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Português, Portugal
Foto Sporting CP

Rúben Amorim: "Vamos jogar da nossa maneira: a querer dominar e ganhar o jogo"

Por Sporting CP
28 Fev, 2024

Leões e águias frente-a-frente na primeira mão das ‘meias’ da Taça de Portugal

Quinta-feira (20h45) é dia de dérbi eterno no Estádio José Alvalade. A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal recebe o rival SL Benfica na primeira de duas ‘mãos’ para discutir o acesso à final da Taça de Portugal.

Na véspera do duelo, Rúben Amorim, treinador dos Leões, esteve em conferência de imprensa para perspectivar este primeiro passo nas meias-finais da prova-rainha e começou por desconstruir o actual momento da sua equipa, vinda de dois empates.

“Acho que no [dérbi do] ano passado estávamos num pior momento e isso não ficou demonstrado no jogo [2-2 frente ao SL Benfica]. A segunda parte não foi tão boa, mas jogámos muito bem. Agora, tivemos dois empates muito diferentes: com o BSC Young Boys devíamos ter goleado e com o Rio Ave FC não fizemos as coisas que devíamos ter feito num campo difícil”, começou por dizer na sala de imprensa da Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete, antes de se debruçar sobre o dérbi.

“Agora é uma competição diferente, a duas ‘mãos’ e por isso temos de ser inteligentes na abordagem ao jogo. Como é óbvio, vamos jogar da nossa maneira: querer dominar e ganhar o jogo, sabendo que do outro lado vai estar um adversário com muitos jogadores com muita qualidade, são os campeões nacionais e estão em primeiro lugar [à condição] no campeonato”, realçou Amorim, acrescentando: “Vai ser um bom jogo e estamos claramente preparados”.

Depois, questionado sobre o a abordagem ofensiva que espera das águias, que ultimamente têm apostado num ataque mais móvel, o técnico verde e branco apontou vários cenários, referindo, porém, que “o jogo pode tornar-se diferente consoante os jogadores” apresentados.

“Sabemos o posicionamento e como vamos encaixar na pressão, mas jogar o [David] Neres ou o João Mário na mesma posição é completamente diferente, por exemplo. Estamos preparados para tudo, vimos os jogos e mesmo com pouco tempo preparámos os jogadores para isso. Perceber que se o Rafa jogar a avançado, a velocidade é diferente da do Arthur [Cabral] ou do Tengstedt”, detalhou, passando a virar o foco para aquilo que foi trabalhado pelos Leões defensivamente.

“Nós temos uma forma de defender que não passa pela marcação homem-a-homem, portanto temos de ser fortes nos nossos princípios e perceber que tipo de jogador apanhamos à frente. Nas laterais, jogar o Morato ou o Aursnes muda completamente a forma de defender”, acrescentou.

Rúben Amorim adiantou também que espera um SL Benfica “forte” e que “este ano vai variando mais os seus jogadores”. Já do lado Leonino, parte da missão vai passar por “ao longo do encontro, ir adaptando a forma de defender, porque a atacar vamos fazê-lo da mesma forma”, sublinhou, antes de considerar que este dérbi é, acima de tudo, “um jogo importante para levar um bom resultado para a segunda mão”.

A seguir, o treinador do Sporting CP garantiu que tanto Francisco Trincão como Gonçalo Inácio “estão fora do jogo”, depois de terem saído lesionados da partida em Vila do Conde, enquanto o avançado Paulinho estará de regresso às opções. “Ainda ontem estava a fazer trabalho com o fisioterapeuta, hoje disse que se sentia bem, nós não temos quase jogadores para o ataque, e disponibilizou-se logo para jogar. Revela muito do carácter dele e vou levá-lo, mesmo que esteja muito limitado no número de minutos. É sempre um jogador que até no banco nos ajuda a ser mais forte”, destacou sobre o camisola 20.

Por sua vez, Amorim garantiu desde já que Franco Israel será o titular na baliza verde e branca no dérbi, dando continuidade à aposta no guardião uruguaio na prova-rainha. “Temos um jogo da Taça e quem tem sido titular [na prova] é o Franco, por isso vai jogar o Franco. Depois, logo fazemos a nossa avaliação de jogo para jogo”, justificou.

Já abordando o momento de forma de Antonio Adán e também de Marcus Edwards, o técnico dos Leões aproveitou para explicar a forma como gere a equipa a partir de dentro. “Quando eu acredito que é o melhor para o plantel, continuo a apostar mesmo que as pessoas achem que não. Eu conheço o plantel, sei as opções que tenho, entendo o momento e sei a dinâmica que existe dentro do grupo. O meu principal objectivo é ganhar jogos”.

Depois, sobre o menor impacto do extremo inglês actualmente, Rúben Amorim considerou que “são fases dos jogadores, das épocas e das equipas”, mas realçou que isso não o preocupa, até porque acredita que Marcus Edwards, “principalmente em jogos grandes, tem um impacto muito grande e faz a diferença”.

Por fim, confrontado com a estatística que mostra que nos últimos três dérbis, embora tenha sido o primeiro a assumir a vantagem, o Sporting CP não conseguiu mantê-la para vence, o técnico refutou a ideia de “falta de experiência”. “Temos é de saber entender o jogo em cada momento e isso requer muita concentração. Se calhar somos a equipa que recebe menos ataque e sofre mais golos do que outras equipas, portanto temos de crescer nesse aspecto e temos de continuar a marcar muitos golos”, frisou.

Olhando para este embate com o SL Benfica referente à primeira mão da meia-final da Taça de Portugal, Amorim não escondeu que o dérbi tem “sempre impacto psicológico”, mas “que pode mudar logo no jogo a seguir” e, seja como for, nada ficará decidido.

“Tem impacto, sobretudo, na preparação do jogo a seguir. Quem ganhar este dérbi e for com melhor resultado para a segunda mão, vai com mais confiança para o resto da época. Isso vai decidir alguma coisa? Não. Nem vai decidir a eliminatória, nem vai definir o resto do campeonato. As equipas grandes vivem semana a semana”, sentenciou na antecâmara do primeiro dérbi da época no Estádio José Alvalade.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Temos dias maus, há que procurar os dias bons"

Por Sporting CP
25 Fev, 2024

Técnico reagiu ao empate em conferência de imprensa

Após o empate em casa do Rio Ave FC (3-3), Rúben Amorim, treinador dos Leões, esteve em conferência de imprensa para analisar o encontro, sobre o qual reconheceu que o Sporting CP “nunca” o teve “muito controlado”.

“O Rio Ave FC é muito organizado, esteve mais perto do seu nível e nós não atingimos o nosso. Sofremos um golo muito rápido, mas depois tomámos conta do jogo, criámos ocasiões, chegámos ao empate e à vantagem, mas em cima do intervalo não podemos sofrer um golo. Aconteceu com o BSC Young Boys e voltou a acontecer. É um momento determinante do jogo”, considerou, antes de referir que na segunda parte a equipa “não definiu bem” para chegar à vitória.

“Faltou jogar melhor. Ainda procurámos o golo até ao fim. Foi um jogo difícil onde devíamos e podíamos ter jogado melhor”, resumiu o técnico verde e branco, acrescentando: “Uma equipa grande tem de ganhar quase todos os jogos para ser campeão. Não acusámos a pressão, tivemos um mau dia e apanhámos um Rio Ave FC melhor. Há jogos assim”.

Apesar do desfecho menos positivo, Rúben Amorim já olhou em frente e reafirmou a sua confiança nos seus jogadores. “Somos uma equipa quando se ganhar e somos também uma equipa quando se perde (…) No próximo jogo temos de estar no máximo, é essa a mentalidade. Temos dias maus, há que procurar os dias bons”, sublinhou, antes de falar das substituições forçadas que teve de fazer.

Gonçalo Inácio saiu ao intervalo “por lesão”, adiantou Amorim, detalhando que o defesa “sentiu uma picada na perna e agora vai ser avaliado”. Já Francisco Trincão, que tinha saído pouco antes e visivelmente maltratado, sofreu “uma pancada”. Em princípio, “os dois devem estar fora do próximo jogo”, atirou o treinador dos Leões, apontado ao dérbi que segue com o SL Benfica para a Taça de Portugal.

“Sentimos o resultado, vencemos vários jogos e o grupo está chateado porque sabe que podemos fazer melhor”, realçou o técnico, mas frisou que o empate em Vila do Conde “não terá impacto” para o dérbi. “É uma história e uma competição diferentes e estaremos preparados para o jogo”, sentenciou.

Foto Sporting CP

Rúben Amorim: "Somos capazes de mudar a história dos últimos jogos com o SC Braga"

Por Sporting CP
10 Fev, 2024

Leões recebem bracarenses para a Liga (domingo, 18h00)

De volta à Liga Portugal, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal enfrenta, este domingo, o SC Braga na 21.ª jornada. Na véspera do encontro, Rúben Amorim, treinador dos Leões, marcou presença, este sábado, na habitual conferência de imprensa de antevisão para responder às perguntas dos jornalistas na sala de imprensa da Academia Cristiano Ronaldo.

Entre as opções Leoninas para o embate já estará o avançado Paulinho, adiantou Amorim, dizendo que “fez o treino todo e vai ser convocado”. Por sua vez, o defesa Jeremiah St. Juste, embora já esteja “muito melhor” não será ainda opção para enfrentar o SC Braga, mas “poderá ser integrado nos próximos jogos”, acrescentou.

O conjunto bracarense é o actual quarto classificado (40 pontos) do campeonato e é um adversário que o Sporting CP ainda não venceu esta temporada após dois encontros realizados – um empate na primeira volta da Liga (1-1) e um desaire na recente meia-final da Taça da Liga (0-1).

Perspectivando este reencontro, o técnico dos Leões quer “esquecer o último jogo, quer o resultado, quer a exibição” e acredita que “as duas equipas viram o jogo e vão tentar arranjar outras maneiras para vencer”. “Vai ter uma história diferente e espero que também tenha um resultado diferente”, sublinhou Rúben Amorim, que também realçou esperar “um jogo mais complicado”.

“O nosso foco foi tentar imaginar o que o SC Braga vai fazer. Explicámos ao Viktor [Gyökeres] o que pode melhorar se a situação [defensiva do SC Braga na Taça da Liga] voltar a acontecer, por exemplo. Espero um SC Braga a querer ganhar o jogo, porque o tem de ganhar, e nós também. Acho que vão mudar algumas movimentações”, apontou, continuando a lembrar alguns aspectos do último embate entre Leões e bracarenses.

“Mudei logo a seguir ao golo e acho que não ajudei a equipa, que estava bem. Depois, o facto de termos sofrido um golo depois de criar tantas ocasiões deixou-nos muito nervosos. Esses pormenores foram explicados aos jogadores e agora temos de pensar o jogo de forma diferente”, considerou, destacando: “Somos capazes de mudar a história dos últimos dois jogos [com o SC Braga]”.

Apesar de o jogo adiado ter deixado o Sporting CP com menos um jogo e, por isso, no segundo lugar, Rúben Amorim frisou que o objectivo verde e branco segue inalterado: “Nós simplesmente queremos manter a nossa posição ganhando todos os jogos. Se o fizermos, estaremos numa posição favorável mesmo com menos um jogo”.

Depois, questionado sobre o regresso de Hidemasa Morita e o bom rendimento de Pedro Gonçalves na posição habitual do nipónico, o treinador não abriu o jogo em relação às suas escolhas para o ‘onze’, mas falou sobre as características comuns e diferentes de ambos, enaltecendo que tornam a “equipa mais completa”, servindo como “mais opções para um ciclo complicado e para mexer nos jogos”.

“Têm características diferentes, mas são dois jogadores que jogam bem de frente para o jogo e entrelinhas. O Pedro Gonçalves marca mais golos e o Morita está mais preparado para uma construção mais baixa e sabe temporizar o jogo”, distinguiu Amorim.

Por fim, questionado também sobre o duplo confronto com o SL Benfica nas ‘meias’ da Taça de Portugal num calendário cada vez mais exigente, o treinador do Sporting CP preferiu manter o foco no presente. “Vamos vivendo dia-a-dia e o foco é ganhar os nossos jogos. Não temos nem tempo nem energia para pensar noutras coisas”, sentenciou.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Um jogo que podia ser complicado e soubemos tornar fácil"

Por Sporting CP
08 Fev, 2024

Treinador reforçou importância de voltar a não sofrer golos

Depois de garantido um lugar nas meias-finais da Taça de Portugal, graças ao triunfo Leonino em casa da UD Leiria (0-3) no jogo dos ‘quartos’, Rúben Amorim, treinador dos Leões, esteve em conferência de imprensa para analisar a partida e começou por comentar uma estatística: em 15 dos 32 jogos disputados esta época, os Leões marcaram três ou mais golos.

“É um bom sinal e eu gosto de realçar também que não sofremos golos, embora a UD Leiria tenha tido duas oportunidades na segunda parte – numa o Franco [Israel] muito bem e noutra o remate foi ao lado. Temos criado muitas ocasiões fruto também da qualidade dos jogadores da frente e do tempo de treino, o que ajuda muito”, começou por dizer aos jornalistas presentes na sala de imprensa do Estádio Dr. Magalhães Pessoa, antes de falar sobre o desenrolar do jogo em Leiria.

“Controlámos muito bem, o Eduardo Quaresma fez um excelente jogo. Quando olhávamos a rotação da bola, víamos uma UD Leiria a correr muitos metros e isso, depois, faz quebrar a resistência do adversário. Fizemos um golo de bola parada e outro de transição. Nas duas vezes que apanhámos a UD Leiria subido fomos muito fortes na profundidade”, considerou ainda o técnico verde e branco, resumindo: “Foi um jogo competente, criámos muitas ocasiões e o guarda-redes da UD Leiria fez uma excelente exibição. Uma vitória justa num jogo que podia ser complicado e soubemos tornar fácil”.

Pelo segundo jogo consecutivo, o Sporting CP acabou sem golos sofridos e Amorim mostrou também a sua satisfação por esse dado. “Gostámos de não sofrer golos, porque estamos sempre mais perto de ganhar. É um sinal de competência da equipa e deixa a equipa sempre mais concentrada. Tudo é importante numa equipa grande, todos os pormenores contam”, apontou.

Já quando questionado sobre a baixa de Paulinho à última hora, o treinador dos Leões referiu que o avançado tem “uma lesão pequena”, mas não sabe se estará apto para defrontar o SC Braga no domingo.

Por fim, Rúben Amorim abordou também a exibição de Viktor Gyökeres e deu o exemplo de Ousmane Diomande, considerando que também “foi bem barato para o rendimento que tem”. “[Gyökeres] É um jogador que veio ajudar muito, que chama muito a atenção e que no início de Fevereiro tem 26 golos. Tem um impacto muito grande. Esses jogadores tornam-se mais baratos consoante a influência que têm na equipa”, disse, finalizando.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Temos plantel para competir por todas as competições"

Por Sporting CP
02 Fev, 2024

Sporting CP desloca-se a casa do FC Famalicão (sábado, 18h00)

Em mais um jogo da Liga Portugal, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal enfrenta, este sábado, o FC Famalicão na 20.ª jornada. Na véspera do encontro, Rúben Amorim, treinador dos Leões, marcou presença, esta sexta-feira, na habitual conferência de imprensa de antevisão para responder às perguntas dos jornalistas na sala de imprensa da Academia Cristiano Ronaldo.

Com o Sporting CP prestes a iniciar um mês de Fevereiro exigente, com sete jogos para três competições diferentes (Liga, Taça de Portugal e UEFA Europa League), Amorim realçou que a equipa técnica olha sobretudo para “o espaço entre jogos”, mas o foco geral, mais do que no ciclo em si, está “no próximo jogo”. “O FC Famalicão é uma equipa que tem sempre talento. Nestes jogos, sem grande responsabilidade, têm capacidade de ter bola e criar perigo a qualquer equipa”, começou por perspectivar, destacando também que é uma deslocação a “um campo diferente, onde é sempre muito difícil”.

“O nosso trabalho foi dizer aos jogadores, e eles têm plena noção disso, que tudo o que se passou no último jogo - o ambiente, o relvado, os duelos que ganhámos e as bolas que rematámos e entraram - agora não vai ter interferência neste jogo, porque vai ser completamente diferente”, apontou o técnico verde e branco, traçando de seguida a ambição Leonina para mais uma jornada: “O nosso objectivo passa por ganhar o jogo e manter a liderança, mesmo que seja por ‘meio a zero’”.

O FC Famalicão é o actual oitavo classificado e perdeu os seus dois últimos encontros. Embora seja a equipa menos concretizadora da Liga (18 golos marcados), a par do FC Vizela, o emblema de Vila Nova de Famalicão tem feito valer a sua consistência defensiva – o quinto melhor registo do campeonato (23 sofridos), a par do Moreirense FC.

A formação orientada por João Pedro Sousa não vence em casa desde a décima jornada (3-1 Gil Vicente FC), mas Rúben Amorim reforçou o “talento” presente no FC Famalicão, projectando algumas hipóteses daquilo que espera encontrar em campo. “Se joga o Puma ou o Chiquinho, eu acho que podem jogar os dois ou o Puma [Rodríguez] a entrar porque é muito rápido e muito forte fisicamente. O [Jhonder] Cádiz toca mais vezes na bola, dentro da área, de cabeça, assim temos de salvaguardar os cruzamentos. Por outro lado, grande parte da rotina do adversário pela esquerda é com o [Francisco] Moura, que está castigado. Vão pôr um central? Um lateral direito? O Otávio saiu, por isso também vão ter menos capacidade para controlar a profundidade. Tudo isso vai entrar em jogo”, detalhou, resumindo: “Eles têm talento para vencer o Sporting CP, mas nós temos de dar resposta a isso, porque lutamos pelo título e queremos manter o nosso lugar”.

Em Vila Nova de Famalicão, certa será a presença do reforço Koba Koindredi, médio recentemente chegado do GD Estoril Praia, entre as opções Leoninas, uma vez que Rúben Amorim confirmou a sua convocatória. Em sentido inverso, admitiu também que Jeremiah St. Juste vai voltar a ser ausência, pois “ainda está a recuperar de lesão”.

Depois, instado a fazer um balanço das movimentações do Sporting CP no mercado de Janeiro, Amorim sublinhou que a ideia passou “preparar não só o presente, mas sobretudo o futuro”, tanto no que tocou às entradas como às saídas.

Explicou, primeiro, que os emprestados Afonso Moreira e Dário Essugo “precisavam de minutos para ganhar confiança e dar o passo seguinte”, antes de abordar também a cedência de Rodrigo Ribeiro para o Nottingham Forest FC: “Por uma ou outra razão, não conseguiu desenvolver-se como outros na equipa principal. É uma opção dos jogadores, dos agentes, e o que eu desejo é a melhor sorte ao Rodrigo, porque tem muito talento. Numa liga muito competitiva, depende muito dele, do treinador”.

Já sobre a chegada de Koba, enquadrando-a na mesma visão da de Rafael Pontelo, o treinador verde e branco justificou que é um reforço para “preparar e salvaguardar o futuro e antecipar coisas que achamos que podem acontecer”. “Não estamos só a comprar o jogador que é, mas também o que ele pode ser, porque daqui a uns anos teríamos de pagar muito mais por um jogador como ele. Não conseguimos certos jogadores que, se calhar, seriam um valor e um reforço melhor para o imediato, mas o Koba é para já e muito a pensar naquilo que se pode tornar”, explicou, acrescentando: “Tem muita qualidade, mas ainda precisa de muito trabalho. O importante é ver que há talento e, sem dúvida nenhuma, que o Rafa e o Koba são jogadores de grande talento”.

Ainda assim, “não quer dizer que não sejam opção para agora”, completou Rúben Amorim, afiançando que “têm de estar preparados para jogar”. “Temos profundidade no plantel e faltam, no máximo, nove dias para o regresso do Ousmane [Diomande] e do [Hidemasa] Morita. Sinto que o plantel está no bom caminho e, sem grandes lesões, temos plantel para competir por todas as competições e dar oportunidades a todos os jogadores”, garantiu, antes de abordar como serão reintegrados os dois internacionais em falta.

“Todos os jogadores têm de correr atrás do prejuízo. Não podem ser prejudicados porque foram para as selecções, mas quem treinar melhor e de acordo com as características irá jogar. A escolha é baseada, e sempre foi, nesse aspecto”, sublinhou.

Por fim, Amorim reforçou a ambição da equipa para esta temporada. “O principal é o campeonato, mas não vamos abdicar nem da Liga Europa nem da Taça de Portugal. O foco é ser campeão, tem impacto psicológico também nos adeptos e na forma como queremos ganhar de forma consistente e tem ainda o impacto da entrada na Liga dos Campeões”, justificou, concluindo: “Se pudermos ganhar tudo, muito bem. Precisaremos de muita sorte, mas sabem que sorte é o que não falta às vezes”.

Foto Isabel Silva

"O importante é sentir que a equipa nunca tira o pé do acelerador"

Por Sporting CP
30 Jan, 2024

Rúben Amorim analisou triunfo em conferência de imprensa

Terminada a partida diante do Casa Pia AC, com goleada e vitória dos Leões (8-0), Rúben Amorim, treinador da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal, esteve em conferência de imprensa para fazer o rescaldo do encontro.

“Era uma vitória que precisávamos, mas só vale três pontos e mantemos a nossa posição [no topo da classificação]. O importante é sentir que a equipa, mesmo com o resultado dilatado, nunca tira o pé do acelerador e queremos sempre mais”, começou por dizer aos jornalistas presentes no Auditório Artur Agostinho, continuando: “Acho que contra o SC Braga jogámos melhor do que hoje, mas hoje conseguimos fazer os golos e, assim, desbloqueámos [o jogo]. Também não sofremos golos e, além disso, controlámos praticamente todos os ataques do Casa Pia AC, sem os deixar criar”.

Amorim considerou que os Leões demonstraram “mentalidade de clube grande”, quer pela postura ofensiva constante, quer pela resposta dada ao desaire frente ao SC Braga na meia-final da Taça da Liga.

“Apesar de ter sido uma semana difícil, tivemos um crescimento na nossa mentalidade e naquilo que temos de sentir, porque cada título que não conseguirmos alcançar é um falhanço, que também faz parte do futebol”, referiu, acrescentando: “Foi também o reflexo de os jogadores quererem ganhar e retribuírem aos adeptos a forma como toda a gente bateu palmas depois da eliminação da Taça da Liga. Queremos muito ganhar títulos para o Sporting CP”.

De seguida, tendo em conta o registo quase perfeito em casa (15 vitórias em 16 jogos) esta época, o treinador verde e branco salientou que a equipa tem deixado vários “sinais bons”. “Gosto mais da forma directa como queremos sempre mais golos. Em casa temos de ser fortes. Nós não temos dividido os jogos, principalmente em casa temos controlado os jogos e com bola”, salientou, antes de traçar as melhorias que tem sentido na equipa de época para época.

“Estamos a manter o nível, perdendo ou ganhando, estamos a manter o nível exibicional. Estamos a melhorar muito no ataque, também porque temos características novas e o Viktor [Gyökeres] também nos dá isso (…) Acho que fomos evoluindo todos, treinador e jogadores, e depois fomos percebendo que tipo de características foram faltando”, reflectiu, resumindo: “Sinto que é uma equipa que quer mais, consciente do que quer fazer e das dificuldades que ainda vai ter no campeonato e que tem três competições ainda para vencer”.

Questionado sobre alguns jogadores individualmente, Rúben Amorim reconheceu que Pedro Gonçalves ainda “está a recuperar do pé”, explicando a sua substituição ao intervalo, que também serviu para “dar oportunidade a outros para terem ritmo”. Já depois de ter admitido também que o facto de Ousmane Diomande estar “tanto tempo sem jogar” na sua selecção é algo que o preocupa, falou sobre a ausência de Jeremiah St. Juste na ficha de jogo. O técnico disse que o central neerlandês “sentiu, ainda no aquecimento com o SC Braga, um problema no pé” e, face a alguns rumores, garantiu ainda que St. Juste “por empréstimo não vai sair do Sporting CP”.

Por fim, Amorim apontou baterias para o jogo que se segue, fora de casa, onde a equipa “tem sentido mais dificuldades”, considerou, mas a missão para Famalicão é clara: “Temos de fazer o nosso trabalho. Vencer o próximo jogo para continuar no primeiro lugar”, concluiu.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Fizemos um jogo muito competente"

Por Sporting CP
19 Jan, 2024

Treinador analisou vitória em conferência de imprensa

Terminado o encontro em casa do FC Vizela, com vitória do Sporting CP (2-5), Rúben Amorim, treinador dos Leões, analisou a partida em conferência de imprensa, começando por abordar a capacidade ofensiva da equipa nesta fase da época.

“Tem que ver com a qualidade dos jogadores, que se começam a conhecer cada vez melhor, e também com as equipas que defrontámos, que são corajosas e nos dão algum espaço ao tentar pressionar mais alto e nós agora temos essa característica de atacar a profundidade”, começou por dizer aos jornalistas presentes na sala de imprensa do Estádio do FC Vizela, antes de analisar o desenrolar dos acontecimentos.

“Os golos, pelo momento em que foram, tiveram importância, mas é de sublinhar a forma como continuámos a jogar da mesma maneira mesmo depois de sofrer o golo. O FC Vizela marcou dois golos e chegou poucas vezes ao nosso último terço. Não é uma sensação boa, mas criámos muitas ocasiões e somos difíceis de defender. Depois, com a desvantagem, o FC Vizela tentou ir um pouco mais para cima de nós, tivemos espaço e acabámos com o jogo”, resumiu o técnico verde e branco, realçando ainda o “jogo muito competente” dos seus jogadores, que considerou que estiveram “muito fortes na pressão”.

Depois, questionado sobre a exibição de Viktor Gyökeres, que apontou mais dois golos, Amorim não escondeu que o ponta-de-lança sueco “tem um papel vital” na forma de atacar do Sporting CP neste momento.

“Há jogadores que marcam as equipas. Tivemos isso um bocado com o ‘Pote’ na primeira época, era muito regular a marcar e a assistir, e agora o Viktor dá-nos uma capacidade diferente para ir na profundidade. Transforma a equipa porque nos torna mais perigosos em todos os momentos do jogo”, destacou, acrescentando: “Tem uma capacidade física muito grande que se vai revelando, sobretudo, no fim do jogo”.

No entanto, de seguida, o treinador dos Leões estendeu essa importância a mais elementos do plantel. “Somos dependentes de todos os grandes jogadores, como o Marcus [Edwards], que agora baixou um bocado porque esteve doente e apareceu o Trincão. Quando um sai, há oportunidades para outros e nunca sabemos o que vai acontecer”, sublinhou, antes de ser instado a abordar as contas da classificação, onde o Sporting CP segue na liderança isolada, agora com 46 pontos.

“Estamos em primeiro, mas há muito campeonato. Os jogadores têm de se focar, basta um empate e perdemos a liderança. Não há muito a fazer, a não ser jogo a jogo ir ganhando”, apontou Rúben Amorim, deixando, por fim, um agradecimento aos Sportinguistas pelo “apoio incansável”.

“Têm esgotado muito rapidamente todos os bilhetes e o que lhes podemos garantir é que vamos dar sempre o máximo, mas ainda falta muito”, sentenciou.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Fomos a melhor equipa"

Por Sporting CP
31 Dez, 2023

Treinador analisou vitória em conferência de imprensa

Após a vitória em casa do Portimonense SC (1-2), Rúben Amorim, treinador dos Leões, analisou a partida e começou por considerar que depois de “um jogo difícil” que opôs “duas estratégias diferentes”, o Sporting CP foi “um justo vencedor”.

“Tirando as transições ofensivas, que o Portimonense SC teve duas, fomos a melhor equipa, com mais remates, a jogar em um quarto de campo e a tentar arranjar soluções”, disse aos jornalistas presentes na sala de imprensa do Estádio Municipal de Portimão, antes de abordar as diferenças entre as duas partes do jogo.

“A primeira parte foi mais difícil, com o Portimonense SC, mais fresco, a conseguir tapar todos os buracos. Tivemos de fazer correr a bola e tentar cruzamentos, mas a equipa adversária era muito alta. Nós também tínhamos dois homens na área porque estávamos à espera de um bloco muito baixo”, frisou, continuando a sua análise.

“Na segunda parte começa a chegar o cansaço do Portimonense SC, já chegavam mais tarde [aos duelos], o Marcus [Edwards] já se conseguia virar e o Paulinho fazia as roturas. Criámos as nossas ocasiões, chegámos ao golo e tínhamos o jogo controlado, mas sofremos o empate. Já sabíamos das bolas paradas, estávamos sem o Seba e o Inácio e tínhamos o Neto também por isso… Depois, voltámos a criar ocasiões e podíamos ter feito mais golos”, referiu, antes de explicar ainda a substituição de Pedro Gonçalves, que “teve qualquer coisa no pé e saiu porque não aguentava a dor”.

Depois, instado a recordar a época de 2020/2021, na qual os Leões também viraram o ano na liderança isolada e, no fim, sagraram-se Campeões Nacionais, Amorim realçou que “são histórias diferentes”. “Agora o Sporting CP tem expectativas e uma pressão e experiência também diferentes. Acredito desde o primeiro dia que podemos ser campeões, mas temos de trabalhar. Não há campeonatos iguais, mas acredito no mesmo desfecho”, atirou o técnico verde e branco.

Por fim, abordando as ausências de cerca de um mês, durante Janeiro, de Hidemasa Morita, Ousmane Diomande e Geny Catamo devido a compromissos internacionais, Rúben Amorim não escondeu que são “três jogadores importantes”, mas reconheceu que, além de haver “alvos a acertar” no que toca ao mercado de Inverno, “todos os jogadores que estão cá têm de [ajudar a] colmatar as ausências”, sublinhou, acrescentando, por fim: “Janeiro vai ser decisivo, como vai ser Fevereiro, Março, Abril… Jogo a jogo, seremos competitivos”.

Foto João Pedro Morais

Rúben Amorim: "Pensamos jogo a jogo com um objectivo claro no final"

Por Sporting CP
08 Dez, 2023

Leões deslocam-se a Guimarães no sábado (18h00)

A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal visita, este sábado, o Vitória SC para disputar a partida da 13.ª jornada da Liga Portugal. Na véspera do duelo no Estádio Dom Afonso Henriques, Rúben Amorim, treinador dos Leões, esteve em conferência de imprensa para lançar o jogo com o actual quinto classificado (22 pontos), garantindo que no pensamento da equipa “não existe mais nada para lá do Vitória SC”.

“Não há que olhar mais para a frente, o que interessa é ganhar ao Vitória SC. Olhando para o nosso calendário, sabemos que há sempre jogos muito difíceis, já se provou que todas as equipas podem perder pontos, portanto não existe mais nada para lá do Vitória SC”, começou por dizer em declarações aos jornalistas presentes no Auditório Artur Agostinho, no Estádio José Alvalade, acrescentando: “Pensamos jogo a jogo, mas temos um objectivo claro no final”.

Neste momento, a turma de Alvalade lidera o campeonato de forma isolada com 31 pontos somados.

“Amanhã vamos ter um jogo onde vamos ter de sofrer, onde cada vez que o Vitória SC fizer uma transição vamos ter de sprintar para trás, ter uma grande capacidade física”, perspectivou, antes de elogiar ainda o ambiente habitual na casa dos vimaranenses: “um estádio sempre difícil de jogar, mas, para mim, incrível pela paixão dos adeptos”. “Espero um bom jogo e uma vitória do Sporting CP”, realçou Amorim.

Além disso, o técnico verde e branco salientou que, apesar de se seguir um clássico com o FC Porto, o duelo com o Vitória SC, neste momento, “é o jogo mais importante”, por isso não haverá qualquer tipo de gestão, garantiu. “Vamos apresentar a melhor equipa e a melhor forma de ganhar o jogo seguinte é ganhando primeiro o que temos pela frente”, sublinhou. Certas serão, confirmou Amorim, as ausências do capitão Sebastián Coates (acumulação de amarelos) e dos lesionados Jeremiah St. Juste, Daniel Bragança e Iván Fresneda.

Ora, questionado sobre a ausência de Coates, Rúben Amorim frisou que “toda a gente tem de se chegar à frente”. “No ano passado, com o Arsenal FC, lá, o Seba não jogou, foi um momento de pressão e ganhámos. E com o desenrolar da idade dele tem de haver uma rotação, às vezes, e toda a gente tem de se chegar à frente. Um clube como o Sporting CP não pode estar dependente de um só jogador para estar forte e ter apenas um líder. Os jogadores estão preparados para essa ausência, mas futebolisticamente é que é difícil ‘tapar’ a bola parada dele, a sua capacidade de alinhar a linha…”, considerou.

Já sobre St. Juste, “um jogador e uma pessoa especial”, nas palavras do treinador Leonino, Amorim sublinhou que o foco já está na sua recuperação: “Enquanto eu for treinador do St. Juste, ele não vai desistir. Claro que é difícil olhar para ele hoje no treino e ter outra vez as mesmas conversas, mas ele volta sempre mais forte. Agora teve azar”.

Depois, abordando a média de um golo sofrido por jornada dos Leões, o treinador dos Leões frisou que “a equipa toda tem de melhorar”, não só os guarda-redes, nos quais acredita “muito”, destacou.

“Nós fazemos a avaliação [dos golos sofridos] e olhamos lance a lance, porque só olhar para as estatísticas às vezes é curto. O Adán trabalha bem, mas não tem tido a sorte como temos falado do ‘Pote’. Acreditamos muito neles, estamos em primeiro lugar e tenho a certeza que também vai melhorar”, apontou, antes de relativizar a ‘justiça’ do primeiro lugar do Sporting CP na Liga.

“Durante o campeonato vai haver sempre uma equipa que estará a jogar melhor, são fases. Acho que estamos a jogar bem, mas temos de jogar melhor, com uma velocidade acima. Temos sido muito competentes, mas não ganhando amanhã poderemos não ser [líderes], por isso o foco está em ganhar o jogo”, disse Amorim, redireccionando o foco para o jogo em Guimarães: “Não olho para os rivais, porque já tinha saudades também de não estar preocupado com o que acontece nos outros jogos. Simplesmente, focamo-nos muito no nosso jogo e se ganharmos seremos primeiros classificados”.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Precisamos de voltar às vitórias para seguir o nosso caminho"

Por Sporting CP
03 Dez, 2023

Sporting CP recebe Gil Vicente FC na segunda-feira (20h15)

Para regressar à Liga Portugal e ao Estádio José Alvalade, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal vai enfrentar o Gil Vicente FC, esta segunda-feira (20h15), no jogo que fecha a 12.ª jornada. Na véspera do embate, Rúben Amorim, treinador dos Leões, compareceu em conferência de imprensa para lançar a partida.

“Na UEFA Europa League falhámos o nosso principal objectivo, que era ficar em primeiro, mas já garantimos a passagem. Sabemos onde errámos neste jogo da Atalanta BC, trabalhámos nisso dentro do possível, porque só tivemos um treino, propriamente dito, com os jogadores aptos a correr um bocadinho. Preparámos ao máximo tacticamente este jogo”, começou por dizer aos jornalistas presentes no Auditório Artur Agostinho, antes de analisar a formação gilista de Vítor Campelos, que ocupa actualmente o 13.º lugar com 11 pontos.

“É um treinador que ganhou cá no ano passado [à frente do GD Chaves], uma equipa que joga muito bem, com três jogadores muito rápidos na frente e três médios que jogam muito bem com bola e que nos podem causar problemas. Será um jogo complicado, onde queremos voltar às vitórias e precisamos disso para seguir o nosso caminho”, sublinhou Amorim.

De seguida, o técnico verde e branco confirmou que Daniel Bragança e Iván Fresneda vão continuar fora das opções devido às respectivas situações clínicas. Já em sentido contrário, Marcus Edwards “apresentou-se bem, está apto e pode ser utilizado amanhã”, apontou, antes de falar sobre a disponibilidade de Viktor Gyökeres: “Esteve em dúvida, mas vai ser convocado e vamos ver se é titular, porque saiu com uma queixa no joelho [do jogo em Itália]”.

Questionado sobre os quatro amarelos que deixam Sebastián Coates, Gonçalo Inácio e Morten Hjulmand a um cartão da suspensão, Rúben Amorim reforçou que forçar o castigo para estarem aptos para o clássico com o FC Porto – jogo que se segue à visita ao Vitória SC – não é uma opção. “Não vamos fazer isso porque são três pontos que estão em causa”, sublinhou.

Depois, sobre Pedro Gonçalves, o treinador considerou que no último encontro “falhou três oportunidades que não costuma falhar”, mas, apesar da fase menos boa que está a atravessar, ‘Pote’ “vai voltar a jogar”, garantiu.

“Não falei nada com ele. São fases que acontecem com todos os jogadores. Ele é jovem, já teve fases muito boas e tem uma exigência muito grande. Cinco golos e três assistências no início do campeonato para ele já é pouco e faz parte, porque quanto melhores são os jogadores maior é a exigência. Corresponder isso, ano a ano, não é fácil, mas tem tempo para recuperar esses números”, referiu, acrescentando: “Tem jogado muito bem, é muito inteligente, tem ajudado a equipa e neste último jogo falhou três oportunidades que não costuma falhar. Está a pagar o sucesso que teve, tem de apanhar o comboio outra vez e de certeza que o vai apanhar”.

Por fim, tendo em conta a possibilidade de que Hidemasa Morita, Ousmane Diomande e Geny Catamo sejam convocados para as respectivas selecções - inseridas respectivamente na Taça da Ásia e na CAN - durante o início do próximo ano e com a época em andamento, Amorim realçou que esse factor, por si só, não obrigará o Sporting CP a movimentar-se no mercado de Janeiro.

“Não vamos olhar para o mercado para colmatar um mês do Morita, do Ousmane e do Geny. Não temos essa capacidade, mas tudo o que fizermos no mercado será a pensar nesta época e na próxima”, sentenciou.

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