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Sporting na final da Cape Town Cup

Por Jornal Sporting
25 Jul, 2015

Vitória nos ‘penalties’ após empate a dois com Ajax local

“Queres ‘hot chocolat’ ou capuccino?”, ouvia-se de um lado. “Eu é que devia também ter trazido uma manta como tu”, falava-se do outro. Confirmou-se a presença de muitos Sportinguistas no Cape Town Stadium e só ficaram mesmo a perder para os adeptos do Crystal Palace na coragem: com frio e vento de rachar, os ingleses apareceram de manga curta como se também aqui em África fosse Verão; de resto, em quantidade ou qualidade, os portugueses ganharam. Fora de campo. Domingo logo se vê no relvado.
 
Após vencer o Ajax local nas grandes penalidades por 4-2, após um empate a dois no tempo regulamentar, o Sporting carimbou a presença na final da I Cape Town, confirmando o estatuto de favorito teórico com que partia para o encontro. No entanto, e ao contrário do que se passou com o SuperSport, o conjunto sul-africano comandado por Roger de Sá ofereceu muito maior (e melhor réplica) aos ‘leões’.
 
Com Rui Patrício; João Pereira, Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, Jefferson; Adrien (como capitão), João Mário; Gelson Martins, Carlos Mané; André Martins e Slimani, a equipa ‘verde e branca’ tentou desde logo assumir o domínio do encontro mas encontrou dois tipos de dificuldades: primeiro, superar a defensiva muito subida do Ajax, que acantonava todos os elementos em 25 metros sem deixar espaços nas entrelinhas; depois, e fruto de alguns passes falhados em zonas de construção, travar as transições rápidas do adversário.
 
Assim se justificavam 15 minutos sem oportunidades, até que os ‘leões’ conseguiram fazer uma boa circulação e... marcaram: Carlos Mané fez o desequilíbrio no meio e concluiu uma jogada que passou por André Martins até ao cruzamento rasteiro de Jefferson para o toque vitorioso. Depois de tanta fome veio a fartura: o Ajax podia ter marcado em duas ocasiões bem travadas por Rui Patrício; Slimani teve dois cabeceamentos com selo de golo (um ao lado, outro travado com os pés por Jaakkola) e um remate por cima após grande trabalho individual na área. Mesmo antes do intervalo, Carlos Mané e André Martins, no mesmo lance, ainda ameaçaram também o golo.
 
No segundo tempo, e já com um 'onze' muito renovado (Rui Patrício; Ricardo Esgaio, Paulo Oliveira, Naldo, Jonathan Silva; Adrien, João Mário; Carrillo, Gelson Martins; Montero e Teófilo Gutiérrez), o Sporting conseguiu exercer um maior domínio a nível de posse e circulação, impossibilitando também o Ajax de sair em transições rápidas como na primeira metade, mas perdeu profundidade no último terço. Ainda assim, um cruzamento de Jonathan desviado num defesa contrário levou a bola a roçar a trave.
 
Aos 62 minutos, Mzwakali, isolado frente a Rui Patrício, voltou a atirar por cima mas esse seria um aviso mais a sério: apenas seis minutos depois, na sequência de uma grande penalidade muito forçada por alegada mão na bola de Naldo, Cecil Lolo conseguiu o empate que despertou o Ajax (e as bancadas) e permitiu a reviravolta aos 80 minutos, quando Franklin Cale, novamente isolado em profundidade por zona central, fez o 2-1.
 
Os ‘leões’, feridos pelo resultado e pela forma como os tentos foram consentidos, não deixaram de acreditar que era impossível voltar a ficar por cima e, depois de um remate com intervenção de grande nível de Jaakkola para canto, Ruben Semedo, de cabeça após assistência de Iuri Medeiros (além destes, também Ciani e Wallyson já tinham entrado), restabeleceu a igualdade apenas quatro minutos depois do 2-1.
 
Nas grandes penalidades, e pela parte do Sporting, marcaram Teófilo Gutiérrez, Wallyson, Montero e Ricardo Esgaio mas foi Rui Patrício que voltou a ser o grande protagonista ao travar dois castigos máximos do adversário.

“Estamos em processo de aprendizagem”

Por Jornal Sporting
24 Jul, 2015

Jorge Jesus satisfeito com triunfo em fase precoce da época

Jorge Jesus, treinador do Sporting, mostrou-se muito satisfeito com a vitória dos ‘leões’ frente ao Ajax Cape Town no desempate através do desempate por grandes penalidades, após um empate a duas bolas num encontro muito disputado e com dois golos nos últimos dez minutos do tempo regulamentar.

Apesar de alguns erros individuais e colectivos, o técnico ‘verde e branco’ – que elogiou também a equipa bem trabalhada em termos tácticos dos sul-africanos – enalteceu os pontos positivos já apreendidos no pouco tempo de trabalho na pré-época.

“Foi um jogo normal para esta fase da pré-temporada. É complicado para jogadores que estão connosco há pouco tempo. Mas para aquilo que pretendíamos, em mais um jogo treino de preparação, foi muito bom”, referiu antes de analisar a integração dos novos elementos na equipa: “Tem sido uma integração normal de jogadores que chegam a um Clube novo, com uma ideia de jogo nova, alguns com cinco treinos. Estamos em processo de aprendizagem e evolução e queremos continuar a ter este tipo de dificuldades nos jogos. O Crystal Palace, por exemplo, é uma equipa com os mecanismos bem definidos e que nos vai criar também maiores problemas. Vamos tentando corrigir as situações dentro do tempo de treino que vamos tendo”.

De seguida, Jorge Jesus abordou os pontos mais altos e menos conseguidos em termos colectivos frente ao conjunto da Cidade do Cabo, ao mesmo tempo que admitiu haver já algumas ideias bem assimiladas pelos jogadores ‘leoninos’.

“Tivemos mais dificuldades no aspecto defensivo, até mais na segunda parte porque, no primeiro tempo, a linha que jogou tem mais tempo de trabalho, ao contrário da outra que ainda teve dificuldades de coordenação de tempo e espaço. Mas fizemos coisas boas em termos ofensivos, com mais criatividade se calhar na segunda parte apesar de ter sido mais individual do que colectivo”, analisou, completando: “Vamos passando a mensagem e há coisas que já são reflexo das nossas ideias, principalmente em termos ofensivos. Vamos querer aperfeiçoar cada vez melhor as coisas para sermos uma equipa forte no plano ofensivo e tentando manter o mesmo equilíbrio defensivo”.
 
Já Roger de Sá, treinador do Ajax Cape Town, confessou que só houve uma coisa que o deixou triste: “sofrer um golo a seis minutos do final”. “No geral, fiquei muito satisfeito com a minha equipa. Foi um bom teste que vai ajudar a equipa a crescer. Como temos velocidade na frente, tentámos colocar bolas nas costas para criar ocasiões de golo e depois esperarmos pelo Sporting. Entrámos com receio, fomos acreditando mais mas acabámos por sofrer o empate na parte final do jogo”, salientou o técnico português e assumido Sportinguista por influência do pai, o ex-‘leão’ Octávio de Sá.

Informação bilhetes para a Supertaça

Por Jornal Sporting
24 Jul, 2015

Critérios de venda dos últimos 939 bilhetes

O Sporting Clube de Portugal informa que irá colocar à venda amanhã os últimos 939 bilhetes para o jogo da Supertaça Cândido de Oliveira com o seguinte detalhe:

. CATEGORIA 1 | €35 | 145 bilhetes
. CATEGORIA 2 | €25 | 578 bilhetes
. CATEGORIA 3 | €20 | 216 bilhetes
. CATEGORIA 4 | €15 | bilhetes esgotados

Depois de seis dias de venda exclusiva a Sócios com Gamebox 2015/2016, a venda este sábado será aberta a todos os Sócios sem lugar anual na presente época desportiva e com data de filiação no Clube até 18 de Julho 2015.

As bilheteiras do Estádio José Alvalade irão funcionar das 10h às 20h, sendo que todos os Sócios terão de ter (pelo menos) a quota de Julho de 2015 regularizada.

Também, este sábado, os Sócios do Sporting Clube de Portugal do Algarve (ou os Sócios que já estejam de férias pela região) poderão comprar um bilhete de categoria 2 – preço unitário de €25 – num dos seguintes locais, entre as 19h e as 22h:

. Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Faro
. Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Loulé
. Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Olhão

O jogo da Supertaça Cândido de Oliveira disputa-se a 9 de Agosto, no Estádio Algarve, pelas 20h45.

O problema foi a defesa de Crystal

Por Jornal Sporting
24 Jul, 2015

Palace vence SuperSport e está na final da I Cape Town Cup

O Crystal Palace qualificou-se ao final da tarde de hoje para a final da I Cape Town Cup, após vencer com extrema facilidade o SuperSport por 4-0 num jogo realizado no City Stadium ainda perante pouco público (com o passar do tempo, foi chegando mais gente).
 
A compleição física do conjunto de Pretória parecia indicar uma equipa de peito cheio mas cedo se desmistificou essa ideia e o balão começou a esvaziar: no primeiro remate à baliza, na sequência de um canto, o capitão Mile Jedinak cabeceou de forma enrolada para um corte defeituoso de um defesa sul-africano para a baliza.
 
A apresentar um 4x4x2 puro com Fraizer Campbell e Jordon Mutch bem fixos na frente, a formação de Alan Pardew soube depois aproveitar a fragilidade do SuperSport e dilatar a vantagem até ao 4-0 que se registava ao intervalo: primeiro foi Lee Chung-yong a beneficiar de uma má reposição do guarda-redes contrário para se isolar e fazer facilmente o 2-0 (17’); depois foi o gigante Jordon Mutch a cair numa ala e a encontrar uma autêntica via rápida (sem portagem) para percorrer sozinho do meio-campo até à área numa transição rápida que culminou com o 3-0 (29’); por fim, Campbell também fez o gosto ao pé encostando para a baliza após cruzamento de Jason Puncheon (34’).
 
Acrescente-se que, assim como o SuperSport pareceu entrar mais tarde em campo, também a sua pequena claque, no topo de uma das balizas, surgiu quase a meio da primeira parte. Com uma diferença: eles fizeram a festa (e com direito às tão mediáticas vuvuzelas consagradas no Mundial de 2010), os jogadores nem por isso. Sobretudo devido a um grande condicionalismo: uma defesa de... cristal.
 
Na etapa complementar, e com o jogo resolvido, a qualidade – que nunca foi muito alta – diminui (também devido às alterações promovidas por ambos os técnicos) e apenas as tímidas tentativas do conjunto sul-africano pareceram animar as bancadas, que também não deixaram de assinalar a entrada em campo de Yohan Cabaye, a estrela dos ingleses.
 
Assim, o Crystal Palace apurou-se sem problemas para a final da I Cape Town Cup, que se realiza no domingo. O Sporting e o Ajax local vão discutir a outra vaga para o jogo decisivo do torneio. O encontro tem início às 20h15 locais, menos uma em Portugal.

Boletim Clinico

Por
24 Jul, 2015

Ao contrario do que hoje é difundido pela comunicação social, o tempo de recuperação da lesão do jogador William Carvalho não foi, nem será, reduzido face ao inicialmente previsto: de 10 a 12 semanas.

O tipo de fratura e a sua localização assim o determinam impreterivelmente.

Informações bilhetes para a Supertaça

Por Jornal Sporting
23 Jul, 2015

Restam 1.679 bilhetes para venda

O Sporting Clube de Portugal, num processo de clara transparência, informa que dos 8.651 bilhetes disponibilizados para venda real em bilheteira aos nossos Associados, estão ainda disponíveis 1.679 bilhetes para a Supertaça Cândido de Oliveira, com o seguinte detalhe:

. CATEGORIA 1 | €35 | 283 bilhetes
. CATEGORIA 2 | €25 | 831 bilhetes
. CATEGORIA 3 | €20 | 565 bilhetes
. CATEGORIA 4 | €15 | bilhetes esgotados

Após o Sporting Clube de Portugal ter premiado a fidelidade (com dias exclusivos de venda para os Sócios com mais anos de Gamebox no novo Estádio José Alvalade), a venda amanhã, sexta-feira, será aberta a todos os Sócios com Gamebox 2015/2016 e com 1 ano de Gamebox, ou seja, a venda funcionará para todos os Associados que compraram pela primeira vez um lugar anual. Os adeptos leoninos que amanhã se tornem Sócios e comprem Gamebox, podem de imediato comprar um bilhete para o ‘derby’ que irá decidir o vencedor do primeiro troféu oficial da época desportiva 2015/2016.

As bilheteiras no Estádio José Alvalade estarão a funcionar das 10h às 20h.

Os Sócios do Sporting Clube de Portugal do Algarve (ou os Sócios que já estejam de férias pela região) poderão comprar um bilhete de categoria 2 – preço unitário de €25 – este Sábado, 25 de Julho, entre as 19h e as 22h num dos seguintes locais:

. Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Faro
. Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Loulé
. Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Olhão

O jogo da Supertaça Cândido de Oliveira disputa-se a 9 de Agosto, no Estádio Algarve, pelas 20h45.

“Novas ideias e a modernização do futebol”

Por Jornal Sporting
23 Jul, 2015

Bruno de Carvalho comenta candidatura de Pedro Proença à Liga

Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting, comentou esta noite a candidatura de Pedro Proença à Liga Profissional de Clubes de Futebol. Em declarações à Sporting TV, o líder ‘leonino’ assumiu o apoio do Clube ao projecto e escalpelizou as razões para considerar que a figura do antigo árbitro internacional é a melhor solução para o futuro do órgão.

“Já tínhamos referido que era necessária uma mudança no futebol. Novas ideias, novos paradigmas, a modernização do futebol. Pedro Proença encarna essas características: é uma pessoa que conheço há 20 anos, que tem uma formação igual à minha em gestão, que geriu empresas e que conhece muito bem o mundo do futebol nacional e internacional, estando no Comité da UEFA. É fundamental começar a apostar em quem tem o ‘know how’ que possa ajudar a Liga, o conhecimento das boas práticas, gestão, captação de novas receitas. Devemos começar a olhar para o mundo global e trazer mais-valias para o futebol português. É um candidato que pode começar esse novo caminho”, comentou Bruno de Carvalho numa primeira análise ao tema que marcou o dia.

Em paralo, o líder ‘verde e branco’ abordou também as declarações de Luís Duque, o outro candidato à presidência do órgão. “Não consigo perceber alguém que fala em apoios de entidades terceiras quando não foi essa pessoa que trouxe para a Liga a NOS, os CTT e os 300 mil euros. Essa pessoa era também uma terceira... São frases que se dizem. Os clubes estão conscientes do que se está a discutir nestas eleições e é salutar haver mais do que um candidato. Os clubes estão contentes por terem essa capacidade de escolha e por perceberem que essas entidades que trouxeram patrocínios para a Liga vão continuar a fazer isso com Pedro Proença. Luís Duque tinha um compromisso de seis meses, que depois passaram a nove, com os clubes que o apoiaram, que não foi o caso do Sporting”, acrescentou no seguimento de declarações realizadas hoje a propósito de eventuais apoios de terceiros a Pedro Proença.

“Custa-me perceber que uma pessoa fale de coerência. Lembro-me que, há não muito tempo, se referiu a Luís Duque como alguém que sabia o que tinha feito para ganhar e que era capaz de mover influências nas arbitragens a seguir a um jogo em que teve um jogador expulso. Para alguém que não quer saber do futebol, há essa aproximação e passa a servir. Coerência, para mim, é saber o rumo que se deve levar, tal como fizemos no Sporting, apoiar quem tem capacidade e não mudarmos de opinião como outros passando de bestas para bestiais dependendo da fase da vida do clube. Já se percebeu que existem presidentes que se preocupam com o futebol português e outros que vão tecendo palavras”, complementou.

“A Liga viveu um momento mau com uma série de clubes a desejar a saída do anterior presidente da Liga. Tudo o que aconteceu não foi benéfico mas podemos continuar a olhar para isso e esquecermos que o importante é haver soluções. Continuamos neste caminho de mudança, da procura de novos paradigmas, da escolha de árbitros pelo sorteio em vez da nomeação, que foi bem clara. Os clubes querem novas realidades e um futebol mais forte e ganhador, não querem um futebol de sobrevivência. Esse crescimento consegue-se com novas pessoas, maneiras e procedimentos”, referiu ainda, concluindo: “Quando o FC Porto e o Benfica se juntaram para apoiarem Luís Duque, era considerada uma união benéfica para o futebol português, agora que existe alguém que teve a capacidade de receber o apoio de dois clubes é colagem. Ou é união de clubes ou é colagem... Conseguimos sair também dos clubes e ver o que é o melhor para o futebol português mas há outros que conseguem sair da esfera dos seus clubes. Uma Liga forte é melhor para todas as equipas e o futebol vai perceber isso”.

Sete curiosidades sobre uma maravilha

Por Jornal Sporting
23 Jul, 2015

Saiba mais sobre o City Stadium da Cidade do Cabo

- Foi desenhado pela Gerkan, Marg und Partner, uma empresa alemã sediada em Hamburgo que fez três estádios para o Mundial de 2006; três para o Campeonato do Mundo de 2010 (todos aqueles onde Portugal jogou: Port Elizabeth, Cidade do Cabo e Durban); dois para o Europeu de 2012; e três para o Mundial de 2014

- Custou 415 milhões de euros mas continua a dar constante prejuízo – os eventos desportivos ou culturais são escassos; os Stormers (equipa de râguebi) não querem deixar o seu recinto; e, devido a uma votação local, está proibido qualquer tipo de comércio dentro e à volta do estádio

- Começou por manter o nome do antigo recinto (Green Point Stadium) mas passou depois a City Stadium. Tinha capacidade para 64.100 espectadores durante o Mundial de 2010 mas alberga agora ‘apenas’ 55 mil pessoas. O primeiro encontro disputado no recinto terminou com um nulo, entre o Ajax Cape Town e o Santos. Curiosidade: esse jogo teve metade da assistência do que a primeira partida de râguebi (40.000)

- A maior assistência de sempre no recinto aconteceu em 2011, com a passagem da digressão ‘U2 360.º Tour’ da banda irlandesa: 72.532 pessoas. Justin Bieber, Coldplay e Linkin Park (onde o forte vento acabou por provocar danos na estrutura exterior, vitimando uma pessoa e ferindo 19) também conseguiram 55.000 ou mais espectadores

- Portugal conseguiu a maior goleada de sempre em fases finais do Mundial na Cidade do Cabo, quando ‘atropelou’ a Coreia do Norte por claros 7-0 em Junho de 2010 (dois golos de Tiago e um de Raul Meireles, Simão, Hugo Almeida, Liedson e Ronaldo), mas também foi nesse estádio que acabou eliminado desse Mundial pela Espanha (1-0)

- O filme ‘Safe House’ (ou Detenção de Risco, em Portugal), dirigido por Daniel Espinosa e com Denzel WEashington e Ryan Reynolds nos principais papéis, foi realizado na Cidade do Cabo e teve algumas partes rodadas no City Stadium

- O primeiro grande evento não desportivo realizado no City Stadium foi o ‘Cape Town for Jesus’, reunindo no recinto 55.000 pessoas. De referir que existem algumas festas locais que enchem as ruas da cidade e, no fim, terminam com a concentração na zona do estádio como o Cape Minstrel Carnival no dia 2 de Janeiro

A tua cara não me estranha

Por Jornal Sporting
23 Jul, 2015

Análise do Ajax Cape Town, adversário de amanhã dos ‘leões’

A história da baliza do Sporting nos anos 50 e 60 tem um antes (Carlos Gomes) e um depois (Carvalho). Mas entre os ‘filhos do Barreiro’ houve um moçambicano a destacar-se na defesa das redes ‘leoninas’: Octávio de Sá. O guarda-redes regressaria ao país natal ainda novo, em 1960, com 78 jogos e um Campeonato Nacional ganho (1958), e venceria ainda, pasme-se, o título nacional de basquetebol, ao serviço do Lourenço Marques (1971). Octávio era um homem de dois ofícios; o filho, Rogério (ou Roger), ainda se mostrou mais ‘artista’ – além de ter representado a África do Sul em três modalidades distintas (futebol, basquetebol e futebol indoor), foi treinador de guarda-redes da selecção no reinado de Carlos Queiroz e é hoje o técnico principal do Ajax Cape Town, primeiro adversário na Cape Town Cup.

Aos 50 anos, a prova (mais uma) de que filho de peixe sabe nadar assume o comando de uma equipa que acaba por ser, em traços gerais, um prolongamento em solo africano da filosofia do Ajax holandês: um clube formador, que investe no desenvolvimento dos jovens talentos (por lá passaram jogadores como Pienaar, médio do Everton; Eyong Enoh, trinco do Standard Liège; ou Thulani Serero, médio do Ajax) e que já conseguiu também ‘graduar’ um... político (Roelf de Boer, actual deputado holandês).

Sendo um clube recente (nasceu em 1999, da fusão entre o Seven Stars e o Cape Town Spurs), nunca ganhou um campeonato sul-africano (ficou na segunda posição em duas ocasiões) mas sabe como preparar-se da melhor forma e a Cape Town Cup é exemplo paradigmático disso mesmo: Paul Lamb, analista de vídeos da equipa técnica liderada por Roger de Sá, confidenciou que os ‘Urban Warriors’ irão estudar os últimos encontros do Sporting na última temporada, bem como algumas partidas do... Benfica, anterior equipa de Jorge Jesus. Os proveitos da estratégia, esses, só mesmo no final do encontro.

Rivaldo Coetzee, defesa com nome de avançado (e craque) que esteve presente no último Campeonato Africano das Nações e se tornou o mais novo a vestir a camisola nacional da África do Sul (a quatro dias de cumprir 18 anos), e Lance Davids, experiente médio que marcou presença no Mundial de 2010 organizado pelo país, são duas das principais figuras do adversário ‘verde e branco’ no primeiro encontro da Cape Town Cup.

“Queremos sair com o título”

Por Jornal Sporting
23 Jul, 2015

João Pereira espera somar duas vitórias no Cabo

João Pereira foi o jogador ‘leonino’ presente na conferência de imprensa de apresentação da I Cape Town Cup. Em declarações numa espécie de zona mista improvisada, o lateral ‘leonino’ sublinhou que este será mais um ponto de preparação importante mas tendo também o pensamento na vitória.

“Trata-se de um torneio internacional e serão dois jogos de preparação importantes onde queremos sair com o título”, referiu o internacional português. “Supertaça? Vamos trabalhar para isso, é o mais importante para chegarmos da melhor forma ao primeiro jogo oficial da temporada”, acrescentou.

Em paralelo, João Pereira passou em revista o regresso a Alvalade e os primeiros tempos integrado no grupo. “É sempre importante voltar a casa e tem corrido tudo bem. É normal que algumas coisas tenham mudado em relação à primeira passagem. Os objectivos são mais ambiciosos”, destacou o lateral direito ‘leonino’ que, sendo agora um dos mais experientes, admitiu também ter procurado ajudar os mais novos.

Refira-se que, de manhã, os ‘leões’ realizaram mais uma sessão de trabalhos no Athlone Stadium, sem tanto vento mas com ameaças de chuva que não se confirmaram. Amanhã, os comandados de Jorge Jesus defrontam no Cape Town Stadium o Ajax local às 20h15 (menos uma hora em Portugal).

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