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Academia de Alcochete renova certificação de qualidade

Por Jornal Sporting
29 Mar, 2016

A Sporting Clube de Portugal, Futebol SAD (Academia de Futebol de Alcochete), no âmbito do Recrutamento e Formação Desportiva, foi novamente renovada a certificação no referencial normativo: NP EN ISO 9001:2008.

A Equipa Auditora externa afeta à Empresa Internacional de Certificação (EIC) avaliou:

• Conformidade e eficácia do(s) sistema(s) com os critérios da auditoria;
• Eficácia do sistema de forma a garantir o cumprimento dos requisitos regulamentares,
estatutários, legais e contratuais aplicáveis às atividades desportivas da Organizações.(identificação, controlo e
verificação da conformidade);
• Eficácia do sistema de forma a garantir o cumprimento continuo com os objectivos definidos e
um julgamento da capacidade da organização para providenciar de forma sistemática um produto e/ou
um serviço de acordo com os requisitos aplicáveis;
• Necessidade de proceder a melhoria no sistema da organização.

No final a EIC concluiu que a Sporting Clube de Portugal, Futebol SAD (Academia de Futebol de Alcochete) demonstrou todas as evidências e processos que se adequam em pleno ao referencial normativo e concedeu-lhe, sem quaisquer reservas, a renovação da certificação.

A equipa interna responsável pela Qualidade na Academia de Futebol de Alcochete, agradece a todos os responsáveis internos pelos processos pela sua colaboração e pela forma como demonstraram que os requisitos da Qualidade são intrínsecos à forma como desenvolvemos o nosso trabalho na Academia, cumprindo os valores e práticas do nosso Sporting Clube de Portugal.

"Vou recandidatar-me porque o Sporting precisa de estabilidade"

Por Jornal Sporting
27 Mar, 2016

Entrevista do Presidente Bruno de Carvalho ao jornal 'A Bola'

Bruno de Carvalho admite que não é uma pessoa talhada para fazer balanços, a propósito do aniversário dos três anos de mandato que cumpriu na passada semana, mas explica que “quando se abraça um projecto como a presidência do Sporting Clube de Portugal, com a ambição de recuperar um Clube que estava falido, competitivamente arredado das decisões e aparentemente condenado a pertencer ao passado, só há uma atitude possível: permanente inconformismo!”. “Não me envolvo em muitas lutas, não viro é a cara à luta”, argumenta antes de anunciar uma nova candidatura à liderança dos ‘leões’.

“Vou recandidatar-me porque o Sporting necessita de estabilidade. Basta ver o que se passa noutros clubes com os quais competimos para perceber que a estabilidade abriu o caminho para as conquistas desportivas. O FC Porto tem o mesmo presidente há quase 34 anos, o Benfica há 12. A estabilidade é fundamental, prescindir dela seria interromper o crescimento de um ciclo vitorioso que já se iniciou no Clube”, ressalva antes de elencar uma série de “duras batalhas” que foram sendo resolvidas: “Fundos, novas tecnologias, alterações na Liga, respeito conquistado nas instâncias do futebol nacional e internacional, recuperação da maior parte dos passes dos jogadores do nosso plantel, independência em relação à banca e recuperação económica do Clube, trabalho muito profundo e regular em termos de propostas e alterações com a APAF e o Sindicato de Jogadores, voltar a colocar o Sporting como candidato real à conquista de títulos em todas as suas modalidades, nomeadamente o futebol...”.

E onde espera ver o Clube daqui a dez anos? A resposta do Presidente ‘verde e branco’ sai pronta. “Devolvido à sua vocação natural: a glória! O trabalho que estamos a desenvolver frutificou, e muito, em três anos. Tivemos a ambição de recuperar um Clube moribundo, não para lhe dar uma morte digna mas para o devolver à vida! Muitos dos nossos objectivos vão dar resultados sólidos e consolidados no futuro: a expansão, os novos mercados, a apetência do mundo do futebol pelo ‘know how’ da Academia que formou os dois melhores do Mundo. São tudo sinais muito auspiciosos em relação ao futuro que sabemos ter a responsabilidade de estarmos a construir. A nível nacional, em dez anos, teremos seguramente um Sporting ganhador de forma regular e consistente em todas as modalidades e nos títulos individuais. Este é o caminho para a conquista dos títulos europeus que tanto desejamos”, antevê, apesar dos jogos fora das quatro linhas que persistem: “O maior orgulho que é possível ter até agora é ter devolvido aos muitos milhões de Sportinguistas em Portugal e no Mundo o orgulho de serem do Sporting. Como? Entregando um Clube com saúde financeira, unido como nunca se viu, com equipas e atletas que transportam para todos os campos, pavilhões, piscinas e pistas a ambição que faz parte do ADN do Sporting e que, daqui a um ano, acolherá de novo no seu Pavilhão João Rocha as modalidades que fazem deste Clube a maior potência desportiva nacional. Ao nível do mundo do futebol, o meu maior orgulho é assistir às mudanças profundas em relação às quais levantei a minha voz e dei o meu contributo enquanto outros duvidavam e resistiam. Maior desilusão? Aperceber-me ‘in loco’, e é pior do que se possa imaginar, o quanto se joga fora das quatro linhas e o que isso pesa”.

Na extensa entrevista ao jornal ‘A Bola’, Bruno de Carvalho abordou também a relação com Jorge Jesus, defendendo que “ganhar ou não nada coloca em causa”. “Devolveu a alma à nossa equipa de futebol, a mística vencedora aos nossos atletas e a todos os que envolvem o futebol. Tem sido um factor determinante e diferenciador para atingir os objectivos a que nos propusemos e é o treinador que queremos para nos acompanhar neste processo de solidificação e crescimento que nos fará ser campeões de forma regular. Assumi claramente, desde o primeiro dia, independentemente do estado caótico do Clube, que o Sporting tinha de ser sempre um real candidato ao título. Na primeira época, ficámos em segundo lugar; na segunda, ficámos em terceiro e conquistámos uma Taça de Portugal; nesta terceira, já ganhámos uma Supertaça e estamos na luta nesta recta final. O objectivo é claro: iniciar um conjunto de títulos neste mandato, criando as condições necessárias para que essas conquistas deixem de ser esporádicas e passem a ser regulares”, frisa. “Se mudei a forma como os adeptos olham para o seu Presidente? Na verdade o que mudou foi a forma como os adeptos olham para o seu Clube e o facto de, agora, se reverem no seu Presidente. Reveem-se no perfil, nos princípios, nos valores, nos objectivos, na defesa intransigente do Clube, na eficiência, na eficácia. Presidente-adepto? Ninguém deve alterar a sua personalidade e carácter pelo poder que advém das funções que desempenha. O ser real, genuíno, frontal e apaixonado é vital para o sucesso no desempenho das funções. Tenho muito orgulho em, como Presidente, ser o adepto número 1 e é esta postura e genuinidade que fez voltar o orgulho dos Sportinguistas. É bom verificar as primeiras palavras do presidente da FIFA, Gianni Infantino, pessoa com quem por várias vezes e durante largas horas falei do Sporting e das suas propostas para o futebol, terem sido ‘O futebol precisa de presidentes-adeptos’”, acrescenta.

Por fim, o Presidente ‘leonino’ abordou também a relação com vários organismos ligados ao futebol. “Não abro frentes de batalha mas sim frentes de batalha”, esclarece. “Na Liga, desde que chegámos que estamos em trabalho constante através das nossas propostas e dos grupos de trabalho de que fazemos parte. Com a Federação, temos feito um trabalho cada vez mais próximo e cooperante, sendo que já se prontificou para ser uma das federações que quer testar o vídeo-árbitro porque quer trazer transparência para todo o sector da arbitragem. Com a APAF, desde o primeiro dia que temos trabalhado em conjunto que se congratulou e apoiou as propostas do Sporting em relação à arbitragem. Com o Sindicato também. Fui o primeiro dirigente que, nos últimos anos, apresentou de forma concreta propostas para dignificar a classe dos árbitros. É inegável que existem equipas que são mais prejudicadas com erros grosseiros. Infelizmente nos últimos anos, e isso é factual, a nossa equipa, entre os grandes, tem sido a mais prejudicada. É fundamental alertar para isto para que aconteça o que neste momento está a acontecer: vai ser mudada de forma radical a política inerente à arbitragem e o vídeo-árbitro vai iniciar os seus testes no terreno. Ser crítico é uma forma de contribuir para alterar. Temos sido frontais e directos com factos nas críticas, mas temos o orgulho de, com as mesmas, estarmos a ajudar para as alterações a que me referi, que vão contribuir para uma melhoria tremenda na arbitragem e, consequentemente, na sua dignificação e credibilização”, conclui.

A entrevista pode ser lida na íntegra aqui

entrevista_jornal_a_bola.pdf

"Não chega o que fizemos; queremos muito mais"

Por Jornal Sporting
24 Mar, 2016

"A Hora do Presidente" com Bruno de Carvalho no futuro Pavilhão João Rocha

Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting, marcou hoje presença nas obras do Pavilhão João Rocha para mais um ‘A Hora do Presidente’, desta feita num sítio especial e simbólico para a Direcção. Ao longo de pouco menos de uma hora, o líder ‘leonino’ abordou diversos temas do quotidiano ‘verde e branco’, nacional e internacional, desde a reestruturação financeira do Clube, à renovação daquela que é a base da equipa de futebol para a próxima época, passando pela morte de Johan Cruijff ou o lançamento do quarto ano de mandato da actual Direcção. No final da entrevista, Bruno de Carvalho anunciou ainda uma surpresa para os Sócios.

Três anos de mandato

“Estamos aqui num local que é emblemático e importante e que era um objectivo desta Direcção e de todos os Sportinguistas. Vamos conseguir iniciar o Pavilhão João Rocha neste mandato, vamos conseguir completá-lo e é das coisas mais importantes porque se nota a alegria e o sentimento de realização dos Sportinguistas. É algo que marca a história do Sporting CP, os Sportinguistas e o orgulho que temos em servir o Sporting CP e conseguir esta obra, que daqui a um ano estará pronta. Se olharmos para trás, temos conseguido várias coisas muito importantes para o Clube, começando pela sustentabilidade financeira, muito importante para traçarmos um caminho de crescimento. A reestruturação financeira foi um documento, depois é o dia-a-dia a aplicação dos nossos rumos e políticas que vão determinar essa sustentabilidade. Temos a noção clara do que queremos fazer para que a reestruturação funcione e estejamos numa situação de sustentabilidade financeira. Houve necessidade de cortes nas modalidades, infelizmente. Agora aumentámos, para o ano vamos voltar a aumentar e fizemos coisas como o regresso do hóquei em patins a modalidade oficial, logo com a conquista da Taça CERS, fizemos o mesmo com o ciclismo, estamos a ser a melhor equipa portuguesa em cada prova e demonstramos que quando se arranja parceiros certos e acredita num projecto que vale a pena ficamos na frente. É muito importante porque isso é que é o Sporting CP e os pergaminhos do CC Tavira, que tem sido um parceiro tremendo”.

“A criação da base do futebol tem sido muito importante. A consolidação dos atletas formados em Alcochete, as renovações, as recuperações de passe. Isso leva os os jogadores a sentirem-se mais confiantes. Planeámos uma equipa para o futuro e já não estamos numa política de deixar sair os activos de qualquer forma e negligenciando os objectivos de ser campeão. Foram três anos muito complicados, mas muito prazerosos, com coisas como estar aqui, olhar e ver a obra feita”.

Reestruturação financeira

“Tenho lido algumas pessoas a dizerem que se tem trilhado um caminho mas falta a independência da banca. Explicar que temos uma dívida bancária, muito mais diminuída, mas uma dívida bancária. Isto não significa estar dependente da banca, só que temos de pagar a dívida. Até já pagámos mais do que estava previsto no acordo porque temos tido resultados e receitas superiores ao que estava previsto. Não temos tido nenhum apoio adicional. Explicar que há vários actos, fizemos uma reestruturação complexa até 2022, há uma série de actos que vão ser feitos ao longo do tempo, não significa alteração nenhuma, está tudo planeado. A reestruturação tem mapeamento e cronograma que está a ser cumprido. Algumas pessoas utilizam estes resultados como uma prova de que o Sporting CP precisa de apoio. Não, não precisamos de apoio absolutamente nenhum. É um resultado que reflecte a primeira decisão sobre a Doyen, de 14 milhões, um processo que já fizemos recurso e temos toda a esperança de que se faça justiça. E reflecte, e verifiquem com tem sido bem gerida a situação financeira do Sporting CP, a não entrada na Liga dos Campeões, com arbitragens para esquecer. Recuperámos oito milhões desses 12 que não entraram. O Sporting não precisa de nenhum apoio adicional e antes de começarmos a próxima época tudo estará resolvido porque é para isso que cá estamos. O Sporting CP não tem nenhuma dependência da banca”.

“O Sporting CP não está a ficar igual ao que encontrei porque o que temos feito tem sido tudo apresentado. Mas da forma como fomos afastados da Liga dos Campeões, tem de arranjar-se soluções e temos arranjado. Temos a Doyen, que vamos recorrer e isto pode inverter-se de um momento para o outro. Eramos os que mais devíamos dos três grandes, agora somos o que menos deve, somos o que mais amortiza a dívida e temos um crescimento de receitas importante”.

Jogadores, renovações, equipa de futebol

“O Sporting CP vai manter a base da sua equipa de futebol. Apostamos muito na estabilidade e temos dois objectivos a nível desportivo: voltar a ser campeão de futebol de forma regular e conquistar títulos europeus a nível de Clube, o que já começámos com a Taça CERS. Voltámos a ser campeões nacionais de corta-mato longo masculino e vamos participar na Taça dos Clubes Campeões Europeus. É um objectivo que está a ser trilhado e o investimento nas modalidades cumpre estes dois objectivos. No futebol, a maior parte dos jogadores com quem renovámos não tinham contratos a acabar. Estamos a passar uma mensagem clara para os atletas de que o Sporting CP conta com eles de forma a conseguirmos títulos de forma regular. Não estamos a renovar e recuperar passes para vender. Queremos estabilizar para poder dar as alegrias que todos nós merecemos. É necessário que o Estádio se estreie a comemorar um título nacional”.

Open Day do Pavilhão João Rocha

“Foi um dia muito especial para toda a Direcção e para todos os Órgãos Sociais. Nós sabemos o que custa estar a reerguer este Clube e foi um motivo de orgulho e satisfação para todos nós. Foi magnífico, mais de 1.300 pessoas estiveram aqui, num local onde vão comemorar muitos títulos e passar muitas alegrias como se passaram na Nave, e ver aquela alegria nos olhos foi a melhor prenda. Vale a pena porque o orgulho dos Sportinguistas está em cima. De repente, o sonho tornou-se realidade. Isto não é uma apresentação bonita numa Assembleia Geral; está aqui, existe e vamos poder estar cá dentro a gritar pelas nossas equipas”.

Processos a ex-dirigentes

“Os Sportinguistas ficaram satisfeitos e não vejo aquele sentimento de obscuridade que o Sporting CP vivia, num clima de suspeição constante e acusação constante. O que ficou definido foi que era exigida a auditoria, levou-se a Assembleia Geral. Foi quem quis, falou quem quis e foi aprovado por larga maioria. Os processos estão feitos e nós não escolhemos os prazos legais das coisas. Mas o mais importante é que neste momento está nos tribunais, o local certo para tirar as dúvidas. Demore cinco ou dez anos, saber-se-á se fizeram mal ou não. Não posso aceitar o argumento de que as pessoas pelo processo vão estar sob um foco: as pessoas já estavam, há 20 anos, com esse rótulo no Sporting CP. Vamos dar hipóteses às pessoas de um dia este rótulo terminar, ou para o bem ou para o mal, quando a justiça decidir. Temos de confiar na justiça”.

Futebol português

“A juventude que tenho permite-me ter memória elevada e no pouco tempo que tenho para descansar, recordo o que ouvi sobra as campanhas eleitorais, os fundos, os vídeo-árbitros... É engraçado porque o futebol dá uma volta e gostava de relembrar às pessoas que as grandes transformações no Mundo foram sempre feitas de forma abrupta, de um dia para o outro. Se as pessoas virem a história, o importante nunca foi feito aos bocadinhos. E o futebol é igual. Deu-se uma machadada, o futebol mudou e o meu discurso agora é o politicamente correcto que todos usam. É um orgulho ver o ‘NY Times’ entrevistar o Presidente do Sporting CP, a ‘France Football’, a ‘BBC’, o ‘The Guardian’, a ‘World Soccer’, o 'Wall Street Journal', entre outros. Porque de repente se aperceberam, todos menos Portugal, de que as coisas são assim. E quem luta por princípios e valores é porque os tem e porque é firme no seu raciocínio. O Sporting CP definiu rumos e tarefas como a de acabar com fundos e introduzir novas tecnologias. Porque o Sporting CP é um exemplo claro de que os fundos não resolvem problemas nenhuns”.

Base da equipa na próxima época

“Conseguimos fazer renovações extremamente importantes, algumas que ninguém esperaria. O Sporting CP não quer voltar à fase de ganhar uma vez e ter de esperar muitos anos outra vez, não queremos deixar isso para o futuro. Estamos a garantir a base estrutural da equipa para a próxima época e isso é determinante para cumprirmos a promessa que fizemos para deixar o Sporting CP preparado para regularmente vencer e para isso precisa de estabilidade, manter os melhores com sentimento de reconhecimento. O Sporting CP olhava para o produto das Academias e achava que esses eram os jogadores que tinham de ganhar pouco, mas não, têm de ser olhados pelo valor que têm”.

Academia e expansão da marca Sporting

“É muito importante termos aberto uma série de Academias. Já temos vários atletas na formação que vêm dessas Academias espalhadas um pouco por todo o lado. As pessoas não têm a real noção da dimensão do Sporting CP e a noção que fisicamente temos mais de 400 núcleos espalhados pelo Mundo todo. Estamos presentes em todos os continentes, no mínimo, há 80 anos de forma sólida e consistente. Filiais que existem e têm força, que praticam desporto. A expansão do Sporting em primeiro lugar está ali. Vou a sítios onde já não iam presidentes há 45 anos. Não sei se há no Mundo um Clube que fisicamente tenha esta implantação ao nível mundial. Estamos a ir ao encontro deles, a expandir as nossas Academias e a voltar a dar-lhes orgulho porque a casa-mãe voltou a olhar para eles e reconheceu a importância que têm”.

Falecimento de Johan Cruijff

“O futebol está sempre associado à corrupção, a pessoas que se querem promover e tirar dinheiro. É importante relembrar os bons exemplos e Johan Cruijff era um belíssimo exemplo enquanto pessoa, jogador e treinador. É triste quando pessoas deste importância desaparecem, mas é bom relembrar que o futebol também tem príncipes, boas pessoas, bons exemplos. Temos de começar uma nova era onde as pessoas olhem para nós e voltem a ver um desporto que promove valores, princípios e Johan Cruijff conseguiu passar isso. A morte de Joaquim Campos a nós também nos marcou; era um senhor da arbitragem”.

Quarto ano de mandato

“Quero acabar o nosso programa eleitoral, mas isso é curto porque das 120 medidas faltam dez ou 12, só temos falhado com a sustentabilidade ecológica. Mas queremos fazê-lo. Queremos continuar este caminho de aposta nas modalidades e de conquista, nacional e europeia, e acho que o vamos conseguir fazer. Queremos cimentar o futebol e criar as condições para sermos campeões. Isso é absolutamente fundamental. Olhamos para o ano que falta com o mesmo olhar do primeiro dia, vontade de fazer mais e melhor, não achar que chega o que fizemos. Queremos fazer muito mais”.

Ranking de Sócios

“É fundamental subir mais um patamar. Por isso somos um Clube fantástico, fomos eleitos os melhores adeptos da Europa, entrámos pela primeira vez no Top-10 dos clubes com mais Associados do Mundo, em sétimo lugar. Estamos a 30 mil Sócios do quarto lugar e o pódio é uma meta muito importante que todos temos de cumprir. Não podemos ser apenas o Clube com mais títulos a nível global nem o terceiro a nível europeu nem um dos que mais forneceu atletas olímpicos, o único com dois melhores do Mundo, uma das melhores Academias do Mundo. Também o temos de ser enquanto Associados e criámos facilidades para isso. É uma meta importantíssima de atingir na próxima época, mais 35 mil sócios pelo menos, para subirmos o nosso ranking que é importante para a nossa imagem mas também porque, desde que entrámos, as quotas vão 100% para as modalidades. Quanto mais Sócios, mais podemos reforçar as modalidades. Façam-se Sócios e os que querem regressar podem fazê-lo de forma gratuita, manter o número e pagar daqui para a frente. A dimensão do Clube e este Pavilhão necessita de mais Sócios”

Dá-me a tua camisola

“A partir de agora os Sócios vão começar a contribuir para a camisola alternativa, podem desenhar a sua camisola e fazer as propostas para a época 2017/18”.

O futebol está mais pobre: morreu Johan Cruijff

Por Jornal Sporting
24 Mar, 2016

Holandês que revolucionou futebol como jogador e treinador faleceu aos 68 anos

O Mundo do futebol ficou esta quinta-feira mais pobre: morreu um dos últimos príncipes do desporto-rei, Johan Cruijff. Para um Clube que, como o Sporting Clube de Portugal, tanto aposta na formação, esta evocação serve também para dar o público testemunho aos nossos atletas da figura que hoje nos deixa, um homem que, com o seu talento e arte, revolucionou o futebol. Um Senhor dentro e fora de campo. Uma lenda que já o era antes da morte o arrebatar precocemente. “Johan Cruijff morreu em paz em Barcelona, rodeado pela sua família depois de uma dura batalha contra o cancro”, anunciou o site oficial do holandês em comunicado.

Nascido em Amesterdão a 25 de Abril de 1947, também ele foi protagonista de uma autêntica revolução daquilo que é hoje o futebol em dois momentos: primeiro, ainda como jogador, interpretando em campo a filosofia do ‘Futebol Total’ do carismático Rinus Michels; depois, como treinador, desenvolvendo o ‘Dream Team’ do Barcelona. A proximidade do Estádio de Ajax acabou por ditar aquele que viria a ser o início da carreira: entrou nas escolas dos ‘lanceiros’ em 1957, quando cumpriu o seu décimo aniversário, e, após perder o pai dois anos depois, quis respeitar a sua memória apostando em definitivo na carreira de futebolista como o progenitor tanto gostaria de ter visto – afinal, e até aos 15 anos, jogava também... basebol!

Subiu aos seniores do Ajax em 1964 e, na temporada seguinte, assumiu-se em definitivo como figura de uma das maiores gerações de sempre dos holandeses, sempre com uma filosofia muito próxima do Sporting de apostar na cultura de formação como ADN. Ganhou oito Campeonatos e cinco Taças da Holanda nas duas passagens pelo clube, ficando para sempre como o grande símbolo daquela que foi uma das melhores equipas de sempre do Ajax e que se sagrou tricampeã europeia entre 1970 e 1972 (além de ter ganho uma Supertaça Europeia e uma Taça Intercontinental) com Neeskens, Krol, Rijnders, Mühren, van Dijk, Rep, Haan ou Keizer, entre outros.

Em 1973, o avançado protagonizou a maior transferência de sempre até essa altura, rumando ao outro grande clube onde mudaria a história do futebol: o Barcelona. Como jogador, esteve cinco anos na Catalunha, vencendo ‘apenas’ uma Liga e uma Taça de Espanha antes de rumar aos Estados Unidos, com 32 anos. Ainda assim, foi nesse período nos ‘blaugrana’ que mais se destacou ao serviço da selecção da Holanda, onde foi vice-campeão mundial em 1974 e terceiro classificado no Europeu de 1976 com um futebol ainda hoje considerado por muitos como o melhor em fases finais. Antes de terminar a carreira no Feyenoord, em 1984, passou por Los Angeles Aztecs, Washington Diplomates, Levante e de novo Ajax onde teve o seu início como treinador.

Nunca conseguiu ser campeão holandês pelo Ajax entre 1985 e 1987, mas além das duas Taças liderou os ‘lanceiros’ na conquista da Taça dos Vencedores das Taças de 1987 numa equipa que contava com Rijkaard, Van Basten, Witschge, Bergkamp, Menzo ou Wouters, quase todos jogadores que tinham feito a sua formação no clube. Foi esse triunfo que levou o Barcelona a apostar em Cruijff para treinador a partir de 1988, abrindo um ciclo que dominou por completo o futebol europeu até 1996.

As várias versões de ‘Dream Team’ que construiu nos catalães venceram quatro Ligas, três Supertaças e uma Taça mas foi na Europa que mais se distinguiram, com uma Taça dos Clubes Campeões Europeus, uma Supertaça Europeia e mais duas finais. Foi com o holandês que nasceram e/ou se desenvolveram jogadores como Koeman, Laudrup, Romário, Guardiola, Stoichkov, Bakero ou Beguiristain, entre muitos outros. Desde a saída dos espanhóis, em 1996, orientou apenas a selecção da... Catalunha.

Em termos individuais, Johan Cruijff recebeu três Bolas de Ouro de melhor jogador entre muitas outras distinções mas o que fica é, sobretudo, um legado que nunca deve ser esquecido. Conhecido como um jogador elegante, inteligente, sagaz e com capacidade invulgar de finta, o holandês foi o maior intérprete do ‘Futebol Total’ de Rinus Michels em campo. Em linhas gerais, a filosofia que revolucionou na década de 70 o futebol defendia que a única posição fixa em campo é a de guarda-redes, promovendo a mobilidade e constante circulação de bola e jogadores pelo campo de forma pensada. “Todos os treinadores falam sobre movimentações, correr muito. Eu defendo que não se deve correr tanto. O futebol é um jogo para ser jogado com o cérebro. Deve-se estar no sítio certo com o movimento certo, nunca antes nem depois”, explicou. A ideia teve prolongamento na versão de ‘Cruijff treinador’ e, como muitos defendem, ainda hoje se vê essa influência através de jogadores com quem trabalhou, como Guardiola, e na forma de pensar de Ajax ou Barcelona a nível de formação, tal como está no ADN e génese do Sporting Clube de Portugal.

A título de curiosidade, e no seguimento de um trabalho feito no ano passado sobre a importância de Johan Cruijff no futebol actual, aqui ficam algumas das suas ideias:

- "Técnica não é ser capaz de dar 1.000 toques na bola, isso qualquer um faz praticando. E a seguir pode ir trabalhar para o circo. Técnica é passar a bola com um toque, à velocidade certa e para o melhor pé do companheiro"

- "Alguém que está a dar toques para o ar durante o jogo, com os quatro defesas do opositor a recuperarem os seus lugares, é o que as pessoas acham que é bestial. Eu digo que ele deve ir para o circo"

- "Escolhe o melhor jogador para cada posição e acabarás por ter 11 individualidades fortes mas não um 11 forte"

- "Nas minhas equipas, o guarda-redes é o primeiro atacante e o avançado o primeiro defesa"

- "Porque não se pode bater um clube mais rico? Nunca vi um saco de dinheiro marcar um golo"

- "Se quero que um jogador perceba algo, terei de explicar melhor"

- "Jogador futebol é muito simples mas jogar um futebol simples é a coisa mais difícil de fazer"

- "Acho terrível quando os talentos são rejeitados com base em dados estatísticos. Baseado nisso, teria sido rejeitado no Ajax. Quando tinha 15 anos, não conseguia chutar uma bola 15 metros com o meu pé esquerdo e chutava talvez 20 com o meu pé direito. As minhas qualidades técnicas e a minha visão não são detectáveis por um computador"

- "Qualidade sem resultado não vale de nada. Resultados sem qualidade é aborrecido"

- "Os jogadores que hoje só conseguem rematar com a peito do pé. Eu conseguia chutar com a parte de dentro, o peito e a parte de fora de ambos os pés. Por outras palavras, era seis vezes melhor do que os jogadores de hoje"

- "Há muito poucos jogadores que sabem o que fazer quando não estão marcados. Por isso às vezes deve-se dizer a um jogador: o avançado é muito bom mas não o marques"

- "Sobreviver a uma primeira ronda de grupos nunca foi o meu objectivo. Idealmente, estaria num grupo com Brasil, Argentina e Alemanha – assim, perderia dois rivais após a fase de grupos. É assim que eu penso"

- "Qualquer jogador de golfe profissional tem um treinador separado para os ‘drives’, para os ‘approaches’ e para os ‘puts’. No futebol há um treinador para 15 jogadores. É absurdo"

- "Se tens a bola tens de fazer do campo o maior possível e se não tens deves fazer o campo o mais pequeno possível"

- "Devemos garantir que os piores jogadores recebem mais a bola porque ela chegar-te-á aos pés num instante"

- "Só há uma bola, por isso precisas dela"

- "Quando se faz um jogo, está estatisticamente provado que um jogador tem a bola três minutos por jogo em média... Assim, o mais importante é o que fazer durante os outros 87 minutos em que não tens bola. É isso que determina se és bom jogador ou não"

- "Depois de se ganhar algo, deixamos de estar a 100% e passamos a 90%. É como uma garrafa de água gaseificada depois da tampa ser retirada, perde-se um pouco de gás"

Sporting CP em destaque na 'World Soccer'

Por Jornal Sporting
24 Mar, 2016

Revista internacional foca desenvolvimento do Clube ao longo de dez páginas

O Sporting CP continua a ser alvo de destaque de várias publicações internacionais e, depois de a ‘France Football’ ter dedicado duas páginas à Academia Sporting, em Alcochete, e aos dois Bolas de Ouro de lá saídos, foi a vez da britânica ‘World Soccer’ colocar o Clube de Alvalade na capa da sua revista do mês de Abril, reservando dez páginas aos ‘leões’, apelidando o Sporting CP de “A nova força de Lisboa”.

A publicação britânica destaca a ascensão ‘leonina’ nos últimos anos, desde que o Presidente Bruno de Carvalho assumiu os destinos do Clube, realçando as mudanças que existiram em Alvalade desde então. A chegada de Jorge Jesus, a diferente política de entradas e saídas de jogadores, assim como a forte aposta na formação e o fim da venda ao desbarato dos produtos formados em Alcochete são algumas das diferenças sentidas no Sporting CP referidas pela ‘World Soccer’ ao longo da sua edição. Como não poderia deixar de ser, também as constantes batalhas travadas por Bruno de Carvalho (contra os fundos, por exemplo), são abordadas na públicação britânica, que elogia ainda a época desportiva realizada pelo conjunto ‘verde e branco’, “empurrado pela Onda Verde”, como a revista faz questão de salientar.

A história do Clube não é esquecida pela ‘World Soccer’, que percorre os tempos áureos do Sporting CP, desde a mítica formação dos ‘Cinco Violinos’ ao aparecimento de alguns dos melhores jogadores de sempre, como Paulo Futre, Luís Figo ou Cristiano Ronaldo. O trio William Carvalho, Adrien e João Mário (mais três atletas saídos da Academia), é também referido pela publicação como base do bom percurso ‘leonino’ realizado esta temporada, referindo ‘A Curva do Poder’, composta por Bruno de Carvalho, Jorge Jesus, Adrien, Octávio Machado e Augusto Inácio, como as figuras-chave do Clube, neste momento.

O Estádio José Alvalade, o momento de forma de Slimani e uma análise a todo o plantel ‘leonino’ são temas também abordados na ‘World Soccer’ de Abril, que termina a sua dezena de páginas ‘verde e brancas’ com uma entrevista a Bruno de Carvalho. “O futebol está a perder os seus valores” e “Estamos a tentar devolver o Sporting CP à liderança do futebol português. E queremos voltar a ser vistos como uma equipa vencedora na Europa” são algumas das frases fortes do Presidente ‘leonino’, que fala ainda da sua relação com Jorge Jesus, assim como do trabalho do técnico ‘verde e branco’, da aposta feita na formação e de outros assuntos relevantes para o Universo ‘leonino’ e para todo o futebol, em geral.

Pode ler o trabalho na sua totalidade aqui.

'France Football' destaca Academia Sporting

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Publicação francesa distinguiu Clube que formou dois Bolas de Ouro portugueses

A peça começa com uma declaração de Bruno de Carvalho, em Dezembro de 2015: “O Cristiano Ronaldo foi formado aqui. Isto é um recado directamente para o Dubai”. Três meses mais tarde, a publicação francesa 'France Football' reconheceu a Academia Sporting, em Alcochete, e destacou a fábrica ‘leonina’ “por ter formado dois dos três Bolas de Ouro portugueses”.

No seu artigo de duas páginas, a 'France Football' aborda os casos de Luís Figo e Cristiano Ronaldo, os dois Bolas de Ouro ‘verde e brancos’, destacando ainda Paulo Futre, outro produto da formação do Sporting CP. A publicação francesa refere ainda que os ‘leões’ são quem mais jogadores cedem à Selecção Nacional, com 58 atletas do Sporting CP a representarem Portugal nas 12 fases finais em que a formação das Quinas participou, assim como aos escalões jovens das Selecções portuguesas, com 22,3% dos jogadores cedidos a Portugal a saírem do Clube de Alvalade. Segundo a publicação francesa, o Sporting CP é ainda o quarto Clube mundial com mais jogadores da sua formação a representarem equipas nas cinco melhores ligas europeias, depois de Partizan, Ajax e Barcelona.

Paralelamente a isto, a 'France Football' falou ainda com Adrien, capitão ‘leonino’ luso-francês, recordando o seu percurso até à equipa principal do Sporting CP. “É um sonho tornado realidade, mas foi duro ficar longe da família", explicou Adrien, agradecendo ao Clube “por o ter formado como jogador, mas, sobretudo, como pessoa".

Também Aurélio Pereira foi ouvido pela publicação francesa, ou não fosse ele o pai da formação ‘leonina’. “Fomos os pioneiros na formação”, afirma o ‘leão’.

"Aqui os jogadores compreenderão melhor a grandeza do Clube"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Miguel Albuquerque, na visita às obras do Pavilhão, falou da importância do novo espaço

À semelhança de outras figuras do Clube e muitos adeptos, também Miguel Albuquerque marcou presença de manhã nas obras do Pavilhão João Rocha. Depois da visita pelas instalações em construcção, o director do futsal destacou a influência e relevância que o novo Pavilhão terá na vida não só do futsal como de todo o ecletismo 'leonino'. "É uma obra de que se precisava. Vai realçar ainda mais o ecletismo, e quanto ao futsal é sempre importante ter a nossa casa, as nossas referências. Temos jogado em inúmeras casas emprestadas e isto marca uma viragem nas modalidades do Sporting CP”.

Para os adeptos, assegura, o Pavilhão será igualmente importante. “Jogar perto do estádio, conciliar os horários entre as várias modalidades e criar esta simbiose com o futebol. Agora vai ser diferente do que tem sido, embora nunca nos possamos queixar de falta de apoio seja onde for”, explicou.

A cerca de um ano da estreia do complexo desportivo, a ansiedade começa-se a sentir também dentro do balneário da equipa de futsal ‘verde e branca’, diz Miguel Albuquerque: “Eles têm alguma curiosidade quando se fala da nave e do que era a nave. Tirando o João Benedito jogaram todos em casas emprestadas, por isso não é fácil para eles imaginar como será, mas estou convencido de que com o novo pavilhão eles compreenderão ainda melhor a grandeza do Sporting”, afirmou, adicionando a sua própria expectativa: “Sou suspeito, mas estou convencido de que talvez a seguir ao Meo Arena, este será o melhor pavilhão do país”.

"Alegria dos Sportinguistas vale por 50 anos de trabalho"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Bruno de Carvalho visitou de manhã as obras do novo Pavilhão João Rocha

Bruno de Carvalho marcou presença bem cedo nas obras do novo Pavilhão João Rocha, acompanhando as explicações do responsável da Ficope, Horácio Preto, e tendo depois tempo para confraternizar com os muitos Sportinguistas presentes no local. À Sporting TV, o Presidente destacou a alegria estampada no rostos dos adeptos ‘leoninos’.

“É uma obra de todos os Sportinguistas, que nunca devia ter desaparecido. É a casa das modalidades, onde poderemos partilhar as grandes glórias. Foi um sonho mas porque foram muitos anos sem Pavilhão. Para mim e para todos os Órgãos Sociais, é um grande motivo de orgulho. Em oito meses já se vê um trabalho grande. As pessoas estão satisfeitas, o que é um grande orgulho para nós porque falamos de algo que vai ficar para sempre e que marca a diferença, o que é muito gratificante”, começou por analisar.

“A Missão Pavilhão teve três sentidos. Primeiro, dar o sentido de pertença porque os Sportinguistas colaboraram e sentem que é um bocado deles também. Por aí, não tínhamos dúvidas que iriam ficar contentes de entrar na história. Depois, o sentimento de que têm de ser todos juntos a desenvolver o projecto Sporting e a levantar o Clube que estava nas condições que estava. Por fim, há também a parte financeira. O Pavilhão está pago e faltarão cerca de 150 mil euros para completar o montante para as obras de intervenção no Multidesportivo, onde passam quatro mil pessoas por dia. É importante que a Missão Pavilhão continue porque está ali também muito do nosso orgulho em dezenas de modalidades que nos dão a dimensão que temos”, acrescentou.

Bruno de Carvalho abordou também o aniversário dos três anos de mandato, preferindo colocar o enfoque na visível alegria e orgulho dos Sportinguistas no caminho que o Clube tem vindo a perfazer. “Os Sportinguistas estão felizes e o mais importante dos três anos de mandato é ver essa alegria. Isso vale por 50 anos de trabalho! Temos que encher a nossa bateria com isto. Mais importante do que os três anos de mandato hoje é ficarmos contentes ao vermos que os Sportinguistas se estão a rever no rumo que está a ser feito e identificam-se com o nosso trabalho”, concluiu.

"Havia sempre uma vivência extraordinária"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2016

Vicente Moura recorda tempos da Nave e o sonho do regresso a esses tempos

Vicente Moura foi um dos primeiros a visitar esta manhã as obras do novo Pavilhão João Rocha, integrado na comitiva que juntou os Órgãos Sociais liderados pelo Presidente do Conselho Directivo, Bruno de Carvalho, e vários representantes institucionais. De seguida, o vice-presidente para as modalidades dos ‘leões’ passou pela tenda da Sporting TV e abordou não só a infraestrutura mas também a concretização de outros sonhos.

“A obra está numa situação surpreendente porque a remoção de terrenos começou no dia 3 de Agosto e, em Março, já se vê as bancadas, a construção dos pilares da cobertura... Está numa situação avançada. Em Dezembro deste ano estará pronto para a certificação e respectivas licenças”, comentou Vicente Moura, continuando: “Estamos a falar de uma Direcção que foi eleita tendo de deparar-se com uma situação económica e financeira muito grave que foi preciso resolver logo no início. Sem isso não dava para fazer todo o restante trabalho e temos de creditar isso ao Presidente Bruno de Carvalho porque, sem isso, muitos sonhos não seriam possíveis de concretizar”.

“Recordo-me de quando havia jogos e estavam centenas de pessoas a frequentar os campos de futebol, a Nave, os cafés, os restaurantes... Havia uma vivência extraordinária que desapareceu, agora temos um Estádio que se anima quase de 15 em 15 dias. Era preciso reverter e este Pavilhão, os três campos de futebol, o Museu, o restaurante, a mega Loja Verde vão trazer de novo os Sócios e simpatizantes”, acrescentou antes de se mostrar orgulhoso pelo cumprimento de sonhos como o regresso do ciclismo, do hóquei em patins ou a criação do Gabinete Olímpico.

Camisolas de jogo frente ao Arouca à venda amanhã

Por Jornal Sporting
22 Mar, 2016

Verbas revertem para a Missão Pavilhão

O jogo do passado sábado frente ao Arouca marcou o arranque da contagem decrescente para a inauguração do Pavilhão em Março de 2017.

O Sporting Clube de Portugal irá colocar à venda amanhã, a partir do meio-dia e em exclusivo na Loja Verde Online, as camisolas do jogo por 100 euros, sendo que o valor irá reverter na sua totalidade para a Missão Pavilhão.

As camisolas que estarão à venda serão as utilizadas na segunda parte do encontro frente ao Arouca.

Ao Sportinguista que adquirir uma das camisolas, ser-lhe-á garantido:

- Camisola de jogo autografada pelo jogador, com o badge utilizado da Missão Pavilhão
- Certificado de autenticidade
- Nome no mural do Pavilhão
- Certificado de participação na Missão Pavilhão

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