Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

“O segredo foi o colectivo”

Por Jornal Sporting
22 Nov, 2015

Análise de Nuno Dias e Cavinato à goleada sobre o Belenenses (5-0)

Nuno Dias analisou o momento da sua equipa e atribuiu os bons resultados (tal como as boas exibições) ao trabalho colectivo e à qualidade da posse de bola dos ‘leões’.

“O segredo foi o colectivo, que já está a ser constante nas últimas jornadas. Há 120 minutos que não sofremos um golo. A equipa está constante, a valorizar muito bem a posse de bola, a saber exactamente os momentos em que deve atacar e em que deve mantê-la, a atacar nas alturas certas, quando o adversário está inferiorizado. Hoje fizemos isso muito bem e estamos a fazê-lo muito bem. O segredo é esse: a forma como controlamos a posse de bola e os momentos de ataque, e depois, defensivamente, a equipa está solidária a defender, aguerrida, agressiva e está a cometer poucos erros. Isso tudo junto dá boas exibições, bons resultados e bons golos”, explicou o técnico na zona de entrevistas rápidas.

O timoneiro dos ‘leões’ sublinhou, também, que o Sporting depende agora de si para terminar a fase regular em primeiro, embora saliente que ainda há muito para jogar. “Uma coisa aconteceu: voltámos a depender só de nós para sermos primeiros. Estamos numa situação em que não estávamos antes, mas isso é muito teórico. Falta muito Campeonato, muitos jogos difíceis e tempos de nos preocupar em fazer bem o nosso trabalho. Parabéns aos jogadores e à massa adepta, que é uma grande ajuda no nosso sucesso”.

Também Cavinato, o homem do jogo ao apontar três dos cinco golos ‘verde e brancos’, deslocou o foco para o colectivo. “Não é fácil marcar três golos. Fui feliz numa tarde feliz – não só eu como toda a equipa, porque primeiro temos que dar prioridade ao trabalho de equipa. Foi um bom resultado num campo difícil e o mais importante é que estamos a crescer a cada dia. Não só eu como toda a equipa melhorou bastante, começámos a conhecer-nos aos poucos, levamos três, quatro meses de trabalho e e estamos a adaptar-nos bem uns aos outros”.