Na antevisão ao encontro contra os orientados de Luís Duarte, o treinador dos leões explicou que parte desse sucesso se deve à filosofia adoptada pela equipa na época 2017/2018. "Não temos qualquer problema em assumir a condição de resultadistas, mas se pudermos aliar qualidade à exibição, ficamos ainda mais satisfeitos. Além disso, assumimos, esta temporada, que o jogo mais importante das nossas vidas é sempre o próximo, pois o passado não nos dá garantias, até porque o título pode perder-se em locais onde ninguém está à espera", assumiu, revelando que amanhã (sábado, 21h) não espera facilidades. 

 

"O Paço de Arcos é uma formação de combate e vai lutar pela vitória. A qualidade individual que têm não se adequa com o lugar na classificação. No entanto, mais do que falarmos daquilo que esperamos do adversário, é importante falarmos do que se espera do Sporting CP: a mesma postura, ambição, seriedade e responsabilidade, não fugindo ao facto de sermos favoritos", sublinhou. 

 

Depois desta partida, o calendário dos leões irá passar por um período bastante exigente, já que se disputa um Sporting CP-Benfica no dia 6 de Janeiro (sábado, 18h), um FC Porto-Sporting CP no dia 13 (sábado, 21h) e um Sporting CP-Oliveirense a 21 do mesmo mês (domingo, 18h), desafios que fecham a primeira volta do campeonato. Para Paulo Freitas, neste momento o conjunto leonino só conhece um nome. "Não há um elemento do plantel a pensar além Paço de Arcos. O foco está em querermos entrar nesse ciclo com 30 pontos", concluiu.