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Clube

Protocolo de colaboração

Por sporting
15 Jun, 2012

A Fundação Sporting e o Colégio Eduardo Claparède celebraram uma parceira onde se associam os esforços no combate à exclusão social.

A Fundação Sporting e o Colégio Eduardo Claparède celebraram uma parceira onde se associam os esforços no combate à exclusão social, através de acções desportivas e culturais. A Fundação Sporting fez-se representar por Aureliano Neves (presidente da Fundação Sporting), Luís Filipe Carvalho e Rui Pereira (vice-presidentes da Fundação Sporting), Pedro Solano (secretário geral da Fundação Sporting), John Valente (vogal da Fundação Sporting) e Maurício do Vale (director geral da Fundação Sporting) e o Colégio Eduardo Claparède por Maria Isabel Vaz Pereira (directora), Ana Gaspar (professora) e Isabel Beirão (psicóloga). Ficou acordado que o Colégio Eduardo Claparède aceita receber formadores e pessoal especializado da Fundação Sporting em acções que têm como finalidade facultar conhecimentos especializados a elementos da Fundação. Futuramente haverá cedência de instalações do referido Colégio para acções e eventos conjuntos com a Fundação Sporting, designadamente, conferências, formações, convívios, jogos e afins. Em conformidade com o “Acordo de Cooperação” anulamente celebrado com o Ministério da Educação, Ciência e Cultura, o Colégio Claparède aceita receber alunos indicados pela Fundação Sporting, em termos e circuntâncias a acordar com esta, a fim de os mesmos poderem usufruir das condições de ensino existêntes: apoio pedagógico especializado; expressão criativa e plástica; psicomotrocidade, musicoterapia, terapia da fala, psicologia educacional ou clínica; dança; actividades de vida diária; expressão dramática e grupos desportivos com participação no Special Olympics; grupos de competência pessoais e sociais; actividades ocupacionais; actividades oficinais e pré-profissionais; carpintaria; costura; lavandaria; jardinagem e actividades físicas e cognitivas. No que diz respeito à Fundação Sporting, esta tem condições para disponibilizar acesso a eventos desportivos organizados ou em que participam as equipas das diversas modalidades do Sporting Clube de Portugal na qualidade de visitas, assim como das instalações do Clube. A Fundação fornecerá ainda ingressos para os eventos desportivos em que as equipas do Sporting actuem na condição de visitadas e facultará aos alunos do Colégio Claparède uma visita guiada ao Estádio José Alvalade e uma visita à Academia do Sporting, situada em Alcochete. A Fundação compromete-se ainda a incluir alunos do Colégio Claparède nos eventos e actividades que realizar. A fim de promover a inclusão social de jovens e cidadãos desfavorecidos serão criadas Escolas sócio-desportivas, onde poderão ser inscritos beneficiários do Colégio Claparède. Finalmente serão organizadas visitas e passeios, bem como entregas de refeições, em situações pontuais e sempre que necessário. Leia a reportagem, na íntegra, na próxima edição do jornal Sporting.

Comunicado

Por sporting
12 Jun, 2012

O Sporting Clube de Portugal comunica que Paulo Pereira Cristóvão renunciou esta terça-feira ao exercício das suas funções de vice-presidente do Conselho Directivo.

O Sporting Clube de Portugal comunica que Paulo Pereira Cristóvão renunciou esta terça-feira ao exercício das suas funções de vice-presidente do Conselho Directivo. Esta renúncia deve-se ao processo de averiguações de que foi alvo, e constituído arguido, no âmbito do "caso Cardinal". Embora solidário com o seu vice-presidente demissionário, os Órgãos Sociais compreendem e aceitam a atitude assumida e decidiram, como sinónimo de confiança na sua inocência, indicar como seu representante legal, o Dr. Rogério Alves, que aceitou. Os Órgãos Sociais aguardam serenamente que as averiguações prossigam e que seja feita justiça. Sporting Clube de Portugal

Comunicado

Por sporting
12 Jun, 2012

O Sporting Clube de Portugal comunica que Paulo Pereira Cristóvão renunciou esta terça-feira ao exercício das suas funções de vice-presidente do Conselho Directivo.

O Sporting Clube de Portugal comunica que Paulo Pereira Cristóvão renunciou esta terça-feira ao exercício das suas funções de vice-presidente do Conselho Directivo. Esta renúncia deve-se ao processo de averiguações de que foi alvo, e constituído arguido, no âmbito do "caso Cardinal". Embora solidário com o seu vice-presidente demissionário, os Órgãos Sociais compreendem e aceitam a atitude assumida e decidiram, como sinónimo de confiança na sua inocência, indicar como seu representante legal, o Dr. Rogério Alves, que aceitou. Os Órgãos Sociais aguardam serenamente que as averiguações prossigam e que seja feita justiça. Sporting Clube de Portugal

Sporting surpreende no Oriente

Por sporting
05 Jun, 2012

O Sporting Clube de Macau, 25.ª filial do Sporting Clube de Portugal, está a surpreender por terras do Oriente.

O Sporting Clube de Macau, 25.ª filial do Sporting Clube de Portugal, está a surpreender por terras do Oriente. Depois de ser reactivado em 2008, já alcançou a II Divisão do campeonato nacional e é a prova viva do sucesso sportinguista, por antigas terras lusitanas. JORNAL SPORTING – Como decorreu a época nos seniores, que resultou nesta subida? ANTÓNIO CONCEIÇÃO JÚNIOR – Só temos uma equipa, a de seniores, porque existe uma enorme escassez de campos e a formação, que nos transcende, funciona muito mal. A época é só de uma volta, e, até agora, ganhámos todas as partidas, o que nos permitiu antecipadamente saber que já estamos na II Divisão. A nossa equipa técnica tem muitos anos de experiência, e a existência de apenas três campos de futebol de onze, todos em relva natural, acaba por condicionar grandemente os campeonatos, quanto mais os treinos. Apenas dispomos de um recinto, duas vezes por semana, e a equipa técnica conseguiu «inventar» um outro espaço para a equipa ter mais um treino semanal. Quando o espaço é pouco, é preciso usar de criatividade e imaginação. Não perca a reportagem exclusiva sobre a conquista do Sporting Clube de Macau nesta edição do jornal ‘Sporting’, esta terça-feira nas bancas. Texto: JORGE VICENTE

Sporting surpreende no Oriente

Por sporting
05 Jun, 2012

O Sporting Clube de Macau, 25.ª filial do Sporting Clube de Portugal, está a surpreender por terras do Oriente.

O Sporting Clube de Macau, 25.ª filial do Sporting Clube de Portugal, está a surpreender por terras do Oriente. Depois de ser reactivado em 2008, já alcançou a II Divisão do campeonato nacional e é a prova viva do sucesso sportinguista, por antigas terras lusitanas. JORNAL SPORTING – Como decorreu a época nos seniores, que resultou nesta subida? ANTÓNIO CONCEIÇÃO JÚNIOR – Só temos uma equipa, a de seniores, porque existe uma enorme escassez de campos e a formação, que nos transcende, funciona muito mal. A época é só de uma volta, e, até agora, ganhámos todas as partidas, o que nos permitiu antecipadamente saber que já estamos na II Divisão. A nossa equipa técnica tem muitos anos de experiência, e a existência de apenas três campos de futebol de onze, todos em relva natural, acaba por condicionar grandemente os campeonatos, quanto mais os treinos. Apenas dispomos de um recinto, duas vezes por semana, e a equipa técnica conseguiu «inventar» um outro espaço para a equipa ter mais um treino semanal. Quando o espaço é pouco, é preciso usar de criatividade e imaginação. Não perca a reportagem exclusiva sobre a conquista do Sporting Clube de Macau nesta edição do jornal ‘Sporting’, esta terça-feira nas bancas. Texto: JORGE VICENTE

A conquista de uma vida

Por sporting
05 Jun, 2012

O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social.

Pedro Soares fala sobre a forma como Elsa Mendes iniciou a carreira de judoca no Sporting. O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social. SPORTING – Como se dá o aparecimento de Elsa Mendes no judo do Sporting? PEDRO SOARES – A Elsa aparece no Sporting no âmbito de um protocolo que o Clube teve durante dois anos com o extinto Governo Civil de Lisboa, que era um projecto chamado «Desperta no Desporto», que trazia aqui, às quartas-feiras, cerca de 60 crianças carenciadas, para praticar judo. Dessa experiência e desse intercâmbio, houve quatro atletas que continuaram ligados ao Sporting depois do projecto ter terminado. A Elsa Mendes é uma consequência boa desse projecto. Foi assim que ela apareceu e está perfeitamente integrada na equipa do Sporting. Como a define? A Elsa não teve acesso a um passado desportivo normal, não praticando desporto na infância. Mas, de todo o modo, tem características e potencialidades para poder vir a ser uma boa atleta. Dentro do escalão dela, é campeã nacional e ainda não vai muito atrasada no que concerne a um atleta de alta competição. Existe uma preocupação social em inserir crianças carenciadas? Tenho essa experiência e «know how», porque ainda sou presidente de uma Academia com cariz social, a Academia de Judo Pedro Soares, que funcionou durante alguns anos na Damaia. Quando iniciei o projecto no Sporting, há cerca de sete anos, trouxe os miúdos que tinham começado nesse projecto. Era um projecto meu para o judo para pessoas carenciadas e tive mostras de que, em grandes casos, são os melhores atletas e daí querer, mesmo depois do projecto com o Governo Civil ter terminado, continuar com alguns daqueles que foram os melhores atletas neste projecto. É importante o Sporting estar ligado a projectos de cariz social, esta é uma atitude de louvar. Em termos pessoais, são outros dividendos que tiro, que passam por dar uma hipótese de vida melhor, através da prática de judo, a pessoas com uma situação pessoal carenciada. Texto: ANDREIA ALEXANDRE

A conquista de uma vida

Por sporting
05 Jun, 2012

O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social.

Pedro Soares fala sobre a forma como Elsa Mendes iniciou a carreira de judoca no Sporting. O mestre «verde e branco» aborda a importância do Clube estar envolvido em acções de cariz social. SPORTING – Como se dá o aparecimento de Elsa Mendes no judo do Sporting? PEDRO SOARES – A Elsa aparece no Sporting no âmbito de um protocolo que o Clube teve durante dois anos com o extinto Governo Civil de Lisboa, que era um projecto chamado «Desperta no Desporto», que trazia aqui, às quartas-feiras, cerca de 60 crianças carenciadas, para praticar judo. Dessa experiência e desse intercâmbio, houve quatro atletas que continuaram ligados ao Sporting depois do projecto ter terminado. A Elsa Mendes é uma consequência boa desse projecto. Foi assim que ela apareceu e está perfeitamente integrada na equipa do Sporting. Como a define? A Elsa não teve acesso a um passado desportivo normal, não praticando desporto na infância. Mas, de todo o modo, tem características e potencialidades para poder vir a ser uma boa atleta. Dentro do escalão dela, é campeã nacional e ainda não vai muito atrasada no que concerne a um atleta de alta competição. Existe uma preocupação social em inserir crianças carenciadas? Tenho essa experiência e «know how», porque ainda sou presidente de uma Academia com cariz social, a Academia de Judo Pedro Soares, que funcionou durante alguns anos na Damaia. Quando iniciei o projecto no Sporting, há cerca de sete anos, trouxe os miúdos que tinham começado nesse projecto. Era um projecto meu para o judo para pessoas carenciadas e tive mostras de que, em grandes casos, são os melhores atletas e daí querer, mesmo depois do projecto com o Governo Civil ter terminado, continuar com alguns daqueles que foram os melhores atletas neste projecto. É importante o Sporting estar ligado a projectos de cariz social, esta é uma atitude de louvar. Em termos pessoais, são outros dividendos que tiro, que passam por dar uma hipótese de vida melhor, através da prática de judo, a pessoas com uma situação pessoal carenciada. Texto: ANDREIA ALEXANDRE

‘Projecto tem de ser forte’

Por sporting
05 Jun, 2012

No próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa.

As duas primeiras edições do “Open Day de rugby” foram um sucesso e no próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa. O vice-presidente da secção de rugby do Sporting, Rafael Lucas Pereira, está radiante com estas iniciativas. SPORTING’ – Como surgiu a possibilidade de reactivar o rugby no Clube, quase 50 anos depois da extinção da modalidade no Sporting? RAFAEL LUCAS PEREIRA – Esta ideia surgiu através de alguns contactos entre o actual presidente do departamento de rugby do Clube, Virgílio Castanheira, e os dirigentes do Sporting, Ricardo Tomás e Mário Patrício, e, a partir daí, começou-se a trabalhar para que, na próxima época, o rugby seja uma realidade no Clube. O Sporting foi um dos fundadores da modalidade no País, onde o primeiro jogo de rugby ocorreu, em Março de 1922, entre o Sporting e o Royal Football Club, um clube formado pela comunidade inglesa residente em Portugal. Desde a sua criação, o Sporting conquistou cinco campeonatos regionais até ao ano da extinção (1964). Como serão integrados os escalões de formação do rugby? Dos sub-8 aos sub-12, o modelo do rugby em Portugal funciona muito numa lógica de convívio, e, no escalão dos sub-14, já existe uma competição nacional, embora sem Divisões. Nos sub-16 e sub-18, temos duas Divisões e a equipa do Sporting irá competir, como é óbvio, no segundo escalão, mas tudo irá depender da procura, ou seja, se teremos jovens suficientes para formar uma equipa, mas, tendo em conta as mensagens que temos recebido, penso que muitos jovens sportinguistas quererão certamente fazer parte deste grupo. E em relação à equipa sénior do Sporting, irá competir em que Divisão? Não tenho ainda certezas absolutas se a equipa sénior do Sporting irá participar na II Divisão (terceiro escalão) na próxima época. Gostaria que tal acontecesse e, no terceiro Open Day (a 16 de Junho no Estádio Universitário) teremos a possibilidade de fazer uma primeira avaliação de modo a construir uma equipa forte. Temos recebido muitas mensagens demonstrando interesse de atletas em integrarem a equipa sénior do Sporting, mas quero frisar que este projecto tem de ser forte, pois estamos a falar da marca Sporting. Teremos de avaliar o compromisso que os atletas pretendem ter com o Clube e depois ver-se-á se esses atletas conseguem corresponder às exigências que uma equipa sénior do Sporting tem de ter. Texto: Sandro Baguinho Fotos: César Santos

‘Projecto tem de ser forte’

Por sporting
05 Jun, 2012

No próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa.

As duas primeiras edições do “Open Day de rugby” foram um sucesso e no próximo dia 16 de Junho todos os interessados vão voltar a juntar-se no Estádio Universitário de Lisboa. O vice-presidente da secção de rugby do Sporting, Rafael Lucas Pereira, está radiante com estas iniciativas. SPORTING’ – Como surgiu a possibilidade de reactivar o rugby no Clube, quase 50 anos depois da extinção da modalidade no Sporting? RAFAEL LUCAS PEREIRA – Esta ideia surgiu através de alguns contactos entre o actual presidente do departamento de rugby do Clube, Virgílio Castanheira, e os dirigentes do Sporting, Ricardo Tomás e Mário Patrício, e, a partir daí, começou-se a trabalhar para que, na próxima época, o rugby seja uma realidade no Clube. O Sporting foi um dos fundadores da modalidade no País, onde o primeiro jogo de rugby ocorreu, em Março de 1922, entre o Sporting e o Royal Football Club, um clube formado pela comunidade inglesa residente em Portugal. Desde a sua criação, o Sporting conquistou cinco campeonatos regionais até ao ano da extinção (1964). Como serão integrados os escalões de formação do rugby? Dos sub-8 aos sub-12, o modelo do rugby em Portugal funciona muito numa lógica de convívio, e, no escalão dos sub-14, já existe uma competição nacional, embora sem Divisões. Nos sub-16 e sub-18, temos duas Divisões e a equipa do Sporting irá competir, como é óbvio, no segundo escalão, mas tudo irá depender da procura, ou seja, se teremos jovens suficientes para formar uma equipa, mas, tendo em conta as mensagens que temos recebido, penso que muitos jovens sportinguistas quererão certamente fazer parte deste grupo. E em relação à equipa sénior do Sporting, irá competir em que Divisão? Não tenho ainda certezas absolutas se a equipa sénior do Sporting irá participar na II Divisão (terceiro escalão) na próxima época. Gostaria que tal acontecesse e, no terceiro Open Day (a 16 de Junho no Estádio Universitário) teremos a possibilidade de fazer uma primeira avaliação de modo a construir uma equipa forte. Temos recebido muitas mensagens demonstrando interesse de atletas em integrarem a equipa sénior do Sporting, mas quero frisar que este projecto tem de ser forte, pois estamos a falar da marca Sporting. Teremos de avaliar o compromisso que os atletas pretendem ter com o Clube e depois ver-se-á se esses atletas conseguem corresponder às exigências que uma equipa sénior do Sporting tem de ter. Texto: Sandro Baguinho Fotos: César Santos

Promessa do judo ‘leonino’!

Por sporting
05 Jun, 2012

O Sporting e o judo apareceram-lhe vida há dois anos, sensivelmente, através do projecto «Desperta no Desporto».

Elsa Mendes tem 15 anos, nasceu na Guiné e veio para Portugal apenas com um ano de vida. O Sporting e o judo apareceram-lhe vida há dois anos, sensivelmente, através do projecto «Desperta no Desporto». Pedro Soares reconheceu potencialidades a Elsa Mendes e proporcionou-lhe condições para praticar judo no Sporting. O mestre não estava errado e prova disso são já dois títulos nacionais e uma medalham de bronze na Taça da Europa. SPORTING – Como é que começou a praticar judo? ELSA MENDES – Há dois anos, através de uma actividade da escola, comecei a vir treinar ao Sporting uma vez por semana. Os treinos eram às quartas-feiras e o mestre Pedro Soares viu que eu tinha qualidade e que se continuasse a praticar judo, poderia obter bons resultados. Passei a vir treinar às terças e quintas-feiras e logo na primeira competição em que participei – campeonato nacional de cadetes – fiquei em primeiro lugar e sagrei-me campeã, em 2011. Este ano, também já conquistei o título nacional e a medalha de bronze na Taça da Europa, em Coimbra. Começou a praticar judo devido a uma parceria que o Sporting tinha com o Governo Civil de Lisboa. O Sporting fez a diferença na sua vida? Sim. Não era adepta do Sporting, mas a partir do momento em que comecei a vir treinar e a conhecer melhor o Clube, a sua história e a sua realidade, passei a gostar do Sporting. O Sporting deu-me oportunidade de praticar judo, algo que não faria se não tivesse havido a parceria entre o Clube e o Governo Civil de Lisboa. A Elsa começou logo a gostar de judo, ou foi sendo aos poucos? Confesso que, quando comecei, não gostava muito de praticar judo e o gosto pela prática da modalidade foi surgindo aos poucos e à medida que ia treinando. No início, faltava muito, mas depois comecei a ouvir os conselhos do mestre, percebi que a prática do judo ia ser boa para mim e estou a gostar. ‘O Sporting é uma escola de judo e de vida’ O que sente quando pratica judo? Fico contente, porque é uma actividade que gosto de praticar. Por outro lado, sinto que através da prática do desporto, concretamente do judo, posso ter uma vida diferente. Gostava de ser médica, mas, se não conseguir, quero ser judoca. Embora saiba que, com esforço e dedicação, posso conciliar o judo com o curso superior de medicina. Há vários exemplos de sucesso na conciliação da carreira académica e desportiva. Como se motiva para treinar? Treino quatro dias por semana, perto de duas horas por dia. Gosto do que faço, divirto-me muito com os meus companheiros de equipa, o mestre brinca connosco e isso ajuda a motivar-me. O ambiente é muito bom, damo-nos todos muito bem, somos como uma família e isso também me motivou muito no início. No Sporting, sinto-me acarinhada. Que ensinamentos é que tem tido? O Sporting é uma escola de judo e de vida. No Sporting, tenho exemplos a seguir. O que sentiu com a conquista da medalha de bronze na Taça da Europa? Fiquei muito feliz, até porque foi o meu primeiro título europeu. O objectivo passava pela conquista da medalha de ouro, mas não consegui. Mas ficar em terceiro, na primeira competição europeia que disputei, foi bom. O ter participado na Taça da Europa foi uma experiência diferente e na qual aprendi que tenho de treinar mais se quero alcançar determinados objectivos. Não posso treinar só quando me apetece, tenho de me dedicar mais. O que sente por representar o Sporting? Sinto-me bem e é um orgulho, porque se não fosse o Sporting, não praticaria judo. Como judoca, qual é o seu grande objectivo? Participar nuns Jogos Olímpicos. Gostava de alcançá-lo daqui a quatro anos, mas para isso preciso de me empenhar nos treinos e no trabalho que desenvolvo. Texto: ANDREIA ALEXANDRE Foto: CÉSAR SANTOS

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