproveitar essa vertente. Queremos ir à República Checa ganhar, sabendo que teremos a segunda-mão em casa, onde jogaremos com mais conhecimento do adversário – embora estejamos, neste momento, bem preparados quando a este item – e diante dos nossos adeptos, que nos ajudarão a seguir em frente numa competição em que temos história e gostaríamos de voltar a repeti-la este ano. Texto: Jorge Vicente