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Hóquei em Patins

“Desfrutar de um momento que ansiávamos”

Por sporting
24 Abr, 2015

Paulo Freitas, técnico do Barcelos, antevê final a quatro

Em vésperas do início da final a quatro da Taça CERS em Igualada, o técnico do Óquei de Barcelos, Paulo Freitas, afirmou que a equipa está pronta a dar tudo rumo à vitória. “Vamos desfrutar de um momento interessante e que ansiávamos. Conquistámos este lugar por mérito próprio e vamos com tudo para o justificarmos. O Réus é favorito mas queremos estar na final e trazer a taça. Mas primeiro pensaremos no Réus e encarar essa partida como se fosse o jogo da nossa vida”, avança o treinador ao blogue Hóquei Minhoto. Alargando a antevisão à outra meia-final, Paulo Freitas refere que qualquer equipa poder vencer. “Qualquer uma tem possibilidades de ganhar. O Igualada joga em casa e é um ponto a seu favor. O Réus está a 70 quilómetros de Igualada e conhecem melhor a pista, também é um aspecto benéfico. As quatro equipas têm muita qualidade e tenho a certeza que serão bons espectáculos. Nós vamos com o mesmo tipo de pensamento: conquistar a taça”. Por fim, o treinador que já está há duas épocas ao serviço do clube minhoto deixou uma mensagem aos adeptos. “Têm sido fantásticos. São de facto o sexto jogador. Têm-nos ajudado nos momentos decisivos e contamos com eles na Catalunha. Sabemos que vamos ter de sofrer para atingir o objectivo principal e o seu apoio é importante. Aos que ficam em Portugal, jogaremos com eles no coração”, finaliza.

O casamento entre a medicina e o hóquei

Por sporting
24 Abr, 2015

Reportagem sobre os outros ofícios de sete homens de futsal e hóquei

Está de branco mas não é a noiva, ainda que a relação de Ricardo Figueira com o hóquei e a medicina viva por estes dias um casamento perfeito. É médico mas não faz turnos. Trabalha das nove às 17 horas, de segunda a sexta e, qual relâmpago, segue para o treino. Quem chega ao hospital Curry Cabral quase que o confunde com um qualquer jardim tranquilo de Lisboa. Mas o que é calmo por fora torna-se caótico por dentro. “Não paramos um segundo. Às vezes chego meia hora mais cedo e já estou a trabalhar. Há muito stress diário. Ainda assim, não nos podemos queixar das condições e este ambiente tranquilo no exterior também nos ajuda a aliviar e a recuperar forças”, explica Ricardo Figueira, o capitão ‘verde e branco’ que também está responsável pela reabilitação motora dos doentes na unidade de saúde lisboeta. Considera-se médico 24 horas por dia e se algo acontecer fora das instalações do hospital não hesita em ajudar. Foi o que aconteceu no jogo frente ao Paço de Arcos, no Livramento, em que o hoquista Diogo Neves chocou com Ricardo Figueira e perdeu os sentidos. Acabou por não ser nada de grave; ainda assim deixou o camisola quatro de sobreaviso durante o resto do jogo e em seguida o jovem atleta dirigiu-se ao hospital de Santa Maria por indicação do hoquista de Alvalade. “Entrei em contacto com um colega do Santa Maria e encaminhei-o para lá. Mantive-me sempre a par da situação”, conta, acrescentando que a tendência depois de ver um atleta caído é aproximar-se de imediato e ver o que aconteceu. Leia todo o artigo e o Suplemento especial de 16 páginas sobre a Final Four da UEFA Futsal Cup e da Taça CERS no Jornal Sporting que saiu ontem para as bancas e que está disponível em papel ou em formato electrónico, em Portugal ou no estrangeiro.

Cinco Maravilha(s) sempre a ganhar

Por sporting
24 Abr, 2015

Vitória na Taça dos Campeões Europeus de 1977 com o Villanueva

Carmelino, Valdemar, Vítor Ferreira, José Luís, António Pedro, Garrido, António da Ponte, Carlos Alberto, Jorge. Todos eles fizeram parte da melhor época de sempre do hóquei em patins do Sporting, alicerçado no ‘Cinco Maravilha’ que ainda hoje consegue encher o imaginário dos mais fiéis adeptos da modalidade (de qualquer cor ou filiação): Ramalhete, Júlio Rendeiro, Sobrinho, Chana e Livramento. A melhor equipa de sempre que fez jus ao epíteto e ganhou tudo o que havia para ganhar em termos nacionais e europeus pelo Clube em 1976/77. Com a Taça de Portugal já conquistada (4-3 na final frente ao Oeiras) e 13 vitórias noutros tantos jogos do Campeonato realizados até 9 de Abril, o Sporting estreou-se na Taça dos Clubes Campeões Europeus com um ‘doce’ vindo da Suíça, local com grande tradição na modalidade e onde Portugal voltou a conquistar recentemente mais uma Taça das Nações: o 18-1 em casa resolveu tudo mas, fora, somou-se nova vitória por 11-3. Na meia-final, os ‘leões’ encontraram o poderoso Voltregá, bicampeão europeu em título, com uma primeira mão em Espanha para esquecer: o encontro foi disputado debaixo de um enorme temporal (e sim, o rinque não era coberto...) e a formação ‘verde e branca’, pouco ou nada habituada a essas condições, perdeu por 5-2. Neste caso, a vingança foi fria mas serviu-se quente: o ambiente infernal vivido em Lisboa contribuiu para uma das maiores reviravoltas de sempre, que culminou com um triunfo por 8-3 e o acesso à final. Nas grandes decisões, o Sporting enfrentou outra equipa espanhola, o Villanueva. E, aí, foi um autêntico massacre – o 6-0 em casa ficará para sempre marcado por uma frase do guardião Carlos Trullols: “Sofri seis golos e fiz uma das melhores exibições da minha vida”. Na segunda mão, os ‘leões’ confirmaram a superioridade (triunfo por 6-3) e foram recebidos em completo delírio por milhares de pessoas no aeroporto: a primeira prova europeia da história do Clube estava garantida com a assinatura da melhor formação portuguesa de sempre, orientada por Torcato Ferreira.

O treino começa antes do Livramento

Por sporting
24 Abr, 2015

Reportagem sobre os outros ofícios de sete homens de futsal e hóquei

Normalmente, Nuno Lopes começa o treino às 17 horas. Para Carlos Martins, ou ‘Carlitos’, quando está sobre patins, esse mesmo treino começa bem antes, logo pela manhã. “De segunda a sexta-feira não paro. Dou aulas o dia todo e pelo meio ainda vou aos treinos. Chego ao fim do dia e nem quero pensar em hóquei”, diz em tom de brincadeira. De Setembro a Julho é assim a vida do defesa/médio ‘leonino’, que divide o seu dia-a-dia entre o hóquei e a actividade de ‘personal trainer’. Em Agosto, salvo raras excepções, a prioridade é o descanso. “Digo sempre aos meus clientes que em Agosto estou de férias na Ericeira. Se quiserem ter aulas têm de se deslocar lá. Curiosamente já chegaram a fazê-lo”. Foi professor de Educação Física e também ‘personal trainer’ num ginásio mas, de há aproximadamente dois anos a esta parte, tudo mudou graças a um dos seus clientes do ginásio. “Pagava um aluguer ao ginásio e certo dia um dos meus praticantes sugeriu-me que saísse de lá e fosse casa a casa dar aulas individuais às pessoas. Era uma forma de poupar o dinheiro que gastava no aluguer e ao mesmo tempo aumentava a ligação à pessoa a quem dava os treinos, já que passávamos a ter um espaço mais familiar para o cliente e podíamos ter uma maior variedade de exercícios”. A ideia pegou. Os primeiros interessados partiram do mentor e a partir daí Carlitos fez o resto através do seu trabalho. Leia todo o artigo e o Suplemento especial de 16 páginas sobre a Final Four da UEFA Futsal Cup e da Taça CERS no Jornal Sporting que saiu ontem para as bancas e que está disponível em papel ou em formato electrónico, em Portugal ou no estrangeiro.

Avançado que se dá com as redes desde pequeno

Por sporting
24 Abr, 2015

Reportagem sobre os outros ofícios de sete homens de futsal e hóquei

No rinque, anda à ‘pesca’ das redes da baliza adversária. No mar pescava com elas. André Moreira cresceu literalmente entre o rio Tejo e o pavilhão da União Desportiva Vilafranquense, onde aprendeu a patinar e a jogar – cada qual a cerca de 20 metros de casa. Falar-lhe de pesca ou de hóquei em patins dá-lhe igual, nasceu com ambos. “Os meus pais são pescadores e sempre os ajudei. Trabalham de segunda a domingo. O meu pai gosta de se pôr no barco pela manhã, quando as águas estão calmas. Perto do almoço recolhe as nassas e à tarde passa horas a remendá-las devido aos estragos que os caranguejos provocam”, diz. Depois de ter estado seis anos em Porto Santo e uma época na Candelária a jogar hóquei, voltou para o continente em 2010 para ingressar no Cascais, regressando também à rotina piscatória de Vila Franca de Xira. “Como os treinos eram apenas à noite, optei por comprar um barco para pescar”, conta. Acordar às cinco da manhã de segunda a domingo, puxar quilos atrás de quilos de peixe durante horas quando se trata de pesca à rede, fez com que a aventura fosse curta. “Passados uns dois anos deixei. É uma vida muito dura e muito difícil de se compatibilizar com o desporto pelo esforço físico que exige”, refere o avançado ‘leonino’. Leia todo o artigo e o Suplemento especial de 16 páginas sobre a Final Four da UEFA Futsal Cup e da Taça CERS no Jornal Sporting que saiu ontem para as bancas e que está disponível em papel ou em formato electrónico, em Portugal ou no estrangeiro.

A vitória que surpreendeu a 10A

Por sporting
24 Abr, 2015

Vitória na Taça das Taças de 1991 frente ao Novara

“Estamos a perder? Por dois? Se ficasse assim já não era mau...”. Vários Associados do Sporting concentravam-se junto à mítica porta 10A para saber novidades do primeiro jogo da final da Taça das Taças de hóquei em patins de 1991. Ao intervalo, chegaram as primeiras notícias – os ‘leões’ perdiam por dois golos em Itália, frente ao Novara. Mais uma ida até à Nave e, passados 30 minutos, nova romaria para junto do telefone. “7-6? Boa!”, comentou o ‘mensageiro’. Poucos se aperceberam inicialmente que o Sporting tinha ganho, pensando apenas que a eliminatória estava em aberto com apenas um golo de diferença. Depois, com as ideias assentes e o seu a seu dono, festejou-se. E já se sabia – Alvalade iria ter casa cheia para o encontro decisivo da competição. Duas semanas depois, confirmou-se que a adesão era mais que muita. Até demais: a 8 de Junho de 1991, havia tantas pessoas na Nave hora e meia antes que o jogo esteve mesmo em risco de não se realizar, face à humidade que o piso apresentava. Os responsáveis ‘verde e brancos’ tiveram mesmo de pedir auxílio aos bombeiros que, através de umas condutas, conseguiram criar o tal sistema de ventilação que o calor humano retirava. Houve jogo e, apesar do início marcado pela ansiedade que os italianos souberam aproveitar da melhor forma, o Sporting ganhou por 5-2 e conquistou a terceira Taça das Taças da sua história. O Campeonato não estava a ser famoso (o Clube terminou no quinto lugar) e a Taça de Portugal também já fazia parte do passado, pelo que as competições europeias passaram a ser o grande enfoque ‘leonino’. Até à final, a formação ‘verde e branca’ ultrapassou os holandeses do Den Haag (6-4 fora e 7-2 em casa) e os franceses do Gazinet (6-4 em casa e 6-1 fora). Na final, aí sim, chegou o verdadeiro teste. E foi superado. José Carlos era o treinador de uma equipa que contava com Chambel, Tristão Zenida, Veríssimo, Campelo, Zorro, Fanã, Camané, Leste, Afonso Miranda, Luís Rodrigues e João Pedro.

Erro de percurso não impediu título

Por sporting
23 Abr, 2015

João Sobrinho lembra a final da Taça das Taças de 1981

Trabalhar no Casino Estoril ou não fazia a diferença. Chana e João Sobrinho, dois hoquistas da equipa principal, dividiam as suas vidas entre a Linha de Cascais e Alvalade. “As folgas eram utilizadas para os jogos no norte. Estávamos desde 1979 a trabalhar no Casino e apesar de ainda sermos jovens para abandonar o hóquei, optámos por fazê-lo após o Campeonato do Mundo de 1982 que vencemos e fechámos a nossa carreira com chave de ouro”, afirma João Sobrinho, confessando que Chana ainda queria jogar mais uma época. “No final da época de 1981/1982 o Chana virou-se para mim e sugeriu que jogássemos mais um ano para conquistarmos mais uma Taça dos Campeões Europeus para o Sporting. Eu não achei boa ideia mas também não o desmotivei. Para mim não dava mais, apesar de em termos físicos me sentir perfeitamente à vontade para prosseguir, era difícil conciliar. A exigência do Clube era muita e, apesar de nas provas europeias termos dispensa do Casino, não tínhamos condições para continuar”. Sobrinho tinha 31 e Chana 30 anos de idade quando abandonaram o hóquei. Mas a história que os traz aqui vem um pouco antes da decisão de deixarem a modalidade que tanto os fez ganhar. Chana e Sobrinho, ladeados de José e Vítor Rosado, Francisco Salema, Joaquim Carvalho, Carlos Alberto e dos guarda-redes António Fernandes e João Oliveira, conquistaram em 1981 aquela que foi, na altura, a segunda taça europeia conquistada pelo Clube de Alvalade. Depois de uma eliminatória sem história frente aos franceses do Fresnoy e de umas meias-finais complicadas na primeira mão (5-3) e sem discussão na segunda (6-1), o Sporting defrontou na final os espanhóis do Cibelles, equipa oriunda de Oviedo. A primeira mão realizou-se em Espanha e teve baixas bem antes da chegada ao rinque. “O nosso seccionista Gonzaga da Silva sentiu-se mal durante a viagem. Foi um trajecto longo, feito de autocarro e sob um calor intenso. As várias paragens durante o caminho e alguma corrente de ar provocou-lhe dificuldades em respirar. Acabou por recuperar ao fim de uma semana e ainda assistiu à final de Lisboa se não estou em erro”, recorda Sobrinho. Dentro das quatro tabelas, tudo valeu. “Fomos muito mal tratados quer pela equipa espanhola quer pelo árbitro italiano. Foi um jogo anormal. As coisas não correram bem e tudo estava contra nós. Perdemos por 4-1”, lembra o defesa/médio ‘verde e branco’ que considera ter sido normal a reviravolta em Alvalade. “Com o nosso público sempre a apoiar acabou por ser natural a nossa vitória, apesar de termos tido uma desvantagem de 6-2 na eliminatória, a mudança do marcador deu-se sem grandes dificuldades. A única situação que nos causou algum incómodo e que fez com que fôssemos para prolongamento foi o anti-jogo do Cibelles”. O árbitro parou inclusivamente o jogo para avisar a formação das Astúrias que, ainda assim, levou o jogo ao prolongamento, estando o resultado em 5-2 para o Sporting e a eliminatória empatada a seis. Aqui, o Sporting voltou a marcar por mais duas vezes e conquistou a Taça das Taças de 1981. 34 anos depois, João Sobrinho espera que o sucesso volte a sorrir aos ‘leões’. “Já mandei mensagem ao Gilberto Borges a desejar as maiores felicidades e a melhor sorte à equipa. Vou acompanhar o jogo de sábado na Sporting TV. Espero que vá uma claque da mesma forma que foi em 1977 quando vencemos a Taça dos Campeões Europeus em Vilanova, onde levámos três autocarros a abarrotar de adeptos”. Sobrinho acredita também que, em caso de vitória, haverá uma enchente no aeroporto similar a 1977, quando a formação ‘leonina’ regressou da Catalunha com cerca de 50 mil pessoas na Portela. “Acho que é possível haver uma enchente no aeroporto. Naquela altura foi um momento histórico e os festejos foram de loucos. Estávamos à espera de muitas pessoas mas não tantas. Só que lá esteve consegue sentir o que ali se passou”, finaliza.

Sporting TV transmite Taça CERS

Por sporting
23 Abr, 2015

Canal do Clube passa em directo Igualada-Sporting

A Sporting TV garantiu os direitos de transmissão exclusivos da Taça CERS para Portugal. Assim, todos os Sócios e adeptos Sportinguistas que não tenham a oportunidade de se deslocarem a Espanha para apoiar a equipa de Nuno Lopes poderão acompanhar o jogo dos ‘leões’ frente ao anfitrião Igualada no Canal do Clube. O encontro, que será a segunda meia-final da competição, realiza-se no próximo sábado às 20h30 locais, menos uma em Portugal. Antes irá jogar-se o OC Barcelos-Reus, que apurará o outro finalista da prova. A final disputa-se no domingo, às 20h30 locais. A Sporting TV está disponível nos canais 34 e 35 de MEO e NOS e 39 da ZAP.

“Espírito de vitória”

Por sporting
23 Abr, 2015

Losna acredita na boa prestação da equipa

Antes da partida para Barcelona, Tiago Losna fez uma antevisão à final a quatro da Taça CERS, considerando as quatro equipas equilibradas. “Todas têm argumentos semelhantes e muitos dos atletas já jogaram uns contra os outros. Vamos para vencer porque é este espírito de vitória que temos tido e que iremos continuar a ter até final”, avança o hoquista ‘leonino’ que, a passar à final, preferia defrontar o Réus por ser “uma equipa que ainda não defrontámos”. Quanto ao Igualada afirma que a formação catalã está em crescendo. “As equipas espanholas defendem muito bem e atacam pela certa. O Igualada está a melhorar no campeonato. É uma meia-final e a predisposição das equipas é sempre distinta do que jogar no campeonato. Sabemos o que temos de fazer e sabemos onde pode partir o perigo deles. Estudámos isso e a forma como resolver os problemas, o que nos falta agora é só entrar em rinque e jogar que é o que mais queremos neste momento”. Os factores externos ao conjunto ‘verde e branco’ não podem ser, para Tiago Losna, factor de desconcentração. “Não podemos estar a pensar nisso. Se fizermos o nosso trabalho nada nos fará perder o jogo. Muitas pessoas verão a prova e também por isso não acredito que algo fora do normal possa ocorrer. Se fizermos o que temos estado a treinar podemos sair vitoriosos”, remata. O jogo entre Sporting e Igualada terá lugar no Pavilhão Les Comes, sábado pelas 19h30 (hora portuguesa).

“Vamos com muitas esperanças”

Por sporting
23 Abr, 2015

André Pimenta confiante antes da partida

A poucos minutos da partida para o Aeroporto da Portela, André Pimenta revelou que a equipa parte moralizada e esperançada no título. “Vamos com muitas esperanças. Não mudaremos nada no nosso fio de jogo. É essencial defender muito bem e no ataque temos qualidade para criar perigo, basta sermos pacientes. Passa muito por aí a decisão dos jogos, esperar pelo erro do adversário e aí fazer a diferença”, salienta o internacional português que elege o capitão Ton Baliu e o guarda-redes Elagi Deitg como os principais elementos a ter em conta. Se o jogo estiver empatado nos minutos finais, o defesa/médio acredita que nem uma nem outra equipa terão maior pressão. “Será igual. Ambos têm pressão. Eles jogam em casa mas nós também somos um Clube grande e com obrigações. Temos de ter muita cabeça. Numa situação dessas é importante não atacar tanto e esperar pelo desenrolar do encontro. É claro que tudo depende das circunstâncias do jogo, se estamos por cima ou por baixo em termos psicológicos e de marcha do marcador”. A pista do Pavilhão ‘Les Comes’ é um dos factores que, segundo André Pimenta, poderá dificultar. “A pista parece ser muito rápida. É de Azulejo e os remates saem com muita velocidade. O ambiente será o habitual das competições europeias: infernal. Isso será positivo para nós”. Por fim, e em caso de passagem à final, o jogador ‘verde e branco’ não tem preferência quanto ao adversário. “Sei que o Réus tem boa equipa mas não tem um jogador importante que é o Jepi Selva e com o Barcelos também já perdemos esta época. É complicado escolher. Uma final é sempre um jogo diferente, venha quem vier. Temos é que pensar primeiro no Igualada”, conclui.

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